Que riqueza para mercantilistas e fisicratas?
Tese: Que riqueza para mercantilistas e fisicratas?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Celso45678 • 9/4/2014 • Tese • 613 Palavras (3 Páginas) • 447 Visualizações
1- Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?
Os Mercantilistas acreditavam que para um país ser rico ele deveria exportar o máximo que pudesse e impor barreiras para importações, pois nesta época as transações entre países eram feitas com pagamento em ouro e para os mercantilistas um pais era mais forte e poderoso se fosse rico e tivesse mais ouro em seu poder do que os outros países.
Os fisiocratas acreditavam que o meio de gerar riqueza era através da natureza, atividades econômicas como a lavoura, a pesca, e a mineração.
2- Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? quais suas principais ideias?
Adam Smith - Que defendia a desregulação. O estado deveria ser restrito a três funções principais, quais sejam:
1 - Defesa da Nação.
2 - Garantir Justiça e Segurança.
3 - Desenvolver certas obras sociais necessárias que a iniciativa privada não pudesse desenvolver.
Principais Ideias: Trabalho humano como principal causa da riqueza das nações, livre iniciativa do mercado (laissez faire), especialização do trabalho como instrumento de aumento da produtividade, Teoria do bem estar econômico, segundo a qual o mercado operando livremente sem a intervenção do estado, se ajustaria automaticamente como que conduzido por uma "Mão Invisível", na obtenção do máximo bem estar econômico.
3- O que diz a Teoria das Vantagens Comparativas? Quem foi seu autor?
David Ricardo foi o autor da teoria das vantagens comparativas. A teoria das vantagens comparativas, surge a fim de explicar porque e como é que o comércio entre dois países, regiões ou pessoas, pode ser benéfico, mesmo um deles sendo mais produtivo que o outro no que diz respeito à fabricação de bens Ricardo analisou por que as nações negociam entre si, se é melhor para elas comerciarem e quais produtos devem ser comercializados. A resposta dada por Ricardo a essas questões constitui importante item da teria do comercio internacional, chamada de teoria das vantagens comparativas.
4- Qual a diferença entre Lei de Say e o princípio keynesiano da demanda efetiva?
A Lei de Say diz: "a oferta cria sua própria procura", ou seja, o aumento da produção transformar-se em renda dos trabalhadores e empresários, que seria gasta na compra de outras mercadorias e serviços. Segundo o pensamento keynesiano,"um dos principais fatores responsáveis pelo volume de emprego é explicado pelo nível de produção nacional de uma economia, que, por sua vez, é determinada pela demanda agregada ou efetiva. Para Keynes, não existem forças de auto ajustamento na economia, por isso se torna necessária a intervenção do Estado por meio de uma politica de gastos públicos. Tal posicionamento teórico significa o fim da crença no laissez-faire como regulador dos fluxos real e monetário da economia e é chamado principio da demanda efetiva. Ou seja, sua teoria inverte
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