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Por:   •  18/9/2014  •  1.193 Palavras (5 Páginas)  •  250 Visualizações

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A cidade de Porto Alegre é capital do Rio Grande do Sul, abriga mais de 1.472.482 milhões de habitantes. Em 2005 a cidade contava com um total de 519 estabelecimentos de saúde, sendo 133 deles públicos, 105 municipais, 40 ofereciam internação total e 188 estavam ligados ao SUS. O total de leitos oferecidos era de 7 701, sendo 1 542 públicos, e destes 271 eram municipais, 365 estabelecimentos ofereciam atendimento ambulatorial total, 132 ofereciam tratamento odontológico, 33 tinham serviço de emergência total, e 21 ligados ao SUS tinham setor de UTI.

Agora compare mais de 1400 milhões de habitantes por 7701 leitos, dividindo da num total de 182 habitantes por leito de hospital, o que é um absurdo para um município como Porto Alegre o que causa a superlotação nos hospitais.

A falta de conhecimento, disseminação e sistematização dos processos de prestação de serviços, fazendo com que haja uma verdadeira descontinuidade nas rotinas, como esses fatores críticos ficam visíveis em serviços prestados pela sua cidade?

A falta de conhecimento proporcionou um caos à população por consequência da COPA de 2014. O cidadão sente ainda os transtornos causados pelo improviso da gestão pública convivendo em uma cidade tomada em intervenções que andam em ritmo lento ou retroativo. Conforme o jornal Zero hora de 13 de julho de 2014, segue lista das situações das obras:

CONCLUÍDAS:

Avenidas Beira-Rio e Padre Cacique (prefeitura) 

R$ 86,9 milhões executados até agora

Situação: concluída. Trechos 3 e 4 da obra, perto do Beira-Rio e do Gasômetro, foram liberados no final de maio. Já os trechos 1 e 2, no entorno da Rótula das Cuias, estavam finalizados há mais tempo.

Aeromóvel (governo federal)

R$ 37,8 milhões

Situação: inaugurado ano passado com um veículo com 150 lugares. O segundo, para 300 passageiros, entrou em operação em abril. O trecho aeroporto-trensurb tem um quilômetro.

Estádio (iniciativa privada)

R$ 400 milhões (valor extraoficial)

Situação: concluído. O Beira-Rio foi inaugurado em 5 de abril. A obra foi executada pela Andrade Gutierrez, que firmou parceria com o Inter. Parte da reforma foi financiada por empréstimo do BNDES.

ILS2 (governo federal)

R$ 42,7 milhões

Situação: concluído. O ILS2, que melhora as condições de pouso e decolagem no Salgado Filho em dias de neblina, foi colocado em operação pela Infraero e Secretaria de Aviação Civil em meio à Copa.

Complexo da Rodoviária (prefeitura)

R$ 19,8 milhões (executados até agora)

Situação: o viaduto da Júlio de Castilhos está concluído. Uma estação de transporte público, com passagens subterrâneas para pedestres, ainda será construída. O edital deve ser lançado em agosto.

EM RITMO LENTO:

Trincheira da Anita Garibaldi (prefeitura)

R$ 9,9 milhões (executados até agora)

Situação: paredes de contenção foram erguidas, e a obra na avenida está na fase de escavação da trincheira, com conclusão até o final do ano. A retirada de uma rocha e de árvores atrasou os trabalhos.

Viaduto da Bento (prefeitura)

R$ 69,6 milhões executados até agora 

Situação: inauguração da obra na Avenida Bento Gonçalves prevista para dezembro. Por falta de recursos, obra parou entre janeiro e março. Um trecho ficou imobilizado por causa de uma desapropriação.

Trincheira da Cristóvão (prefeitura)

R$ 12, 5 milhões (executados até agora)

Situação: conclusão em 2015. Além dos entraves com projetos e recursos, a obra na Avenida Cristóvão Colombo enfrentou dificuldades específicas: processos de desapropriação acabaram na Justiça.

BRT da Bento Gonçalves (prefeitura)

R$ 10,9 milhões (pavimentação)

Situação: 92% da obra está executada e deve ser concluída neste ano. Foi prejudicada pela demora na elaboração dos projetos e na liberação de recursos e pela escassez temporária de areia.

BRT da Protásio (prefeitura)

R$ 16,6 milhões (pavimentação)

Situação: 88% da obra na Protásio Alves está executada. Conclusão em 2014. Foi prejudicada pela demora na elaboração dos projetos e na liberação de recursos e pela escassez temporária de areia.

BRT da João Pessoa (prefeitura)

R$ 5 milhões (pavimentação)

Situação: 55% da obra está executada. Conclusão em 2014. Foi prejudicada pela demora na elaboração dos projetos e na liberação de recursos e pela escassez temporária de areia.

Duplicação da Voluntários (prefeitura)

R$ 14,1 milhões (executados até agora)

Situação: em obras entre as ruas da Conceição e Ramiro Barcelos. Enfrentou atraso após descoberta de um sítio arqueológico. Também houve problema com desapropriações. Sem previsão de conclusão.

Prolongamento da Severo Dullius (prefeitura)

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