PROJETO INTERDICLIPLINAR - PRO INTER
Projeto de pesquisa: PROJETO INTERDICLIPLINAR - PRO INTER. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kelendrr • 30/5/2014 • Projeto de pesquisa • 1.745 Palavras (7 Páginas) • 361 Visualizações
POLO CAXIAS DO SUL
PROJETO INTERDICLIPLINAR – PRO INTER
ALUNOS: JANDIRA DA SILVA MARQUES
VAGNO DE FREITAS
KELEN DA ROSA
CAXIAS DO SUL 30 DE MAIO DE 2014.
INTRODUÇÃO
Dentro da realidade atual vivida pelas organizações, podemos observar notória mudança dentro do seu quadro político, econômico e social. O possível responsável por estas constantes mudanças é o processo de globalização junto as novas tecnologias. Neste contexto encontramos o fator humano.
Na gestão moderna é preciso que todo e qualquer organização, independente do ramo, procure formas de se tornar competitiva, tendo um de seus meios de concorrência, o tão importante setor de recursos humano.
O processo de recrutamento dentro de uma organização é de extrema importância para o sucesso da mesma. è através dele que as empresas conseguem identificar um talento pelo qual buscam para fazer a diferença diante da concorrência. Por outro lado, a concorrência entre as organizações faz com que os empresários mais e mais optem por inovação , qualidade, preço justo, crédito e recursos humanos capacitados e talentosos o suficiente para dar conta a essa nova equação do mercado.
Por força dessas variáveis listadas acima, o empresário mudou muito sua forma de recrutar pessoas, para serem bem sucedidas, as organizações necessitam das pessoas certas, na quantidade certa, e na hora certa.
Assim atrai as pessoas certas, pelo custo certo, na hora certa é resultado de um sistema de recrutamento eficaz.
As organizações de ponta estabelecem sistemas eficazes de recrutamento que definem claramente o perfil das pessoas possíveis de nela alcançarem sucesso. No passado, contratava-se um profissional de qualquer área, observando-se sua experiência profissional, sob o aspecto técnico, para ocupar cargo em aberto.
Hoje, isso não é mais assim, na maioria das organizações. As áreas de recursos humanos mudaram muito esse paradigma, por entenderem modernamente que mais que um profissional qualificado tecnicamente, a empresa ressente-se de pessoas com comportamentos e atitudes adequados a cultura, a missão, a missão, a visão e aos objetivos do empreendimento.
Ter só preparo técnico hoje em dia não quer dizer muito. É importante, mas não é o que faz a diferença na hora da contratação. As áreas de recursos humanos nos dias de hoje, alem de exigir competência técnica dos candidatos, procura pessoas com habilidades e atitudes muito especificas as necessidades da empresa que demanda a vaga.
Hoje o profissional de recursos humanos é obrigatório a interagir com o solicitante da vaga para entender a complexidade da mesma, do contrario esse profissional não terá condições de assessorar corretamente o solicitante da vaga.
Selecionar pessoas não é uma tarefa fácil. Selecionar pessoas é comparar seres completamente desiguais, para tal, o profissional de recursos humanos deve cercar-se de cuidados, para diminuir a subjetividade na hora da comparação.
Para tal, o profissional de recursos humanos deve dispor de um conjunto de elementos a fim de tornar este processo menos subjetivo e mais pragmático. Estes cuidados passam por:
Ter discrição do cargo da vaga em aberto:
Conhecer os pré-requisitos da vaga em aberto:
Conhecer os principais desafios esperados pela área solicitante:
Ter a percepção correta do perfil comportamental, esperado:
Conhecer a cultura, os valores e os princípios , não só da empresa, mas da área, bem como da equipe da vaga em aberto:
Conhecer e entender a missão, a visão, os objetivos estratégicos, os princípios da empresa para não contratar alguém não qualificado para o cargo:
Temos que tentar buscar sempre a participação do solicitante da vaga. Pois sem esta participação o processo seletivo ficará comprometido.
A maior contribuição que um profissional de recursos humanos pode dar a sua organização é selecionar corretamente esse novo colaborador. Do contrario, isto pode acarretar um desgaste e um prejuízo incalculável e organização, bem como desperdício inimagináveis, tais como:
Retrabalho, já que a pessoa contratada não tem o perfil para o cargo:
Dinheiro e valioso tempo de treinamento focado na pessoa errada:
Tempo dos supervisores orientando o recém-contratado:
O processo da tarefa sofrerá de falta de fluidez, visto que o novo colaborador não tem o perfil necessário ao correto desempenho. Isto gerará, na equipe de trabalho como um todo, baixa produtividade:
O processo seletivo, por tudo que foi escrito a cima, é hoje considerado pelos empresários e executivos das organizações, como um evento empresarial e vital. Tanto isto é verdade que as universidades e entidades voltadas a formação profissional, estão hoje em seus programas de desenvolvimento e capacitação profissional ou acadêmico, dando forte ênfase a questão da seleção por competência.
A seleção por competência é nada mais nada menos que ter, em nosso quadro de colaboradores, pessoas capazes de desempenhar determinadas atividades com eficiência, em qualquer situação.
Assim para finalizar devemos entender que:
A tarefa de recrutar e selecionar profissionais é estratégica:
Esta atividade deve ser entregue a área de recursos humanos e essa tem que estar prepara para assumir esse desafio:
Recrutar e selecionar pessoas no mercado é uma atividade com metodologia própria e não pode ser encarada como um evento pontual, subjetivo e sem importância.
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