Processos Administrativos

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Curso Superior em Administração

ATIVIDADE AVALIATIVA

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

Agudos – SP

junho/2013

ATIVIDADE AVALIATIVA DE

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

Atividade Prática Supervisionada na matéria Processos Administrativos, no Curso de graduação em Administração, da Universidade Anhanguera-Uniderp, turma 1, sob a orientação da Prof.ª Tutor Presencial Welintom Balboo e Profª Tutora a Distancia Mario Minoru Matsumoto.

Agudos – SP

junho /2013

SUMÁRIO

Pg.

1.IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO 04

INTRODUÇÃO 04

1.1 O QUE É PLANEJAMENTO? 04

1.2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 05

1.3 PLANEJAMENTO TÁTICO 05

1.4 PLANEJAMENTO OPERACIONAL 06

CONSIDERAÇÕES 08

2.ORGANIZAÇÃO COMO FUNÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO 10

2.1 PLANEJAMENTO DO PROJETO 10

2.2 ORGANIZAÇÃO 11

2.3 ORGANIZAÇÃO DO EVENTO 11

3.DIREÇÃO E CONTROLE NO PROCESSO ADMINISTRATIVO 12

3.1 DIREÇÃO 12

3.2 DIREÇÃO DO PROJETO 13

3.3 CONTROLE 13

3.4 CONTROLE DO PROJETO 14

3.5 IMPLICAÇÕES ÉTICAS DO CONTROLE 14

3.6 POSSÍVEIS FALHAS NO PROJETO 14

4. O ADMINISTRADOR 15

INTRODUÇÃO 15

4.1 ANÁLISE CRÍTICA 15

CONSIDERAÇÕES 17

4.2 ORGANOGRAMA FUNCIONAL 18

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

ANEXO 01 – PASSO A PASSO DA CAMPANHA DE COLETA DE ALIMENTOS

1. IMPORTANCIA DO PLANEJAMENTO

INTRODUÇÃO

De que maneira as empresas se organizam? A partir de que ponto e de quais estruturas precisamos para realizar mudanças organizacionais? Essas são algumas das perguntas que tentaremos responder neste trabalho, mostrando como realizar um bom planejamento, com seus principais pontos para aplicá-los de forma eficiente. Mostraremos também, o ponto de vista de alguns grandes administradores, comparando suas idéias e opiniões por cada nível de planejamento e suas aplicações.

1.1 O QUE É PLANEJAMENTO?

Já se pensou em uma empresa que não se organiza e que tem ações no seu momento atual sem pensar no futuro? Uma catástrofe! É isso o que seria das empresas se não houvesse o planejamento. O planejamento nada mais é, do que a forma de organizar ações de forma que se possibilite ter visões sobre suas respectivas áreas que poderão ser afetadas por uma mudança, seja ela na sua parte operacional, financeira, ou até mesmo pelo ponto de vista de seus clientes.

Vamos por aqui, o planejamento como uma ferramenta administrativa então, porem, ela serve em nossa dia-a-dia e as vezes a usamos sem perceber, por exemplo, se deseja fazer uma viagem para a praia é necessário escolher a praia, a data, se vão de carro ou de ônibus, quais pessoas iram, o que levaram, aonde ficaram, entre vários outros detalhes. Depois é necessário reservar uma casa, comprar apetrechos, e só então é que se irá desfrutar de seu “planejamento”.

Na maneira administrativa, vemos essas etapas por níveis do planejamento, que são: o nível estratégico, o operacional e o tático. Vejamos uma comparação. Nesta comparação de tipos de planejamentos, usamos idéias dos seguintes autores: Idalberto Chiavenato, Patrick j. Montana, Bruce H. Charnou e Margarida Maria Krohling Kunsch.

1.2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Idalberto Chiavenato diz que: É realizado no nível institucional da empresa, ou seja, no ponto mais alto da hierarquia. Os participantes desse nível devem desenvolver estratégias para enfrentar esses elementos ambientais. Para este planejamento é necessário haver uma boa intuição e, pois é projetado em longo prazo e não se têm dados ou informações sobre ele, daí as dificuldades de um planejamento estratégico. Sujeito a incerteza e imprevisibilidade, ele envolve a empresa como um todo, utilizando todos os recursos. O planejamento estratégico não é a soma dos planos tático e operacional, é um conjunto de tomada de decisões acerca de empreendimentos que afetam ou deveriam afetar toda a empresa por longos períodos de tempo.

Não diferente da idéia de Chiavenato, Patrick J. Montana e Bruce H. Charnou dizem que esse planejamento realmente acontece á longo prazo (acima de 5 anos). O processo tem inicio pelos executivos da empresa e talvez por membros do conselho de diretores e consultores de administração. A complexibilidade desse planejamento está nas variáveis que são arriscadas e precisam ser constantemente reavaliadas juntamente com seus pontos fortes e fracos. Os autores deixam claro que cada organização pode ver de forma diferente seu planejamento estratégico, porém o resultado é sempre o olhar quanto ao ambiente externo futuro de forma realista e isso determina um rumo amplo e centralizado para a organização.

Margarida Maria Krohling Kunsch também concorda que o planejamento