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Processos Administrativos

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Por:   •  10/10/2013  •  1.990 Palavras (8 Páginas)  •  247 Visualizações

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Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra

Administração de Empresas

Processos Administrativos

Desafio ATPS

Profª Luciana Neves

Thaynara Yandra de Carvalho Matos RA: 1106283383

Caroline R. dos S. Chemello RA:1018837034

Taboão da Serra, 08 de Junho de 2013

Processo administrativo: planejamento da ação empresarial

Conceito de planejamento

Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente.

Essas ações devem ser identificadas de moda a permitir que elas sejam executadas de forma adequada e considerando aspectos como o prazo, custos, qualidade, segurança, desempenho e outras condicionantes.

Um planejamento bem realizado oferece inúmeras vantagens à equipe de projetos.

Tais como:

• Permite controle apropriado;

• Produtos e serviços entregues conforme requisitos exigidos pelo cliente;

• Melhor coordenação das interfaces do projeto;

• Possibilita resolução antecipada de problemas e conflitos; e

• Propicia um grau mais elevado de assertividade nas tomadas de decisão.

Em resumo, o tempo dedicado ao planejamento é vital para evitar problemas na fase de execução.

O objetivo central do planejamento é minimizar a necessidade de revisões durante a execução.

“ Planejamento é um processo administrativo que visa determinar a direção a ser seguida para alcançar um resultado desejado” (Lacombe).

Podemos ainda acrescentar que é um processo intencional, pois depende da vontade dos articuladores em ter um processo de planejamento, senão, o acaso é quem determinará as diretrizes, entretanto, o planejamento como um processo administrativo, não significa burocracia, mas sim uma forma de, montando um cenário possível futuro, descrever os objetivos deste futuro, independente do tempo em que se olha a frente, antever as conseqüências das decisões tomadas hoje, e assim desenhar os caminhos a serem seguidos, adequando e reavaliando permanentemente os processos para alcançar os objetivos traçados.

Distanciar o planejamento do processo burocrático cotidiano é importante para que não se faça o planejamento por fazer, como cumprir com as obrigações tributárias, por exemplo.

O que pode ser alterado no processo de planejar é o seu conteúdo, ou seja, o planejamento pode mudar o perfil do tributo, mas, não muda a obrigação tributária, portanto, planejar é vislumbrar o futuro mais provável, definir os caminhos, antecipar os eventos, inclusive aqueles adversos.

Planejar também não é uma ciência exata, e sim, de probabilidades onde o cenário futuro previsto esta dentro de uma probabilidade de ocorrer.

Assim colocado, haverão cenários com menor probabilidade de ocorrer, e estes em maior ou menor grau devem ter planos preparados para uma eventual mudança rápida de rumo.

Conceito de planejamento estratégico

Planejamento estratégico é um processo que define a razão de ser e os objetivos de longo prazo da organização, estabelece os programas de ação para alcançá-los e aloca os recursos necessários para tanto.

Pode-se dizer que é o processo de analisar uma organização sob vários ângulos, definindo seus rumos por meio de um direcionamento que possa ser monitorado nas suas ações concretas, utilizando-se, para tanto, de um instrumento denominado “plano estratégico”.

O Plano Estratégico

A gestão estratégica trata em primeiro lugar da formulação de estratégias que determinem rumos ou formas de atingir objetivos.

Essas estratégias são geralmente reunidas e descritas em um plano estratégico, que, por sua vez, é concebido didaticamente a partir de uma análise de cenários, culminando com a elaboração de uma matriz que elucide ameaças e oportunidades, sob os pontos de vista interno e externo à organização.

O plano estratégico será consubstanciado, então, num instrumento esclarecedor quanto:

• À missão - para que servimos, qual é nossa razão de ser;

• À visão - onde queremos chegar como instituição;

• Aos valores - quais são nossas premissas quanto às atitudes para alcançar nossa visão;

• À estratégia - como faremos para alcançar nossa visão e

• Aos desdobramentos da estratégia - as ações que precisamos conduzir e que irão compor a estratégia, sendo então, os objetivos estratégicos.

A estratégia deverá desdobrar-se também indicando as competências organizacionais, ou seja, quais são as capacidades que possuímos coletivamente, ou que precisaremos desenvolver, para podermos alcançar nossa visão.

Também, deve ser considerado que o plano estratégico nada mais é do que uma consolidação de idéias, que por si só não produzem resultado algum. Ao contrário, é na implementação dessas idéias que a organização vai obter o melhor da estratégia.

É necessário observar também que a estratégia precisa ser constantemente reavaliada e reformulada, pois o processo todo – formulação e implementação – não é construído apenas apoiado em questões concretas, mas é produto de mecanismos altamente complexos. Isso sem falar nas mudanças bruscas nos contextos dentro e fora da organização, imprevisíveis, muitas vezes.

Dessa forma, o maior desafio da gestão estratégica está relacionado à sua efetividade prática no alcance dos objetivos organizacionais, isto é, na sua capacidade de movimentar a organização e alinhá-la no sentido da prescrição proposta pelo plano estratégico, com a adaptabilidade

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