Processos Administrativos
Pesquisas Acadêmicas: Processos Administrativos. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: isa.gabrielly • 22/9/2013 • 9.210 Palavras (37 Páginas) • 265 Visualizações
PÓLO: Ananindeua
CURSO: Administração
DISCIPLINA: PROSSESSOS ADMINISTRATIVOS
EQUIPE:
ISA GABRIELLY SOUZA GONÇALVES- RA 398201.
KEIZE DO SOCORRO PINHEIRO MARQUES – RA 393237.
MOISÉS BRAGA DE SOUSA COSTA – RA 392359.
PAULO MOISES SARMENTO FIGUEIREDO–RA 394059.
TUTOR A DISTANCIA: Mônica Satolani.
TUTOR PRESENCIAL: Luiz Carlos de Melo Vieira.
POSTADOR:
RA – (KEIZE DO SOCORRO PINHEIRO MARQUES – RA 393237)
ANANINDEUA
2013
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DA DISCIPLINA DE PROSSESSOS ADMINISTRAÇAO.
Relatório apresentado como atividade avaliativa da disciplina de PROSSESSOS ADMINISTRATIVOS do Curso de Administração do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, sob a orientação da professora MS. Mônica Satolani.
ANANINDEUA
2013
INTRODUÇÃO
O termo administração" vem do latim “administração”, que significa “direção, gerência”. Ou seja, é o ato de administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas definidas.
É uma área do conhecimento fundamentada em um conjunto de princípios, normas e funções elaboradas para disciplinar os fatores de produção, tendo em vista o alcance de determinados fins como maximização de lucros ou adequada prestação de serviços públicos.
A Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização, considerando informações fornecidas por outros profissionais e pensando previamente as consequências de suas decisões.
Pressupõe a existência de uma instituição a ser gerida, ou seja, uma organização constituída de pessoas e recursos que se relacionem num determinado ambiente, orientadas para objetivos comuns.
A Administração é frequentemente tomada como sinônimo de Administração de Empresas. Porém, isto somente faz sentido se o termo empresa for considerado como sinônimo de organização, que significa os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. O adequado é considerar a Administração de Empresas subárea da Administração, uma vez que esta trata de organizações que podem ser públicas, mistas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.
A necessidade de organizar os estabelecimentos nascidos com a Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra em meados do Século XIX, levou profissionais de outras áreas mais antigas, a exemplo da Engenharia, a buscar soluções específicas para problemas que não existiam antes. Assim, a aplicação de métodos de ciências diversas, para administrar estes empreendimentos, deu origem aos rudimentos da Ciência da Administração.
Há autores que consideram a Administração uma área interdisciplinar do conhecimento, uma vez que se utilizaria de métodos e saberes de diversas ciências, como Contabilidade, Direito, Economia, Filosofia, Psicologia, Sociologia, etc.
Não se deve confundir a gerência de uma casa ou da vida pessoal, que tem sua arte própria, porém empírica, com a administração de uma instituição. A gerência corporativa requer conhecimento e aplicação de diversos modelos e técnicas administrativas, ao passo que a gerência pessoal pode ser feita por pessoas sem qualificações adicionais.
Como elo entre os recursos e os objetivos de uma organização, cabe ao profissional da Administração combinar os meios na proporção adequada, sendo, para isso, necessário tomar decisões constantemente num contexto de restrições, pois nenhuma organização dispõe de todos os recursos e a capacidade de processamento de informações do ser humano é limitada. Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de Administração.
Administrar é o processo de dirigir ações que utilizam recursos para atingir objetivos. Embora seja importante em qualquer escala de aplicação de recursos, a principal razão para o estudo da Administração é seu impacto sobre o desempenho das organizações. É a forma como são administradas que torna as organizações mais ou menos capazes de utilizar corretamente seus recursos para atingir os objetivos corretos.
O êxito do desenvolvimento de executivos em uma empresa é resultado, em grande parte, da atuação e da capacidade dos seus gerentes no seu papel de educadores. Cada superior assume este papel quando ele procura orientar e facilitar os esforços dos seus subordinados para se desenvolverem.
A teoria económica vigente sobre a missão de uma empresa e do comportamento empresarial, a maximização dos lucros (que é simplesmente uma forma complicada de formular a velha máxima de comprar barato e vender caro), pode explicar bastante bem como é que os negócios se faziam no passado, no entanto, diz pouco como é que os negócios funcionam ou deviam funcionar.
O Conceito dos lucros é na realidade insignificante (para) Peter F. Drucker. O perigo do conceito de maximização dos lucros é que faz com que o conceito de rentabilidade (possa ser desvirtuado pelo lucro abusivo em determinadas situações, p.ex.). No entanto, o lucro e a rentabilidade são cruciais, para a sociedade ainda mais do que para um negócio individual.
Todavia, a rentabilidade não é a finalidade de, mas um fator limitativo para a empresa e para a atividade empresarial. Os lucros não são a explicação, a causa, os fundamentos lógicos do comportamento empresarial e das decisões de negócio, mas sim um teste à sua validade. Se se sentassem arcanjos em vez de empresários nas cadeiras de direção, eles também teriam de se preocupar com a rentabilidade, apesar da sua total falta de interesse em gerar lucro. É o cliente que determina o que é um negócio. Apenas o cliente,
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