Processos Gerenciais
Ensaios: Processos Gerenciais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jaquelinequeiroz • 13/9/2013 • 1.547 Palavras (7 Páginas) • 299 Visualizações
O Desafio do Administrador do Futuro 1
http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/o-desafio-do-administrado-do-futuro-
2375/artigo/ 24/08/2011
O Desafio do Administrador do Futuro
Paulo Barreto dos Santos
pbarreto.consultoria@gmail.com
paulobarretoi9consultoria.blogspot.com/
“A miséria do mundo, em que prevalece o devorar para não ser devorado, não deve ser
medida em termos de estatística de renda. É uma catástrofe moral.... Não trabalhamos apenas
para ter uma renda, mas para encontrar sentido em nossas vidas. O que fazemos é parte de
quem somos. Ver-nos apenas como um meio para lucros colhidos pelos outros é uma afronta à
nossa auto-estima”. (Alan Ryan, Professor de Princeton).
A globalização é um fenômeno do mundo dos negócios, imprevisível e irresistível,
gostemos dela ou não, o profissional do futuro tem ficar conectado 24 horas, ou seja, o
profissional deste século que quer ter uma carreira brilhante e de sucesso precisa estudar
muito, participar de eventos, workshop, etc. para empreender neste mercado global.
Todos nós sabemos que para ter sucesso neste mercado global, precisamos abrir as janelas
do futuro, Winston Churchill, ex - primeiro ministro da Grã-Bretanha, dizia na década de 50 que
os impérios do futuro seriam os impérios do conhecimento, da informação e da tecnologia. Essa
afirmação nunca foi tão verdadeira. As grandes complexidades das empresas, das organizações
e do mercado de trabalho global exigem um comprometimento com o estudo sistêmico
permanente e a disposição para o aprendizado de novas habilidades.
Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, volátil e insondável a
ponto de um gênio financeiro como o bilionário George Soros perder 600 milhões de dólares
em um único dia, concluímos que essa é a maneira de Deus dizer a simples mortais como nós
que o mundo dos negócios incontestavelmente mudou e está se tornando um lugar bem
amedrontador e for a de controle.
Deus ajuda a quem cedo...
Esse novo e intrépido mundo corporativo será virtualmente irreconhecível e exigirá
habilidades de sobrevivência totalmente diferentes.
A raiz do problema é que, enquanto o mundo dos negócios virou completamente de
cabeça para baixo, a maioria das pessoas que o conduz ainda opera com base em concepções e
formulas que foram elaboradas para lidar com uma era completamente diferentes. Isso é
perfeitamente compreensível; a maioria dos “lideres” empresariais de hoje teve toda a
educação formal e maior parte de suas experiências empresariais em um mundo que , deixou
de existir. Em meados dos anos 90, o cenário dos negócios está cheio de combatentes de
guerras frias, lutando batalhas de ontem e usando o arsenal gerencial e conceitual de
anteontem.
O Desafio do Administrador do Futuro 2
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2375/artigo/ 24/08/2011
“AS EMPRESAS VÃO SER DELES” (Por David Cohen)
Uma pesquisa exclusiva revela quais são as aspirações, as idéias, os valores e as angústias
da nova geração de executivos brasileiros.
O que podemos esperar dos futuros líderes das empresas brasileiras? Quais os
comportamentos comuns, em que valores se baseiam, como lidar com as questões do dia-adia?
Perguntas difíceis. Para respondê-las, recorremos a vários especialistas: homens de
negócios, headhunters, psicólogos, acadêmicos. Em seguida, navegamos o mar de estereótipos
que já se produziu sobre o assunto: pesquisas de mercado, artigos, livros e reportagens.
Desse emaranhado de informações, estudos, análises, e opiniões surge um perfil cuja
principal característica é o paradoxo, em diversos níveis, da ligeira contradição até a total
impossibilidade de conciliação. Nada de muito estranho nisso, já que essa geração está se
formando no tempo da instabilidade, na era do Tao – tudo que é, ao mesmo tempo não é. Eis
algumas conclusões:
• O jovem executivo fará parte da primeira geração verdadeiramente preocupada com a
qualidade de vida e quer mais equilíbrio no tempo que dedica à profissão, mas também
exige desafios cada vez maiores no trabalho – em geral, acompanhados de mais pressão.
• Ele quer segurança, e sabe que a segurança vem da criatividade e do arrojo: numa
palavra, a segurança vem do risco.
• Ele não se incomoda de ficar no escritório 10, 12, 14 horas por dia, mas não aceita passar
um minuto sequer em atividades improdutivas.
• Ele gosta do poder, mas não considera legítima nenhuma autoridade que não venha do
mérito e do consenso. E trata igual o faxineiro ao presidente da firma.
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