Profuncionário
Casos: Profuncionário. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: eugeniomarcos • 8/9/2013 • 412 Palavras (2 Páginas) • 1.391 Visualizações
UNIDADE 03 – A ESCOLA COMO ESPAÇO DA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE.
Você acha que os funcionários deveriam todos se profissionalizar? Por quê? E os outros trabalhadores? Qual a diferença entre escolarização e profissionalização? Entreviste alguém de seu sindicato para ajudar a responder essas perguntas. Aproveite e destaque o nome dos líderes do sindicato de seu município.
Resposta: Sim! Todos devem buscar novos conhecimentos para que possa desenvolver melhor seu trabalho seja qual for sua função. Os outros trabalhadores também devem se profissionalizar para que possam buscar algo de novo para facilitar sua vida no dia a dia.
Escolarização e Profissionalização: Sabemos que uma pessoa frequenta uma escola por um determinado tempo. Ninguém domina uma profissão sem treino e muito estudo.
Profissionalização: É o estudo específico para transformar o sujeito no profissional de determinada área.
Escolaridade: É o número de anos que uma pessoa frequentou a escola.
Presidente: Omar Cirino de Souza;
Secretária de Finanças: Maria Helena Wagner;
UNIDADE 05 – FUNCIONÁRIOS: EM PRIMEIRO LUGAR CIDADÃOS. ESCOLARIDADE BÁSICA E SUPEIOR.
Para você o que seria qualidade na educação escolar e o que seria qualidade no ensino? Uma criança pobre está condenada a receber uma educação de menor qualidade? Por que sim ou por que não? Eu , professor e você funcionário podemos influenciar na melhoria da qualidade da escola onde trabalhamos? Como? Discuta com os colegas.
Penso que, se os recursos destinados à educação fossem aplicados devidamente e com consciência política, teríamos melhores condições de ensino e aprendizagem em todas as escolas públicas do país. É preciso investir nos profissionais da educação como agentes de mudança que tenham a escola como espaço estratégico para construção de uma sociedade melhor, onde a educação não seja “bancária” como afirma Paulo Freire, mas lugar de reflexão crítica da própria condição de existência.
Quando fala-se de qualidade de ensino pensa-se num ensino democrático e crítico, como Paulo Freire prega: Uma das tarefas mais importantes da prática educativo-crítico é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com os professores ou professoras ensaiam a experiência profunda de assumir-se como ser social e histórico como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos capaz de ter raiva porque é capaz de amar.(FREIRE, 1996, pg.41)
É lógico que sim! Eu moro em um Município em que grande parte da população é bem carente. Onde só existem escolas públicas, mas que garantem um ensino bom. Mas vale lembrar que de nada adianta ter um ensino ótimo sem um aluno presente e interessado.
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