Riqueza para mercantilistas e fisicratas
Tese: Riqueza para mercantilistas e fisicratas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 22/3/2014 • Tese • 702 Palavras (3 Páginas) • 352 Visualizações
1- Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?
o Mercantilismo.
Resposta: Não representa um conjunto técnico homogêneo, mas tinha algumas preocupações explícitas sobre a acumulação de riquezas de uma nação.
Continha alguns princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourar riquezas.
O acúmulo de metais adquire grande importância e aparecem relatos mais elaborados sobre a moeda.
Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de metais preciosos.
Com isso, a política mercantilista acabou estimulando guerras, exacerbou o nacionalismo e manteve a poderosa e constante presença do Estado em assuntos econômicos. Já os fisiocratas sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza e que havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais, desejadas pela Providência Divina para a felicidade dos homens.
2- Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?
Resposta: Adam Smith (1723-1790)
Precursor da moderna teoria econômica, colocada como um conjunto científico sistematizado, com um corpo teórico próprio,
Publicou a obra A Riqueza das Nações, em 1776 : Um tratado abrangente sobre questões econômicas, desde as leis do mercado e aspectos monetários até a distribuição do rendimento da terra, concluindo com um conjunto de recomendações políticas.
AS IDEIAS: A "MÃO INVISÍVEL“ : Se todos os agentes buscam lucrar o máximo acabam promovendo o bem-estar de toda a comunidade. É como uma mão invisível orientando todas as decisões da economia, não tendo o Estado como regulador das decisões econômicas de uma nação. É o princípio do liberalismo que baseava-se na livre iniciativa, no laissez-faire (deixe fazer).
TRABALHO HUMANO : é a Causa da Riqueza das Nações (a chamada teoria do valor-trabalho). Para aumentar a produção defendeu a divisão de trabalho( trabalhadores especializados em algumas tarefas( aumento da destreza pessoal, economia de tempo( condições favoráveis para o aperfeiçoamento e invento de novas máquinas e técnicas.
3- O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?
Resposta: Tal teoria diz que quando há comércio entre os países, preferencialmente sem barreiras e restrições, a produção mundial cresce porque permite que cada país se especialize na produção do bem a qual apresenta vantagens comparativas.
"Um pais tem vantagens comparativas na produção sde um bem se o custo de oportunidade da produção do bem em termos de outros é mais baixos que em outros países"
4- Qual a diferença entre Lei de Say e o Princípio Keynesiano da Demanda Efetiva ?
Resposta: Say - com a Lei de Say em que a oferta cria sua própria demanda, pois a dinâmica econômica se dá sob a ordem da produção: tudo que for produzido gerará uma demanda suficiente para absorver estes produtos. A aceleração da produção irá dinamizar o processo de troca. Ao gerar mais produtos emprega mais pessoas, aumentando o nível e renda da população e com isto o consumo aumenta (ciclo virtuoso do processo de geração de renda e de emprego).
Keynes diz que o papel do Estado é fundamental para a regulação da lógica de mercado, pois cabe a ele o controle da lógica de mercado e tem um papel ativo na economia, tanto como produtor quanto como consumidor ou demandante. Ele propõe o Estado Interventor, na obra Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda, de 1936, que abalou o processo de defesa do liberalismo econômico e rompeu com os preceitos de equilíbrio e auto-regulação do mercado, colocando o problema do desemprego e o papel do Estado ativo para sanar as contradições do sistema capitalista e ajudar a superar as crises, com uma política pública coerente e forte para a distribuição de renda e o crescimento econômico. A economia gera desemprego e está estagnada por falta de investimentos na produção.
5- Explique sucintamente as principais diferenças entre monetaristas, fiscalistas, pós-Keynesianos, marxistas e institucionalistas?
Resposta: Monetaristas:defendiam o controle da moeda e baixo grau de intervenção do Estado.
Fiscalistas: políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado.
Pós-keynesianos: Como Keynes, enfatizam o papel da especulação financeira e da intervenção
do Estado na economia.
Marxistas: O capital e a propriedade geram a mais-valia de forma que independe do Estado.
Institucionalistas: As Instituições moldam as ações dos indivíduos, e isto considera o caráter social da economia.
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