RESUMO PAI RICO PAI POBRE

RESUMO DE PAI RICO PAI, PAI POBRE.

Levado pela certeza de que atualmente ter um trabalho bom, não segura ninguém de uma velhice tranquila, o autor resolveu escrever sobre como ele saiu dessa armadilha através do conselho do pai de um amigo uma vez que desde criança ele e seu amigo tinham a vontade de serem ricos.

O livro mostra o contraste de pensamentos de um pai instruído com um emprego estável ganhando bem e que não consegue ter sua riqueza e um pai que não tem diploma e sim inteligência financeira com tem muitos investimentos. O pai com inteligência financeira é denominado pai rico já o instruído pai pobre, através desses ensinamentos de pai rico o autor teve a inspiração de passa-los para frente a fim de garantir uma resposta melhor aos pais que são questionados pelos filhos o motivo para o qual devem se empenhar nos estudos.

Tanto um quanto outro acreditavam na educação, mas com visões diferentes. Um dizia: "O amor ao dinheiro é a raiz de todo o mal" o outro "A falta de dinheiro é a raiz de todo o mal". O pai rico mostra a importância de termos objetivos e persistência, e que devemos fazer com que o dinheiro trabalhe para nós ao invés de trabalharmos para o dinheiro, o importante é ter inteligência financeira, saber a diferença entre o Ativo e o Passivo e passivo o que gera despesa, como por exemplo, na visão do pai rico a casa onde se mora é um passivo, pois ele nos gera despesa ao contrario do que muitas pessoas que a considera como um investimento, para pai rico se seu padrão for gastar tudo o que ganha, o mais provável é que um aumento de dinheiro disponível, apenas resulte em um aumento de despesas.

Para ele a inteligência não esta em ganhar mais dinheiro, mas sim em como gastá-lo, o que fazer com ele depois de tê-lo ganho. Os ricos compram ativos, os pobres só tem despesas e a classe média compra passivos, pensando que são ativos, os vários reais que devemos adquirir são agrupados em várias categorias: Se tiver que trabalhar nos negócios, não é negócio; • Ações; • Títulos; • Fundos Mútuos; • Imóveis que geram renda; • Promissória; Compre ativos que goste, pois o que você gosta, você cuida.

Outro ensinamento do livro é que devemos conhecer o sistema legal aos quais somos subordinados, juntamente com um conhecimento de contabilidade para adequar os investimentos à menor incidência de impostos, dando exemplo de como uma sociedade anônima se faz útil num governo como os dos Estados Unidos. Entretanto tanto lá quanto aqui no Brasil as pessoas jurídicas diferente das físicas ganham, gastam e depois pagam impostos, o chamado benefício fiscal.

Para ele todos os indivíduos possuem uma gama de atributos para que possam tornar-se empreendedores bem sucedidos, e quando não ocorre é por causa da falta de autoconfiança, pois nas escolas de ensino fundamental e médio não ensinam sobre finanças, ou seja, a própria cultura ensina as pessoas a serem empregadas e não empregadoras. Deixando para aqueles que nascem com visão empreendedora encontrarem oportunidades onde a grande maioria não as vê, pois não temem riscos buscando conhecimentos financeiros contábeis e jurídicos capazes de tornarem estes riscos calculáveis.

O autor também aponta que há um padrão para as pessoas que não conseguem administrar suas finanças: culpam o governo ou o emprego, quando na verdade o que poderia mudar sua situação financeira seria uma mudança de atitude frente às oportunidades, passando da acomodação à ação.

Robert diz que devemos desenvolver habilidades e conhecimento gerais que nos servirão para administrar o nosso negócio. Algumas habilidades como vendas e entendimento de organização são básicas para que qualquer atividade possa ter sucesso. Se você aprender a vender bem a sua ideia, independente de qual seja, terá sucesso. Se você aprender a administrar bem o seu negócio, na área financeira, pessoal, independente de qual seja, terá sucesso. Quanto melhor você se comunicar, negociar a administrar mais sucesso terá. Devemos aprender que também devemos ser eternos alunos e eternos professores,