Profissional
Tese: Profissional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Margie • 14/3/2014 • Tese • 1.302 Palavras (6 Páginas) • 247 Visualizações
TRABALHO DO PROFUNCIONÁRIO 2014
PERGUNTA N 1
1- Você acha que os funcionários deveriam todos se profissionalizar?Por que?
R: Sim. Os funcionários deveriam todos se profissionalizar, para elevar o seu nível intelectual, também para facilitar o seu aprendizado e ser reconhecido dentro da escola como profissional que realmente tem uma profissão, podendo ser aproveitado dentro da escola na sua área de atuação, mesmo ele sendo um Agente I, como por exemplo, um funcionário formado em Técnico Agrícola ou Técnico em Meio Ambiente ele como Agente I trabalhando na Escola Agrícola, podendo contribuir com seu conhecimento. Enfim todos os trabalhadores, em minha opinião, devem ter uma formação ou uma profissão tanto para passar o conhecimento para seus filhos como para elevar o seu nível salarial.
2- Qual é a diferença entre escolarização e profissionalização?
R: Escolarização é até que nível o indivíduo estudou, cursou, seja ele nível do ensino fundamental, médio, técnico ou superior; enquanto que profissionalização é a área em que o indivíduo se especializou, se formou de nível técnico, superior ou cursos para melhor desempenhar suas funções.
AUTOBIOGAFIA
Nasci no interior de uma pequena cidade do Rio Grande do sul, Campo Novo, dia 9 de fevereiro de 1959, família grande, nove irmãos, pai agricultor, cresci subindo em árvores, tomando banho em rio, comendo frutas no pé, escutando músicas do Teixeirinha, lembro que eu acordava e minha mãe estava tirando leite das vacas, eu corria para tomar o leite quentinho,
Minha vida era brincar com meus irmãos menores, os maiores trabalhavam na roça com meu pai e os peões, tínhamos muitas terras, muitas plantações, meu pai criava gados e porcos, então trabalhavam o dia todo e só a noite que nos reuníamos para conversar, no jantar, tínhamos que rezar terço antes de dormir, era uma rotina, ninguém usava desobedecer as ordens dada pelo meu pai que era super rígido, minha mãe submissa,cozinhava e cuidava da casa, eu era a sexta na ordem dos filhos, ser filha do meio não era legal, eu me sentia uma criança desapercebida, então inventava mil coisas para chamar atenção, era teimosa, briguenta. Chorona, pois com tantos filhos era difícil dar carinho e atenção a todos, assim a gente crescia,
Eu tenho boas lembranças da minha infância, adorava ir a missa aos domingos, colocava o melhor vestido, tínhamos uma jardineira (carroça com cobertura e janelas com cortinas e bancos estofados) e lá íamos nós, todos felizes para o igreja, quando tinha festa era a glória, todas famílias da comunidade participavam, a gente comprava churrasco almoçávamos e a tarde tinha leilão, meu pai sempre arrematava alguma coisa, era nossa única diversão, geralmente quando tinha batizados, primeira comunhão e crisma.
Adorava ir para escola, lembro do nome, Escola Rural Isolada Colônia Nova, tinha duas salas de alvenaria, bem bonitinha (construídas no governo Leonel Brizola, ele construiu muitas escolas no RS, todas iguais, elas existem até hoje) eu aprendi ler rapidinho pois era muito curiosa, lembro da cartilha que li pela primeira vez, era Caminho Suave, eu quase decorei o livro, eu lia para meus irmãos, minha mãe lia comigo, ela estudou ate a quinta série, lia maravilhosamente bem, sabia poemas décor, eu aprendia com ela, lembro do poema, Meus oito anos, de Olavo Bilac, e outros que aprendi com ela, e nas festas do Colégio eu sempre recitava poesias que ela me ensinava, meu pai era analfabeto, minha mãe ensinou ele ler pois ele queria muito ler a bíblia e assim o fez, leu a bíblia inteira, sabia dos capítulos e versículos e nós ensinava, era um autodidata, sabia tudo que acontecia no mundo através do rádio, escutava todas as notícias e assim estava sempre informado, adorava política, defensor ferrenho de Getúlio Vargas e Leonel Brizola, torcedor do Grêmio, e nós ensinou a defender as tradições gaúchas, sempre usou bombacha e tomava chimarrão religiosamente, sempre nos incentivou a estudar, que era raro naquela época, pois as família criavam os filhos para trabalhar na roça e casar, meu irmão mais velho era músico, tocava acordeom, era chamado para tocar em todos
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