REFRAÇÃO DA LUZ - FÍSICA EXPERIMENTAL II
Trabalho Escolar: REFRAÇÃO DA LUZ - FÍSICA EXPERIMENTAL II. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jjmsm • 15/6/2014 • 1.136 Palavras (5 Páginas) • 2.783 Visualizações
OBJETIVO
O experimento tem como objetivo observar a refração de um feixe de luz, medir e registrar estes ângulos; Verificar a existência de alguma relação entre os senos dos ângulos de incidência e de refração; Determinar o índice de refração no meio (acrílico); Determinar a velocidade de propagação da luz no meio (acrílico).
RESUMO
O experimento foi realizado com a incidência de um feixe de luz num meio sólido e transparente, tomando-se 4 (quatro) leituras de ângulos de incidência e respectivos ângulos de refração, a fim de estudar o fenômeno da Refração da Luz, calculando o índice de refração e determinando a velocidade com que a luz se propaga neste meio sólido.
INTRODUÇÃO
A passagem da luz de um meio para outro é chamada refração. Quando um raio de luz incidente é oblíquo, a refração é acompanhada de desvio de direção, o que não acontece se a incidência for perpendicular.
Chamamos índice de refração absoluto (n) de um meio a razão entre a velocidade da luz no vácuo (c) e a velocidade da luz no meio considerado (v).
(equação 1)
DEFINIÇÕES E DESENVOLVIMENTO
Leis da Refração
A primeira lei estabelece que o raio de incidência, o raio de refração e a normal pertencem a um mesmo plano.
A segunda lei estabelece uma relação entre os ângulos do raio incidente e refratado, juntamente com os índices de refração dos meios. Essa relação é conhecida como Lei de Snell-Descartes e se enuncia por:
“Numa refração, o produto do índice de refração do meio no qual ele se propaga pelo seno do ângulo que o raio luminoso faz com a normal é constante.”
A lei de Snell pode ser escrita como:
n1 sen θ1 = n2 sen θ2
Onde:
n1 é o índice de refração no meio 1;
n2 é o índice de refração no meio 2;
θ1 é o ângulo de incidência;
θ2 é o ângulo de refração.
Desenvolvimento:
• Posicionar, centrando bem o corpo ótico transparente de acrílico semi círculo com base magnética na prancheta metálica graduada em grados (banco óptico plano);
• Posicionar o emissor de raio laser de modo que o feixe incida do lado reto do corpo ótico e de forma a permitir as leituras dos ângulos no banco ótico plano;
• Registrar, através da banco ótico plano, os ângulos de incidência e de refração do feixe que atravessa o corpo ótico de acrílico semi círculo;
• Calcular a velocidade com que a luz propaga no meio de acrílico em estudo.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
• Material necessário
Foi utilizado um banco ótico plano graduado, onde posicionou-se um corpo ótico semi círculo de acrílico, de modo que o emissor de raio laser possa emitir o feixe em direção ao eixo do semi círculo, permitindo ajustar os ângulos de incidência desejados.
• Procedimento:
O experimento foi realizado de acordo com os seguintes passos:
• O corpo ótico semi circulo de acrílico foi colocado centralizado sobre o disco graduado do banco ótico plano de modo a permitir as leituras dos ângulos de incidência e de refração do feixe de laser como mostra a figura 1. O corpo ótico possui ímãs que grudam no banco ótico de aço, permitindo uma maior precisão nas leituras.
Figura 1
• Em seguida, utilizando-se do emissor de raio laser, direcionando o feixe no ponto central do corpo ótico semi círculo.
• O feixe do raio de laser incidiu no corpo ótico semi círculo exatamente sobre o eixo ótico (linha fazendo 0° com a normal ao plano de incidência) sem sofrer nenhum desvio.
• O emissor de radiação laser foi deslocado até que o feixe de raio laser incidente formasse um ângulo de 20º com a normal, realizando os registros dos ângulos de
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