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RESENHA CARTA MAGDA

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Por:   •  26/3/2014  •  617 Palavras (3 Páginas)  •  620 Visualizações

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MAGNA CARTA

A Magna Carta foi criada para os Ingleses ou declarados e considerados Universais?

A carta foi o primeiro documento forçado em um rei da Inglaterra por um grupo de seus súditos, os barões feudais, em uma tentativa de limitar os seus poderes pela lei e proteger os seus privilégios.

A carta era uma parte importante do extenso processo histórico que levou a regra de direito constitucional no mundo que fala inglês. A carta Magna foi importante na colonização das Américas.

Na prática a Carta Magna, no período medieval não geralmente limitar o poder dos reis, mas pelo tempo do Inglês Guerra Civil tornou-se um símbolo importante para aqueles que queriam mostrar, que o rei foi obrigado pela lei. Ela inspirou os primeiros Colonos da nova Inglaterra e mais tarde inspirou documentos constitucionais incluindo a constituição dos Estados Unidos.

A Magda Carta foi criada para os ingleses não sendo uma declaração Universal oficial, mas veio a contribuir, no desenvolvimento social de outros povos e não aos ingleses.

A carta magna envolveu diversos setores e áreas do cotidiano dos Ingleses

Como a petição da liberdade da igreja exigindo que a mesma fosse livre, sendo seus direitos e liberdades invioláveis. Concedeu uma melhor cidadania, ao povo e liberdade, para serem gozadas e usufruídas por eles e seus herdeiros, para todo o sempre.

As taxas ou tributos, não seriam lançados, a não ser para resgate da pessoa, para armar cavaleiro sendo o filho mais velho e para celebrar mais uma única vez, o casamento da nossa filha mais velha, esses tributos não excederiam limites razoáveis, de igual maneira se procederia quanto aos impostos da cidade de Londres.

A cidade de Londres conservaria todas as suas antigas liberdades e usos próprios tanto por terra e por água.

A carta magna abrangeu também a sociedade, nas infrações dos feudos como ocorrência de delitos ao comercio lavoura, onde na ocorrência de multas, os pagamentos seriam fixados por um júri de vizinhos honestos.

Nenhuma cidade e nenhum homem livre serão obrigados a construir pontes e diques, salvo se esse constar de um uso antigo e de direito.

Na carta magna nenhum xerife ou Abílio poderá servir-se dos cavalos ou dos carros de algum homem livre sem o seu consentimento.

Os mercadores teriam plena liberdade para sair e entrar da Inglaterra e para nela residir, a percorrer, tanto por terra como por mar, comprando e vendendo quaisquer coisas, de acordo com os costumes antigos e consagrados e sem terem de pagar tributos injustos, exceto em tempo de Guerra ou guando pertencerem alguma nação em guerra contra nós.

E se no começo da Guerra houver mercadores no nosso país, eles ficarão presos, embora sem dano para os seus corpos e os seus bens, até ser conhecida por nós ou pelas nossas autoridades judiciais, como são tratados os nossos mercadores na nação em Guerra Conosco: e se os nossos não correrem perigo também os outros correrão perigo.

Só seriam nomeados juízes oficiais de justiça , xerifes ou baile-os os que conheçam a lei do reino e se disponham a lei do reino e se disponham a observá-la fielmente.

Todos os direitos e liberdades que concedemos ou que reconhecemos enquanto for o nosso reino, serão igualmente reconhecidos por todos, clérigos e leigos aqueles que deles dependerem.

Os executores da carta magna considerava que a mesma era para a honra de Deus e bem do Reino, e para melhor aplanar o dissídio surgido entre nós e os nossos barões que autógamos. Todas as coisas acabadas de referir, e querendo torná-las solidas e duradouras, concederam e aceitaram, para as suas garantias, que os barões elegessem livremente um conselho de vinte e cinco barões do reino, incumbidos de defender e observar e mandar observar a Paz e as Liberdades, por nós reconhecidos e confirmados pela presente Carta.

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