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Protetor solar

Tese: Protetor solar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/11/2013  •  Tese  •  2.218 Palavras (9 Páginas)  •  589 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDADE 1 / CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ATPS –Economia

Professor Ensino a Distância: Prof. Ma. Renata M.G. Dalpiaz

Tutor de Ensino a Distância: Roni Everson Buglia

Campinas 9 de Outubro de 2013

Postagem de ATPS- Teoria da Administração postagem em 9 de Outubro 2013

PROTETOR SOLAR

O protetor solar ajuda a proteger a pele da radiação ultravioleta do sol, o que reduz as queimaduras solares e outros danos à pele, obtendo um menor risco de câncer de pele e o envelhecimento precoce.

O primeiro protetor solar foi desenvolvido pelo farmacêutico americano Benjamin Greene, em 1944, com o nome de Coppertone. O químico suíço Franz Greiter desenvolveu o conceito de FPS (Fator de Proteção) em 1962, seu primeiro protetor solar tinha fator de proteção 2. O laboratório de Franz Greiter é uma empresa Suiça que pertence a Johnson & Johnson, empresa em que lançou o primeiro protetor solar no Brasil em 1984, ele foi introduzido no Brasil com a marca Sundown, que trouxe ao país o conceito de importância de se proteger do sol. Seu lançamento tinha três fatores de proteção o FPS 4, 8 e 15

Hoje encontramos no mercado diversas marcas e diversos fatores de proteção. As marcas mais conhecidas são: L’Óreal, Cenoura & Bronze, Avon, Banana Boat, Coppertoner, Episol, La Roche Posay, Natura, Nívea Sun e Sundown.

De acordo com uma pesquisa realizada pela L’Oréal Brasil em 2003, os protetores com FPS 30 ocupavam a liderança do mercado brasileiro. De 2003 a 2006, houve crescimento de 14% das consumidoras que usavam o produto no rosto, ao mesmo tempo diminuiu cerca de 9% o número de pessoas que preferiam FPS 15.

O Brasil tem participação mundial no mercado de proteção solar de 9,2% - segundo dados da Associação Brasileira Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos - sendo o segundo no mercado mundial.

Esta é a categoria de cuidados com a pele que mais cresce. Do mercado de Proteção Solar, 87,9% da receita total são dos protetores e bloqueadores solares. O potencial de crescimento é ainda maior se considerar que apenas 30% da população utilizam protetores. Acredita-se que o preço elevado dos protetores solares seja o principal fator para sua baixa utilização pelos brasileiros.

A Johnson & Johnson, com a marca Sundown, é a líder da categoria e, em 2006, tinha aproximadamente 33% do mercado brasileiro.

Foi apontado pelos estudos da consultoria internacional Euromonitor, que o mercado de protetor solar somou R$ 1,86 bilhão no ano de 2010, um aumento de 24% sobre 2009. É mais do que o dobro dos R$ 698,2 milhões de cinco anos atrás.

Abaixo gráfico da evolução do mercado de proteção solar no Brasil:

.A marca “Solar” é a marca de protetor solar que tem maior crescimento no mercado, e apesar de ter uma participação menor que suas concorrentes é a marca que tem um crescimento notório anualmente.

O volume de vendas pode variar de 10% a 40% dependendo da época do ano e do clima local. Assim, o mercado demonstra ter um aumento maior nas vendas no verão, já que um grande número de pessoas vai à praia, piscina e ficam horas ao sol.

PERFIL DO CONSUMIDOR

Mulheres com idades 18 e 40 anos das classes A e B compõem o perfil da maioria dos consumidores de protetores solar. Os homens, hoje mais cuidadosos e preocupados com a saúde, incorporam nos seus hábitos o uso de protetores solar. As regiões Sul e Sudeste são as maiores consumidoras deste produto, a demanda é menor nos mercados do Norte e Nordeste, por falta de consciência ou por não ter incorporado o hábito de se proteger do sol.

Também há um grande aumento de consumidoras da terceira idade. Isto se deve ao aumento da expectativa de vida, aumento do poder de compra e, sobretudo, a conscientização dos males provocados pela exposição excessiva ao sol.

Dentre os produtos da linha de cosmético o protetor solar é o mais usado pelas mulheres acima de 40 anos.

Sobre o comportamento dos consumidores, segundo a Associação Brasileira de Embalagens os consumidores:

• Buscam embalagens cada vez menores; • Esperam embalagens mais atraentes, transparentes, de fechamento seguro e mais práticas; • Desejam produtos de consumo diário ; • Estão mais conscientes quanto ao desperdício dos produtos e mais atentos as fórmulas e buscam inovação tecnológica; • Demonstram-se mais preocupados com a saúde e segurança e mais cautelosos quanto à proteção solar.

Na última temporada os fatores 15 para cima passaram a liderar as vendas, com crescimento de 32%; A maioria dos consumidores usa protetores apenas quando sabem que irão ficar expostos ao sol, compram pelo fator (FPS) e pelas informações e qualidades do produto.

Abaixo segue gráfico de vendas de protetor solar, por tipo :

CUSTO DO PRODUTO

As embalagens representam, em média, de 15 a 30% do custo final de um cosmético. A escolha de material apropriado e de um design passa a ser não só uma decisão de estratégia comercial e de marketing, mas também da engenharia de produção. A embalagem deve ser resistente ao produto (não pode sofrer ataque ou corrosão do mesmo), à passagem do tempo e aos diversos esforços que é submetida ao longo do seu uso.

Existem muitos exemplos de produtos com grande aceitação no mercado devido à beleza, versatilidade, praticidade e facilidade de manipulação e de aplicação oferecida pela sua embalagem.

CUSTO DO PRODUTO %

IMPOSTOS 10%

COMISSÃO 30%

CUSTO ( matéria prima/ mão de obra/ embalagem) 20,30%

Comunicação 20%

Subtotal 80,30%

Percentual sobre o custo p/ chegar vlr venda (markup) 19,70%

Total 100,00%

CUSTO ( matéria prima/ mão de obra/ embalagem) 20,30%

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