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Produto Interno Bruto

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Por:   •  5/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.784 Palavras (12 Páginas)  •  259 Visualizações

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Introdução

* O desenvolvimento econômico vem sendo parte das preocupações há muito tempo por formulações abstratas dos estudos pela experiência de discutir a natureza e a causa das consequências da riqueza das nações, essa economia politica vem explicar ao longo prazo a transformação que convencionou economia do desenvolvimento.

A consciência vem superar os problemas que impediram o crescimento econômico nos países atrasados , na década de 1940 tornou-se a evolução a economia na América Latina que propôs projetos políticos e aprimoramento para promover o desenvolvimento econômico capitalista

*Produto interno Bruto(PIB):É o conjunto de todos os serviços e bens que produzem num período de (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, continente). O PIB é expresso em valores monetários (no caso do Brasil em Reais). Ele é um importante indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento econômico. Vale dizer que no cálculo do PIB não são considerados os insumos de produção (matérias-primas, mão-de-obra, impostos e energia), A Fórmula para o cálculo do PIB de uma região é a seguinte: PIB = C+I+G+X-M. Onde, C (consumo privado), I (investimentos totais feitos na região), G (gastos dos governos), X (exportações) e M (importações). O PIB per capita (por pessoa), também conhecido como renda per capita, é obtido ao pegarmos o PIB de uma região, dividindo-o pelo número de habitantes desta região.

Produto Interno Bruto (PIB) por habitante.

• China: 9,8% e 8,65%.

• Índia: 5,9% e 3,89%.

• Brasil: 2,2% e 0,53%.

• Rússia: 1,1% e 0,80%.

* Índice de Gini: E uma medida de concentração ou desigualdade desenvolvida pelo italiano Corrado Gini, em 1912 para suprir a necessidade que tomaria como pressuposto a desigualdade distributiva da renda, criando uma escala comparável desse grau, embora utilizado na análise da distribuição de renda pode ser usada para medir o grau de concentração estatística. Por exemplo, o coeficiente de Gini Locacional indica o grau de concentração espacial de uma determinada classe de indústria, base geográfica –um estado, uma região ou mesmo todo país.

É calculado a partir da área formada pela Curva de Lorenz e a linha de perfeita igualdade, e chega-se a um coeficiente que varia de 0 a 1 em que 0 < G < 1. Dividindo essa área α pela área de plena desigualdade, formada pela área do triangulo ABC:

G = _ α __

Α + β

* O índice Curva de Lorenz

A curva de Lorenz é um instrumento amplamente utilizado na literatura sobre desigualdade de renda. Ela consiste na representação gráfica da distribuição de alguma variável ao longo da população ordenada por esta mesma variável. Se a variável de interesse consistir na renda, o eixo horizontal compreende a proporção acumulada, do mais pobre ao mais rico, da população. Já o eixo vertical se refere à proporção acumulada da renda retida até determinado extrato da população. Tendo em vista que esta curva é construída com base nas frequências relativas, é possível comparar as curvas de Lorenz de sociedades distintas ou de uma mesma ao longo do tempo, ou seja, as magnitudes tanto da riqueza quanto da população não alteram tal curva.

Matematicamente, a Curva de Lorenz pode ser definida de forma contínua por,

, para 1 ≤ p ≤ N (1)

em que x é a variável de interesse, no caso a renda ou anos de escolaridade; F(x) corresponde à proporção da população com renda (ou escolaridade) menor ou igual a x; f(X) é a função de densidade de probabilidade de x; µ é a renda média (ou escolaridade média) da população; e L(p) é a Curva de Lorenz.

A Curva de Lorenz é uma representação gráfica construída a partir da ordenação da população pela renda. Em termos práticos, para obter a Curva de Lorenz, seguem os seguintes passos:

a) Ordena -se a população por renda domiciliar per capta

b) No eixo horizontal, acumula-se a porcentagem da população de 0% a 100%

c) No eixo vertical, acumula-se a porcentagem da renda detida pela população.

*indice de desenvolvimento humano

Desenvolvimento econômico é o processo de sistemática acumulação de capital e de incorporação do progresso técnico ao trabalho e ao capital que leva ao aumento sustentado da produtividade ou da renda por habitante e, em consequência, dos salários e dos padrões de bem-estar de uma determinada sociedade. O índice de desenvolvimento humano (IDH) foi desenvolvido em 1990 pelo economista Mahbub ul Haq, com a colaboração de Amartya Sem, para ser uma ferramenta a mais para aferir o avanço do bem – estar de uma população. Desde 1991, vem sendo atualizado e divulgado pelo programa das Nações Unidas no seu relatório anual e publicado em mais de cem países.

Trata-se de um índice que se contrapõe a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto per capita , e que procura considerar não apenas a dimensão econômica, mas outros aspectos que influenciam na qualidade de vida humana.

No cálculo do IDH (Índice de Desenvolvimento humano) três agências de ONU que foram: CEPAL, OIT, E PNUD revelaram que o Brasil aumentou os índices nas regiões brasileira, mas que mesmo assim existe grande diferença entre as mesmas. Exemplo conforme pagina 41 do PLT no Brasil o IDH foi de 0, 773 em 2000 e em 2005 0, 794 = médio desenvolvimento. Região Sudeste brasileira 0, 808 em 2000 e em 2005 0, 824 sendo que na região Nordeste 0, 692 em 2000 e em 2005 0, 720.

O conceito de Desenvolvimento Humano também parte do pressuposto de que para aferir o avanço na qualidade de vida de uma população é preciso ir além do aspecto econômico e considerar outras características sociais, culturais e políticas que influenciam a qualidade da vida humana. Esse conceito é a base do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), publicados anualmente pelo PNUD.

Tanto os dados de distribuição de renda e de IDH mostraram variações positivas no Brasil isso se deve as novas políticas de desenvolvimento econômico utilizadas pelos governos neste período onde buscaram melhorar as infraestruturas públicas como as estradas, portos,

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