Platão E Boa Noite Teresina
Artigos Científicos: Platão E Boa Noite Teresina. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Berkanway • 29/11/2013 • 313 Palavras (2 Páginas) • 397 Visualizações
Boa Noite Teresina na visão do Filósofo Platão (Arístocles)
Platão foi um filósofo e matemático que viveu na Grécia Antiga, durante o período clássico. Discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles, Platão escreveu diversos diálogos filosóficos e foi responsável pela fundação da Academia em Atenas, onde permaneceu como diretor até sua morte, em 347 a.C.
Decepcionado com o governo, responsável pela condenação de Sócrates, Platão desenvolveu a chamada Teoria das Ideias ou Teoria das Formas, na qual ele defende que o mundo terreno, percebido pelos nossos sentidos, é uma mera reprodução embaçada do mundo das ideias (transcendental), e, por isso mesmo, o que era justo no mundo terreno podia não o ser no mundo das ideias e vice-versa. Assim sendo, o Boa Noite Teresina seria visto por Platão como uma lei imperfeita, uma vez que foi criada no mundo terreno, por homens não filósofos; e, mais cedo ou mais tarde, essa lei deixaria de existir e entraria em vigor uma outra lei, porque, uma vez que somente as ideias são certas, imutáveis e eternas, o Boa Noite Teresina, por ser apenas uma mera representação embaçada daquilo que seria ideal, é uma lei incerta, perecível e mutável.
Comumente, segundo Platão “[...] eu, por mim, não posso pensar em nenhum outro estudo que faça a alma olhar para cima, senão o que diz respeito ao Ser e ao invisível.” (PLATÃO, 1993: 340). Assim sendo, quem não passou por uma boa educação e formação não deve ser colocado na governança da cidade, pois será incapaz de bem conduzi-la., e acarretará assim por levar a cidade a ruína, à marginalização, fazendo-se assim necessário a implementação de leis, da magnitude do Boa Noite Teresina, para tentar fazer com que a cidade fique em ordem novamente. Entretanto, a real solução, para Platão, seria que o Estado investisse em educação, para que no futuro os governantes sejam sábios, tal qual os filósofos.
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