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Pontos positivos e negativos TV

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Por:   •  20/10/2014  •  Tese  •  1.215 Palavras (5 Páginas)  •  6.672 Visualizações

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Pontos positivos e negativos:

A televisão é um dos meios de comunicação mais influentes no momento, é um meio de comunicação que quase todas as classes sociais hoje em dia possuem, , temos boas, e más notícias, temos bons e maus programas e temos seriedade ou não nas emissoras. A TV não tem muitos pontos negativos, ela exibe o que tem que exibir, é uma das formas mais fáceis de se passar para o mundo o que a acontece. Hoje os programas são classificados por idade que é justamente para que a gente possa ou não decidir, o que assistir, a TV hoje em dia tem um limite. È so saber usa-la da melhor forma. Pois o que é ponto negativo para alguns pode ser positivo para outras pessoas isso é muito relativo, temos que tomar cuidada também, com a influência e persuasão que esse meio de comunicação pode fazer com as mentes de quem assisti e essa influência não estar apenas em programas, novelas e jornais; estar também em filmes, propagandas merchandising entre outros. Porque certos comercias, fazem o público comprar além do que precisa, só por staus. E como a TV atingi vários públicos e faixas etárias, e contém vários programas, canais, filmes e vários outros entretenimentos, algumas das pessoas chegam a perder a socialização, pois não saem mais, não visitas mais, as vezes nem os nomes de vizinhos não sabem.

https://br.toluna.com/opinions/1364238/O-que-a-televis%C3%A3o-proporciona-de-negativo-positivo-na-vida-dos-jovens-hoje-em-dia

https://www.youtube.com/watch?v=9pU0lsbuL54

http://www.midiaeduca.uff.br/index.php/o-universo-audiovisual-em-textos/linguagem-da-tv

Linguage

A Televisão usa imagens e sons como forma de linguagem as vezes as duas juntas outras vezes separadas, pois uma imagem pode sim dizer mais que palavras.

No ano passado, pesquisa do Centro Brasileiro de Mídia para Crianças e Adolescentes (Midiativa), em São Paulo, constatou que a televisão começa a ter fortes concorrentes ao disputar a preciosa atenção de crianças e adolescentes. Internet e celular estão entrando com tudo como opção de lazer e divertimento, mas em camadas pequenas da população. Os jovens ainda gastam em média de quatro a cinco horas por dia na frente de um aparelho de televisão.

Elvira Souza Lima, pesquisadora na área de neurociências aplicada à mídia, de São Paulo, explica que a linguagem que a TV usa imagens em movimento, coloridas, trabalhadas com cortes e fusões e envolvidas em trilhas sonoras especialmente escolhidas mobiliza o sistema límbico, estrutura do cérebro responsável pelas emoções, o que leva a um estado de atenção concentrada. Alguns programas ainda desafiam a imaginação ao propor questões e não dar as respostas imediatamente. "A novela e as minisséries fazem isso muito bem, terminando os capítulos com suspense", exemplifica Elvira.

gue, sim, a lógica do entretenimento e do mercado: permanecem mais tempo em cartaz novelas, seriados, telejornais e outros gêneros que têm audiência, e, portanto, patrocinadores. Mas sua influência é inegável. Há dois anos, um estudo do Ateliê Aurora, programa de pós-graduação em educação da Universidade Federal de Santa Catarina, constatou que assistir televisão era a atividade mais marcante da rotina das crianças de todos os contextos sociais. Foram entrevistados alunos de Florianópolis de uma escola particular de elite e de escolas públicas localizadas em favela, no centro da cidade e em vila de pescadores. "A TV não é perfeita e o sistema educativo não vai mudá-la. Então, a escola deve usar esse recurso em benefício próprio", afirma Ismar de Oliveira, coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP).

Com a profusão de canais abertos e por assinatura, a televisão oferece programas para todas as faixas etárias. Noticiários, novelas, minisséries, seriados, talk shows, documentários, programas de auditório, desenhos animados, filmes, clipes... Eles podem ser usados para introduzir conteúdos, aprofundá-los ou ilustrá-los ou para debates sobre comportamento e ética. Selecione os que se encaixam em seus objetivos e fique de olho para perceber onde está o interesse da garotada.

Tudo na TV pode ser aproveitado

Não é nada fácil para os adultos que cresceram ouvindo críticas a esse meio de comunicação tratá-lo bem. Segundo Maria Thereza Fraga Rocco, professora da Faculdade de Educação da USP, há uma tendência por parte de pais e professores em olhar a telinha como o demônio responsável pelo (mau) comportamento das crianças: "Se ela fosse tão influente na atitude das pessoas, bastaria termos uma TV perfeita

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