Paquimetro E Micrometro
Artigo: Paquimetro E Micrometro. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: jsant219 • 22/5/2014 • 3.355 Palavras (14 Páginas) • 614 Visualizações
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ENSAIO DIMENSIONAL
Salvador - Ba
2014
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ENSAIO DIMENSIONAL
Relatório Experimental da disciplina de Física II apresentado, como requisito parcial para aprovação na disciplina, ao Professor José Vicente Cardoso Santos, em março de 2014.
Salvador - Ba
2014
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Ilustração 1: O paquímetro 11
Ilustração 2: Princípio do nónio 12
Ilustração 3: O micrômetro 14
Ilustração 4: O nónio no micrómetro 14
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 5
1.1 TIPOS DE ERRO 5
1.1.1 ERRO DE PARALAXE 6
1.1.2 ERRO DE MEDIÇÃO 6
1.2 ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS 6
1.3 TEORIA DOS ERROS APLICADA AO CÁLCULO ERROS EXPERIMENTAIS 7
2. OBJETIVOS 9
2.1 OBJETIVO GERAL 9
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 9
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS 10
3.2 PROCEDIMENTOS 10
4 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 10
4.1 O PAQUÍMETRO 10
4.1.1 O PRINCÍPIO DO NÓNIO 12
4.1.2 NÚMERO DE DIVISÕES DO NÓNIO 12
4.2 MEDINDO COM O PAQUÍMETRO 13
4.2.1 FORMA DE LEITURA NA ESCALA 13
4.2.2 TIPOS DE ERRO NO PAQUÍMETRO 13
4.3 O MICRÔMETRO 13
4.3.1 FORMA DE LEITURA NA ESCALA 14
4.3.2 TIPOS DE ERRO NO MICRÔMETRO 15
5.1 O VOLUME DO CUBO 15
5.1.2 O VOLUME CALCULADO DO CUBO – PAQUÍMETRO 18
5.1.3 O VOLUME CALCULADO DO CUBO - MICRÔMETRO 18
5.1.4 O VOLUME MAIS PROVÁVEL DO CUBO 19
5.2 O VOLUME DA ESFERA 19
5.2.1 AS GRANDEZAS E OS CÁLCULOS DAS MÉDIAS 19
5.2.2 O VOLUME CALCULADO DA ESFERA - PAQUÍMETRO 22
5.2.3 O VOLUME CALCULADO DA ESFERA – MICRÔMETRO 22
5.2.4 O VOLUME MAIS PROVÁVEL 23
6 DISCUSSÃO 23
7 COMENTÁRIOS FINAIS 24
REFERÊNCIAS 25
APÊNDICE A 26
1 INTRODUÇÃO
As grandezas físicas são determinadas experimentalmente por medidas ou combinações de medidas. Essas medidas tem uma incerteza intrínseca que advém das características dos equipamentos utilizados na sua determinação e também do operador. Assim, a experiência mostra que, sendo uma medida repetida várias vezes com o mesmo cuidado e procedimento pelo mesmo operador ou por vários operadores, os resultados obtidos não são, em geral, idênticos. Ao se fazer a medida de uma grandeza física acha-se um número que a caracteriza. Ao aplicar este resultado, é necessário inferir o grau de confiança ao número obtido representando a grandeza física. Sendo necessário expressar a incerteza de uma medida de modo que outras pessoas entendam utilizando uma linguagem universal. Também deve-se utilizar métodos adequados para combinar as incertezas dos diversos fatores que influem no resultado. A maneira de se obter e manipular os dados experimentais, com a finalidade de conseguir estimar com a maior precisão possível o valor da grandeza medida e o seu erro, exige um tratamento adequado que é o objetivo da chamada “Teoria dos Erros”, (FURTADO, 1957).
1.1 TIPOS DE ERRO
Os erros nos dados experimentais e nos valores dos parâmetros podem ser:
• Sistemáticos - Erros que atuam sempre no mesmo sentido e podem ser eliminados mediante uma seleção de aparelhagem e do método e condições de experimentação.
• Fortuitos - Erros com origem em causas indeterminadas que actuam em ambos os sentidos de forma não previsível. Estes erros podem ser atenuados, mas não completamente eliminados.
• Erros de truncatura - Resultam do uso de fórmulas aproximadas, ou seja, uma truncatura da realidade. Por exemplo, quando se tomam apenas alguns dos termos do desenvolvimento em série de uma função.
• Erros grosseiros são aqueles provenientes de falhas grosseiras do experimentador, como exemplo: engano de leitura, troca de unidades. A maneira de eliminar este tipo de erro é sendo cuidadoso ao realizar as medidas, (FURTADO, 1957).
• Erros de arredondamento - Resultam da representação de números reais com um número finito de algarismos significativo.
1.1.1 ERRO DE PARALAXE
É um erro que ocorre sempre que o ângulo de visão do operador não é o correto, o que o induz em erro em virtude de aparentemente haver coincidência entre um traço da escala fixa e outra da móvel, que em realidade não existe, conforme ARGOLLO, R. M et al. (1998).
1.1.2 ERRO DE MEDIÇÃO
Este
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