Plano De Negocio
Artigo: Plano De Negocio. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gharib • 12/8/2014 • 6.625 Palavras (27 Páginas) • 415 Visualizações
1 – PLANO DE NEGOCIOS
De acordo SALIM [et al] (2005: p 3) é um documento que contem a caracterização do negócio, sua forma de operar, suas estratégias, seu plano para conquistar uma fatia do mercado e as projeções de despesas, receitas e resultados financeiros.
Conforme DORNELAS (2005: p 93) o plano de negócios é fundamental do processo empreendedor. Empreendedores precisam saber planejar suas ações e delinear as estratégias da empresa a ser criada ou em crescimento. A principal utilização do plano de negócios é a de prover uma ferramenta de gestão para o planejamento e desenvolvimento inicial de um start-up.
1.1 - PLANEJAMENTO ESTRATEGICO
Para CHIAVENATO (2002: p28) é um processo organizacional compreensivo de adaptação organizacional pela aprovação, tomada de decisão e avaliação. É uns dois parâmetros que uma empresa deve-se seguir para que posso alcançar as suas metas.
Segundo GRACIOSO (2007: p26) é toda aquela que resulta numa nova maneira de distribuir ou utilizar os recursos básicos da empresa. Segue-se que nem toda decisão estratégica é de longo prazo embora seja necessariamente, longo alcance.
Conforme DRUCKER (2003: p39) é o processo continuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvem riscos organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução dessas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expeditivas alimentadas.
1.1.1 – MISSÃO
Conforme ALMEIDA (2003: p 15) É a razão de ser da entidade e serve para delimitar seu campo de atuação, como também para indicar as possibilidades de expansão de suas ações e podem – se acrescer os valores da organização que também nortearão toda a estratégia da empresa.
Segundo REZENDE (2000: p39) para alcançar os efeitos almejados, necessita do apoio e comprometimento de todo o corpo funcional da organização por ocasião da implementação das diversas ações estratégicas dele decorrentes.
Para MATOS (2002: p 4) não é uma decisão inabalável, razão de mercado podem indicar revisões nos macros diretrizes organizacionais, justificando reformulações nos rumos da empresa, daí a importância de estar atento as transformações conjunturais que hoje ganham dimensões planetárias, em um mercado que se globaliza rapidamente.
5.1.2 – VISÃO
Para ALMEIDA (2003: p 16) A visão não é apenas um grande objetivo, mas um desafio e devem também, indicar como atingi-lo. Em uma organização onde as pessoas tem a visão estratégia, não é necessário que se determine tudo o que elas devem fazer, pois a visão orienta as ações.
Segundo MATOS (2002: p 3) Tomam decisões sem analisar alternativas, só vislumbradas tarde demais, depois das consequências. Apela então para o planejamento estratégico, como se fosse a grande cura, nada adiante ter estratégia sem ter a visão estratégica, que por sua vez não existe sem pensamento estratégico.
Conforme REZENDE (2008: p44) A visão da organização deve corresponder a um desafio estratégico, inovador, criativo e empreendedor da organização. Tal desafio deve ser amplamente discutido em atividade participantes e posteriormente divulgado interno e externamente.
1.1.3 – AMBIENTE INTERNO
a) Pontos Fortes:
De acordo com Rezende (2008: p69) as forças ou pontos fortes da organização são as variáveis internas e controláveis que propiciam condições favoráveis para a organização em relação ao seu ambiente. São características ou qualidades da organização, que podem influenciar positivamente o desempenho da organização. Os pontos fortes devem ser amplamente explorados pela organização.
Para REBOUÇAS (2006: p90), são as variáveis internas e controláveis que uma condição favorável para a empresa, em relação a seu ambiente.
Consideramos uma grande força da organização o know how da empresa na sua área de atuação.
É fato importante dentro do ambiente competitivo diferencia a empresa de seus concorrentes e de eventuais novos entrantes. Soma-se a isto o rápido poder de mobilização operacional, o que permite que a empresa responda rapidamente às necessidades do mercado. (PEREIRA, et al., 2002).
b) Pontos Fracos:
Conforme REBOUÇAS (2006: p90) são as variáveis internas e controláveis que provocam uma situação desfavorável para a empresa, em relação a seu provocam.
As fraquezas são consideradas deficiências que inibem a capacidade de desempenho da organização e devem ser superadas para evitar falência da organização (MATOS, MATOS, ALMEIDA, 2007).
Para REZENDE (2008: p69) são as variáveis internas e controláveis que propiciam condições desfavoráveis para a organização em relação ao ambiente.
1.1.4 – Ambiente Externo:
a) Oportunidades:
Para REBOUÇAS (2006: p90) são as variáveis externas e não controláveis pela empresa, que podem criar condições favoráveis para a empresa, desde que a mesma tenha condição e/ou interesse de usufruí-las.
As oportunidades para a organização são as variáveis externas e não controladas, que podem criar as condições favoráveis para a organização, desde que a mesma tenha condições ou interesse de utilizá-las (REZENDE, 2008: p70).
Conforme Chiavenato [ET. AL] (2009: p 100) é uma situação que a organização pode aproveitar se estiver em condições ou tiver interesse de usufruir, e é representada por alguma condição no ambiente contextual ou relacional que pode ajudar a organização a realizar sua intenção estratégica.
b) Ameaças:
Para REZENDE (2008: p70) risco para a organizção são as variaveis externas e não controladas pela organização, que podem criar condições desfavoraveis para a organização. São situações externas, atuais ou futuras, que podem influenciar negativamente o desempenho da organização.
De acordo com REBOUÇAS (2006: p90) são as variáveis externas e não controláveis pela empresa que podem criar condições desfavoráveis para a mesma.
Segundo Sapiro [ET. AL] (2009: p 100) é representado por alguma condição na ambiente contextual ou relacional que pode prejudicar a organização ao realizar sua intenção estratégica.
2 – POLITICAS DE GESTÃO
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