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Por:   •  10/9/2014  •  1.169 Palavras (5 Páginas)  •  221 Visualizações

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Introdução:

A história do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, na Ilha do Governador, como base de antiga aviação naval, começa em 1924 com a instalação da escola de aviação. Fundada em 1916, a Escola de Aviação Naval teve suas primeiras instalações na Ilha das Enxadas, em 1924, posteriormente transferidas para local mais amplo na vizinha Ponta do Galeão.

A partir de 1945, o Galeão passou a ser, oficialmente, Aeroporto Internacional, uma vez que os antigos Hidroaviões da Pan American e da Condor, além de outras companhias, foram pouco a pouco substituídos nas rotas internacionais por aviões maiores, dotados de rodas, que precisavam de pistas em terra para pouso e decolagem. Os antigos “hidros” Sirorskys ou Junkers J-52, entre outros, cederam lugar aos Douglas DC-3 e DC-4 e Constelations da Lockheed.

A recepção continuou precária até 1950, quando o local para embarque e desembarque transferiu-se para o ouro lado da base, onde hoje funcionam escritórios de companhias cargueiras. Esse terminal, com diversas ampliações ao longo dos anos, foi substituído pelo atual Terminal Número 1, que agregou o que de mais atual havia na época de sua inauguração, em 20 de janeiro de 1977.

O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antônio Carlos Jobim foi fundado em 20 de janeiro de 1977. Idealizado com um novo conceito de instalações aeroportuárias e de proteção ao voo, o Aeroporto foi a solução encontrada para descongestionar o tráfego aéreo cada vez mais intenso nas pistas do antigo Aeroporto do Galeão e para corresponder ao desenvolvimento tecnológico das modernas aeronaves da aviação comercial em todo o mundo.

Localizado a apenas 20 km do Centro da Cidade do Rio de Janeiro, é servido por várias vias expressas, como a Linha Vermelha, a Linha Amarela e a Avenida Brasil, o que facilita os deslocamentos para os diversos pontos da Cidade, tanto na Zona Sul quanto na Zona Norte e Oeste. O sistema de transporte urbano oferece táxis e linhas especiais de ônibus, que ligam o Galeão a diversos destinos, inclusive ao outro aeroporto da cidade.

O complexo aeroportuário também conta com a maior pista de pouso e decolagem do Brasil, com 4.000m x 45m, assim como um dos maiores, mais modernos e bem equipados terminais de logística de carga do continente.

O Galeão foi privatizado no final de 2013 com o consórcio vencedor, composto da Odebrecht Transport (60%) e Changi (40%), que opera o aeroporto de Cingapura, deverá injetar R$ 5,7 bilhões em 25 anos de concessão. A Infraero é sócia dos consórcios com 49% de participação.

A maioria das obras a serem realizadas nos dois aeroportos deverá ocorrer até os Jogos Olímpicos de 2016. Obras emergenciais também estão previstas, como requalificação de banheiros e acessos.

Atualmente são três as obras em andamento no Galeão. No Terminal 1, as obras de reforma foram iniciadas em agosto de 2012, após obras complementares que começaram em setembro de 2008. No setor A, as obras deverão ser encerradas no próximo mês de abril. Já nos setores B e C, a reforma, segundo informou a Infraero, será reavaliada em conjunto com o novo concessionário. A empresa assegurou que isso não afetará as operações durante a Copa da Fifa.

Os investimentos estão sendo feitos para adequar o aeroporto à demanda projetada de passageiros. Com isso, ele estará capacitado também para atender o público dos eventos esportivos: a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Com a conclusão das obras, o aeroporto passará a ter capacidade para processar 44 milhões de passageiros por ano, o que significará uma melhoria na operacionalidade, e também um maior índice de conforto para os usuários.

Investimentos:

A avaliação foi feita no dia 25/03/2014 pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Por meio de sua assessoria de imprensa, a Infraero esclarece, a pedido da Agência Brasil, que a capacidade atual de atendimento do Galeão é 17,4 milhões de passageiros ao ano. A demanda prevista para 2014 alcança 18,9 milhões de passageiros/ano.

Os investimentos para as obras no Terminal 1 fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) (2011 – 2014) e totalizam R$ 198,36 milhões. Até o mês passado, 48,07% das obras tinham sido executadas. A Infraero estima que a reforma nesse terminal de passageiros

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