Quanto Vale Ou é Por Quilo?
Casos: Quanto Vale Ou é Por Quilo?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kerima • 19/11/2013 • 294 Palavras (2 Páginas) • 722 Visualizações
Desde as primeiras cenas do filme, faz-se uma analogia entre a escravidão do século XVIII e a escravidão do século XXI.
Mostra a classe média alta escolhendo crianças pobres para fazer propagandas de televisão, só para os telespectadores se comoverem, só para estarem bem vistos na mídia.
Na realidade eles não faziam algo por vontade de ajudar as comunidades, não queriam mudar o quadro da miséria, só queriam se promover com isso.
E deixa bem claro que nos tempos passados e nos dias atuais, os ricos sempre queriam tirar proveito dos pobres.
As ONGs recebem milhôes, mais nunca tem o suficiente para manter as pessoas carentes, até em um trecho do filme uma entidade recebe computadores, mas não o que devia chegar para as crianças, eles superfaturaram as notas e se beneficiaram com o dinheiro. E isso virou um negócio bem rentável para esses empresários.
Eles usam os detentos do regime semi-aberto, para mão de obra, assim gastam menos e eles lucram com isso, assim como na época da escravidão.
Outra situação que chama muita atenção, é dos escravos fugitivos, onde os capitães do mato recebiam recompensas para captura-los, recompensas para suprir suas necessidades e dar melhores condições a suas famílias, ao mesmo tempo observamos o caso de uma família onde o rapaz não encontrava serviço, e a pressão capitalista imposta pela mídia obriga ele resolver a situação praticando um crime, matar dois adolescentes a mando de um comerciante.
O filme mostra a escravidão do século XVIII para diversas situações de escravidão no século XXI. E mostra o "esquema" a qual pertence as ONGs, que visam lucros na miséria das comunidades carentes.
Esse filme mostra que quase nada mudou, são tempos bem distantes, mais com cenas iguais. Ainda há escravidão, há preconceito racial, social.
Precisa haver uma investigação e punição contra os corruptos.
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