Processos Gerenciais E Matemetica
Trabalho Universitário: Processos Gerenciais E Matemetica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ana123barreto • 8/9/2014 • 9.177 Palavras (37 Páginas) • 275 Visualizações
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
MARKETING
1ªSÉRIE
ANA MARIA BARRETO SERRÃO RA 8372810761
HILTON SILVA DE MELO RA 9137281677
JEANE CRISTINA DA SILVA GOMES RA 8511875122
JAILSON NONATO JERÔNIMO RA 9364310713
WILSON BARBOSA DE MENEZES RA 9137284720
ATIVIDADE: DESAFIO PROFISSIONAL
EMPREENDEDORISMO;
ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO;
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL.
TUTOR (A) A DISTÂNCIA
CARLOS EDUARDO DE AZEVEDO;
RAQUEL DE OLIVEIRA HENRIQUE.
MANAUS/AM
2014
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
MARKETING
1ªSÉRIE
ANA MARIA BARRETO SERRÃO RA 8372810761
HILTON SILVA DE MELO RA 9137281677
JEANE CRISTINA DA SILVA GOMES RA 8511875122
JAILSON NONATO JERÔNIMO RA 9364310713
WILSON BARBOSA DE MENEZES RA 9137284720
ATIVIDADE: DESAFIO PROFISSIONAL
EMPREENDEDORISMO;
ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO;
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL.
TUTOR (A) A DISTÂNCIA
CARLOS EDUARDO DE AZEVEDO;
RAQUEL DE OLIVEIRA HENRIQUE.
MANAUS/AM
2014
SUMÁRIO
Introdução 03
1. Sumário Executivo 07
2. Definição de plano de negócios 08
3. Objetivo de um plano de negócios 10
3.1 Definição da Empresa 10
3.2 Dados da Empresa 10
3.3 Dados dos Dirigentes 10
3.4 Nossos Negócios 11
3.5 Missão 11
3.6 Visão 11
3.7 Valores 11
4. Análise de Mercado 12
5. Descrição do Segmento de Mercado 13
6. Descrição dos produtos 14
7. Estudo dos fornecedores 16
7.1 Estudo dos Concorrentes 16
8. Plano de Marketing 17
8.1 Marca Definida para a Empresa 17
9. Colaboradores 18
10. Plano Financeiro 19
10.1 Investimentos Iniciais 19
10.2 Projeção de Vendas 19
10.3 Projeção dos Custos Fixos e Despesas 20
10.4 Resultados Finais 20
11. Conclusão 21
12. Bibliografia 22
13. Anexos 23
INTRODUÇÃO
O processo de reestruturação que o modo de produção capitalista vem desenvolvendo nas últimas décadas a partir das diretrizes neoliberais, tornou o mercado de trabalho mais instável e elevou o índice de desemprego.
Isso porque, nos ultimos anos, após várias tentativas de estabilização da economia e da imposição advinda do fenômeno da globalização, muitas grandes empresas brasileiras tiveram que procurar alternativas para alimentar a competitividade, reduzir os custo e manter-se no mercado.
O empreendedorismo no Brasil tem inicio na década de noventa quando entidades
como Sebrae e Softex foram criadas. Antes disso os ambientes politico e econômico do pais não eram propícios e aqueles que desejavam empreender não encontravam informações que pudessem os auxiliar (ALEXANDRE, 2006).
Segundo pesquisas do GEM (2006 apud DATT, 2007) pela primeira vez na história do levantamento, o número de empreendedores estabelecidos (mais de quatro anos no Brasil) supera o de iniciantes. A taxa de empreendedores iniciais no Brasil em 2006 (11,7%) manteve-se praticamente a mesma em relação ao ano anterior_ Porém, o número de empreendedores estabelecidos vem crescendo. Em 2002 eram 7,8% e chegaram a 12,9% no, Ultimo ano. De acordo com Okamoto, (2007 apud DATT, 2007):
Esse ineditismo sugere um ambiente mais propicio ao negócio próprio, atribuído, sobre tudo a estabilidade econômica. Se realmente se confirmar essa tendência, podemos somar a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas como outro fator para consolidar um clima favorável ao surgimento e manutenção de novas empresas.
A pesquisa ainda aponta o Brasil como o decimo pais com o maior número de pessoas que abrem negócios próprios, são cerca de 13,7 milhões de empreendedores iniciais. Outro aspecto interessante que a pesquisa apresenta é que, no Brasil, há um empate entre as duas principais motivações para o desenvolvimento de novos negócios: necessidade e oportunidade.
Tal pesquisa destaca ainda que 70% dos motivos que levam as empresas a fecharem suas portas em solo nacional advêm de três condições: políticas governamentais, especialmente a elevada tributação e o excesso de burocracia; apoio financeiro, como a dificuldade de acesso a crédito e política de juros altos; e educação e treinamento, por não explorar o tema empreendedorismo no ensino formal.
Segundo, o Brasil é visto como um celeiro de oportunidades a serem exploradas pelos capitalistas, a inda mais com elevação do
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