Pegagogia relatório reflexivo
Relatório de pesquisa: Pegagogia relatório reflexivo. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: nagelaantonia • 16/11/2013 • Relatório de pesquisa • 2.867 Palavras (12 Páginas) • 390 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA 3ª SÉRIE
DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO
Cleunice Marques Ribeiro de Almeida – RA: 3829715563
cleunicea@hotmail.com
Dorany Marques Ribeiro – RA: 4337803434
dora_bsb@hotmail.com
Irenilde Lima – RA: 5534127481
irenildelima12@hotmail.com
Nagela Antonia – RA: 6949469961
nagelaantonia@hotmail.com
Tersandra Celestino de Sousa – RA: 4300067736
tertorres@gmail.com
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Didática e Prática de Ensino”, sob orientação do professor-tutor à distância: Rodrigo Medeiros.
VALPARAISO DE GOIÁS - GO
25 DE ABRIL DE 2013.
RELATÓRIO REFLEXIVO
A Escola é um espaço coletivo que oferece grandes oportunidades de aprendizado, não somente científico, como também de desenvolvimento do ser humano na construção e na sua formação para a vida. Conhecimentos estes que no dia a dia ocorrem mudanças de conceitos e aprimoramentos, reformulação do antigo e a chance da transformação para o novo, certo de que o conhecimento é uma construção constante, por isso é infinito.
Considerando que a educação é uma responsabilidade da família, da escola e da sociedade, uma temática que não pode passar despercebida ou camuflada em sala de aula é o pré-conceito.
Trabalhar esse tema nas escolas é chamar a atenção para o respeito que se deve ter às diferenças e a condição da realidade humana.
Comportamento preconceituoso na convivência escolar, não parte somente de atitudes dos alunos, mas também de professores despreparados e invigilantes quanto a essa realidade no nosso país, onde muitas vezes ocorrem situações graves que são levadas ao extremo.
Diversos são os tipos de pré-conceito, desde a cor da pele, o tipo de cabelo, anatomia física, heterossexual, homossexual, classe social, religião e tantos outros que assola a sociedade de um modo geral.
Entre as crianças, o pré-conceito é sutil, porém perceptível e começa com “pequenos” rótulos, apelidos torpes, como por exemplo: (girafa, baleia, poste ambulante, amarela, branquela, bafo de bode entre outros), que de forma repetitiva e proposital é chamado de bullying. Tais atitudes surgem quando o individuo rejeita o diferente.
Esse não é um desafio simples e fácil de ser encarado e discutido, uma vez que o pré-conceito está no íntimo do ser humano e muitas vezes alimentado no seio da família e nos grupos sociais.
Mas afinal, o que é verdadeiramente o pré-conceito? Muito se ouve falar, porém poucos sabem o que realmente isso significa e a gravidade que o mesmo pode causar.
Pré-conceito é uma ideia pré-concebida sobre algo que desconhecemos.
Apesar de não ser comentado nem discutido, há o pré-conceito maléfico e o benéfico e o que difere um do outro é que, o maléfico provoca hostilidade, perseguição e até violência, firmado apenas no conceito prematuro sobre o diferente. Enquanto que o benéfico leva o indivíduo a atitudes prudentes de autoproteção, firmado em informações científicas e espirituais, como por exemplo, doenças contagiosas, dependentes químico, prostituição, ou qualquer comportamento leviano que denigre a imagem da pessoa.
Diante do exposto, fica claro que todos carregam algum tipo de pré-conceito, o cuidado que se deve ter é de não expressá-lo para não causar nenhum tipo de injustiça, já que ninguém é detentor da verdade. Por isso tem-se o dever de respeitar a todos de igual modo.
Para pautar esse assunto na escola e leva-lo aos alunos e as famílias de forma eficaz, é necessário que a direção e a equipe docente compreendam o tema como indispensável a ser aplicado e se coloque de forma comprometida com a causa para a mudança de comportamento que promova a vivência do respeito mútuo e a harmonia entre todos, tendo em vista que a diversidade na educação é uma realidade.
Pesquisa a uma escola
Hoje 22 de março de 2013, tivemos o prazer de visitar a Escola Classe 416, da região norte da cidade de Santa Maria/DF.
Logo as 7h30 da manhã alunos e professores se dirigiram para o pátio com objetivo de cantar o hino nacional, com muito respeito e reverencia a bandeira do Brasil os alunos acompanhavam o hino com sua mãozinha direita sobre o peito.
Ao termino, as professoras se posicionaram à frente uma em uma cada fila, conduzindo todos os alunos para as salas de aula, utilizando palavras carinhosas e de entusiasmo. Nesse momento o relógio já marcava 7h45 da manhã.
Cada aluno chegava e cumprimentava a professora Lucia, uma turma de 4 anos com 24 alunos, mais somente 12 estavam presentes, a professora pediu para todos se sentarem em forma de circulo para uma conversa, e cada um quando queriam falar levantavam o dedinho e ai sim a professora dizia “pode falar” passando então a impressão de uma ter boa habilidade, domínio de classe e autoridade sem autoritarismo. Eles contavam como tinha sido a noite de descanso em seus lares com suas famílias, se dormiram bem, etc.
A professora Lucia começou então a ler um livro de historia infantil e fazia a leitura com narrativa para melhor entendimento dos alunos. A historinha falava sobre animais de estimação, o livro continha muitas figuras e os alunos ficam tão atentos com as figuras e a narrativa que não se dispersavam.
As 9h todos os alunos formaram uma fila para irem à brinquedoteca, onde iriam brincar com os brinquedos desejados, uns emprestavam seus brinquedos, enquanto a professora acompanhava atenta ao momento que para os alunos, parecia ser a melhor hora na escola, tamanha era a alegria estampada no rostinho de cada um deles.
Ao término das atividades na brinquedoteca, todos foram conduzidos ao lavatório para lavar as mãos e voltaram para a sala de aula, onde já estava exposto um delicioso lanche.
Após
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