RESUMO A SAGA DO PREMIO NOBEL
Por: edusen12 • 4/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.786 Palavras (8 Páginas) • 3.566 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO
CURSO
DISCIPLINA: BIOFÍSICA
PROFESSOR:
A SAGA DO PRÊMIO NOBEL – A TEORIA
QUÂNTICA
ALUNO:
TERESINA-PI
DEZ/2014
O século XX foi um século de grandiosas descobertas e crescimento em grande escala e o avanço do ser humano. Hoje, no começo do século XXI, o mundo colhe os frutos deste século que foi extraordinário em suas descobertas, estabelecendo embasamentos para a compreensão da vida e do universo.
A Saga do Prêmio Nobel, expõe às descobertas científicas que alteraram o modo de ver e pensar do mundo no século XX, e apresenta alguns dos nomes premiados com o Nobel.
Existem vários nomes envolvidos nessas descobertas, pessoas que tiveram brilhantes idéias, que colaboraram para o avanço da ciência no século XX, nomes como Albert Einstein, Planck, Bohr, Schrodinger, dentre outros.
Este documentário é deixou explica de uma forma bem especifica o quanto a mecânica quântica e a descoberta do átomo foram decisivos para o crescimento da ciência e o desenvolvimento de tecnologias em massa, e também dos mercados que, a partir disso, começariam desenvolver tecnologias usando o átomo e os quantas de energia.
A teoria quântica deve sempre ser entendida como um trabalho em equipe, destacando os trabalhos de Planck, Einstein, Bohr.
O físico Alemão Max Planck, tinha uma preocupação em relação à luz emitida por um objeto quando o mesmo é aquecido. A cor da luz emitida sofre alteração com a temperatura, assim contradizendo todas as outras teorias da época. Trabalhou para eliminar essas contradições, Planck proporcionou um modelo em que a energia emitida por porções sucessivas por pacotes, chamados de quanta, e seu valor é calculada a partir de uma constate universal, chamada de constante de Planck. E logo teria que ser bem rápido para poder explicar tudo isso que ele desenvolveu.
Planck era professor da Universidade de Berlim e era considerado um bom físico da época, mas para alguns cientistas, as suas descobertas não passavam de atalhos sem significados profundos, até mesmo, insignificante, mas para Albert Einstein a teoria dos quantas tinha fundamentos.
Através da mecânica quântica, Albert Einstein pensa em descobertas tanto quanto radicais, como por exemplo, ele queria saber como deus criou o universo, o que deus pensa, e não lhe interessava outros fenômenos que tratava a respeito disso, pois para ele o que passasse de seus questionamentos era detalhes.
Einstein tinha várias descobertas, e em seus 26 anos publica três artigos que mudaria o mundo da física. Em um desses artigos trazia uma de suas mais importantes descobertas, a teoria da relatividade, em outro artigo, baseado pela teoria dos quantas de energia, do cientista Max Planck, Albert Einstein faz uma clara explicação sobre o efeito fotoelétrico.
O efeito fotoelétrico ocorre quando uma placa metálica é exposta a uma radiação eletromagnética de freqüência alta, por exemplo, um feixe de luz, e este arranca elétrons da placa metálica. O efeito fotoelétrico parece simples, mas intrigou bastantes cientistas, só em 1905, Einstein explicou devidamente este efeito e com isso ganhou um Prêmio Nobel em 1921.
Max Planck hesitava em contestar outras teorias que o antecederam, ao contrario de Einstein, que achava que não tinha nada a perder com isso.
As vésperas da I Guerra, as descobertas de Einstein começaram a se espalhar, principalmente na Europa. Já se ouvia falar da teoria quanta e de relatividade, assunto que interessava muito aos laboratórios europeus.
Começou a se falar também na estrutura do átomo. Rutherford, descobridor do átomo, era um grande físico, e pelos seus estudos referentes ao átomo se tornou um renomado cientista da época, sendo ganhador de um premio Nobel de química, por tal descoberta.
Para montar sua teoria, Rutherford analisou resultados de seu experimento que ficou conhecido como "experiência de Rutherford". Nesta experiência, utilizando uma fonte radioativa para emitir partículas alfas, um contador geiger, e uma fina folha de ouro (fina ao ponto de existir rumores de que provavelmente a folha continha apenas 10 mil átomos, ou seja, basicamente uma camada de átomos), ele mediu o numero de partículas alfa que atravessaram esta folha. Porém, ele percebeu que embora muita das partículas atravessasse a folha (como já era previsto pelo modelo atômico em rigor naquela época), um número muito pequeno de partículas alfa era refletido ou sofriam desvio por esta folha. Com base nisto, Ernest Rutherford montou a sua teoria.
Rutherford afirmou com seu experimento, que o átomo não era apenas uma esfera maciça de carga elétrica positiva incrustada com elétrons como dizia J. J. Thomson. Segundo Rutherford, o átomo teria na verdade um núcleo de carga elétrica positiva de tamanho muito pequeno em relação ao seu tamanho total, sendo que este núcleo, que conteria praticamente toda a massa do átomo, estaria sendo rodeado por elétrons de carga elétrica negativa, os quais descreveriam órbitas helicoidais em altas velocidades.
No modelo planetário de Rutherford, onde os elétrons giram em torno de um núcleo, como se fosse os planetas ao redor do sol, mas esse modelo apresenta alguns problemas, pois se os elétrons são partículas que possuem cargas elétricas, eles deveriam emitir uma radiação quando girasse ao redor do núcleo, assim perdendo energia e chocando-se com o núcleo, segundo o modelo de Rutherford a matéria deveria implodir sem cessar.
Bohr, em 1912, veio de Copenhague, na Dinamarca, para trabalhar no laboratório de Rutherford, a fim de resolver as contradições do modelo atômico de Rutherford. Bohr já havia defendido com sucesso a sua tese sobre teoria eletrônica dos metais. Para explicar o modelo atômico de Rutherford, ele buscava bases nas teorias quânticas de Planck e Einstein, avançando pouco a pouco.
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