Portfolio De Economia
Casos: Portfolio De Economia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rafaelmonteirob • 22/3/2014 • 1.111 Palavras (5 Páginas) • 358 Visualizações
1. O que é crescimento econômico e como a taxa de crescimento econômico é medida?
O crescimento económico pode ser definido como sendo o aumento sustentado de uma unidade económica durante umou vários períodos longos. A sua avaliação fazse através da análise de certos índices: Produto Interno Bruto (PIB) ouProduto Nacional Bruto (PNB).
2. Quais são os principais custos do desemprego e o que o torna um problema sério?
O desemprego representa um sério problema econômico, social e pessoal por duas principais razões:
• Rendas e produção perdida
• Capital humano perdido
Rendas e produção perdida: A perda de um posto de trabalho leva a uma perda de renda e de produção.
Essas perdas são devastadoras para as pessoas que arcam com elas; além disso, fazem com que o desemprego seja uma perspectiva aterrorizante para todos
3. Sintetize os objetivos de Política Econômica.
crescimento da produção e do emprego, controle da inflação, equilíbrio nas contas externas e melhor distribuição da renda gerada no país.
4. Resuma os instrumentos de política econômica.
Os instrumentos globais, que tomam a forma de política monetária, política fiscal, política cambial e controle de capital, tentam principalmente influenciar as restrições orçamentárias ou a renda e o emprego, seja dos indivíduos, seja das empresas.
5. Faça uma pesquisa na internet ou na biblioteca da faculdade, consultando livros de economia, artigos acadêmicos, jornais, revistas e periódicos em geral, buscando noticias do Brasil ou do mundo identificando como as questões Macroeconômicas são de fato a principal preocupação econômica dos países nos dias de hoje, escolha uma noticia a ser mencionado no seu portfólio bem como as medidas adotadas por esse país ou grupo de países, com o objetivo de buscar uma solução para o problema enfrentado.
Ao longo dos últimos anos, diversos indicadores macroeconômicos do Brasil apresentaram melhora substancial. A dívida líquida do setor público (DLSP) recuou de pouco mais de 60% do PIB em 2002 para 35% do PIB em 2012. A taxa de desemprego aberto, no patamar aproximado de 13% em 2003, girou em torno de 5,5% em 2012, encerrando o ano em 4,6%, segundo o IBGE.
E a taxa básica real de juros, que atingiu níveis exorbitantes nos anos 1990, depois do Plano Real, caiu para menos de 2% no final de 2012. Essa situação levou a presidente Dilma Rousseff a afirmar que as questões macroeconômicas no Brasil estão resolvidas ("Valor", 12/12/2012).
De fato, não há como negar a importante melhora dos indicadores mencionados. Isso, contudo, não tem se mostrado suficiente para viabilizar o crescimento econômico sustentado da economia brasileira, tampouco para fazer deslanchar o investimento no país.
Ademais, fica cada vez mais patente que o Brasil sofre de um problema de competitividade.
A despeito dos avanços recentes, de maneira alguma se pode assegurar que as questões macroeconômicas estejam resolvidas no Brasil. De fato, a taxa de juros caiu substancialmente depois da crise, mas em um contexto de pressões deflacionárias nas principais economias do globo. A redução da DLSP em relação ao PIB, por seu turno, foi fortemente condicionada pelo expressivo acúmulo de reservas internacionais, em meio ao contexto de bonança internacional.
Não por outro motivo, à diminuição da dívida externa líquida correspondeu o aumento substancial do passivo externo líquido (estoque de investimentos estrangeiros no Brasil deduzido do estoque de investimentos brasileiros no exterior) da economia brasileira, de US$ 295 bilhões para US$ 738 bilhões entre 2004 e 2011. A geração de superavits fiscais primários e, principalmente, o crescimento econômico, também contribuíram para a redução da razão DLSP/PIB.
Não há como negar, contudo, que as condições internacionais peculiares que prevaleceram entre 2004 e 2008 também foram muito importantes para a aceleração do PIB nesse interregno. E a redução do patamar da taxa de desemprego corre o risco de não se manter, caso a elevação do nível de investimento não ocorra rapidamente e de maneira sustentada.
Deve-se destacar, ainda, que a própria capacidade de manutenção da taxa de câmbio em patamar competitivo no período mais recente, considerando-se a institucionalidade
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