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Relatorio Quimica

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Por:   •  18/3/2014  •  812 Palavras (4 Páginas)  •  296 Visualizações

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TÍTULO

Umidade do Pó de Madeira

OBJETIVOS

Esta aula teve como objetivo:

- Identificar o teor de umidade da madeira.

INTRODUÇÃO

Há muito tempo sabe-se que a resistência da madeira varia com seu teor de

Umidade. Com o aumento do teor de umidade da madeira observa-se uma diminuição em sua resistência, esta diminuição de resistência é mais sensível para baixos teores de umidade, e é praticamente desprezível para elevados teores de umidade.

Decorre deste fato, que para comparar a resistência de duas espécies, ou peças, a uma determinada solicitação, é necessário estabelecer-se um teor de umidade de referência, pois uma espécie de menor resistência, com baixo teor de umidade, pode aparentar maior resistência que uma espécie sabidamente mais resistente, porém com elevado teor de umidade.

A antiga norma brasileira, NBR 7190 - Cálculo e Execução de Estruturas de Madeira, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (1982), baseada no método determinista das tensões admissíveis, simplificava este problema ao recomendar que durante o projeto se considerasse a madeira verde, com umidade acima do ponto de saturação das fibras, situação em que a resistência fica praticamente constante. Com essa postura o dimensionamento subestimava a resistência da madeira, pois uma estrutura de madeira raramente estará em serviço com a madeira verde à exceção de estruturas submersas. No início da construção a madeira pode até estar verde, mas ela secará ao longo da construção, e em serviço terá um teor de umidade muito inferior ao da madeira verde, e portanto, uma resistência bem superior.

A nova versão da norma brasileira, NBR 7190 - Projeto de Estruturas de Madeira, da ABNT (1997), baseada no método probabilista dos estados limites, a exemplo da maioria das normas internacionais, adota a umidade de referência de 12%. Uma espécie, ou peça, é considerada mais resistente que outra, a uma determinada

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solicitação, se sua resistência, ao teor de umidade de referência de 12%, for superior.

A fixação da umidade de referência acrescenta duas novas questões ao cálculo de estruturas de madeira.

A primeira diz respeito à umidade da madeira em serviço, ou seja, se as condições ambientais acarretarem um teor de umidade da madeira diferente da umidade de referência o que se deve fazer?

Para responder a esta questão a atual norma brasileira, estabelece classes de umidade com a finalidade de ajustar as propriedades de resistência e rigidez da madeira em função das condições ambientais em que permanecerá a estrutura. Na conhecida classe de umidade, em que se supõe a madeira em serviço, pode-se corrigir o valor de cálculo, da resistência ou da rigidez, que considera o teor de umidade da madeira em serviço.

E o tipo de material empregado influência na umidade nas propriedades de resistência e rigidez da madeira.

A segunda questão, que se acrescenta com a fixação da umidade de referência, diz respeito ao teor de umidade no instante do ensaio. Ou seja, se durante o ensaio o teor de umidade do corpo de prova não for de exatamente 12%, o que se deve fazer?

Para corrigir os valores de resistência e rigidez, obtidos em um ensaio, para o teor de umidade de referência, a atual norma brasileira adota, para teores de umidade entre 10% e 20%, as seguintes expressões: Para teores de umidade acima de 20% a NBR 7190/97, considera que a resistência e a rigidez da madeira sofrem apenas pequenas variações.

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METODOLOGIA

Materiais e Vidrarias

- Cápsula de porcelana ou vidro de relógio;

- Amostra;

-Balança analítica;

- Estufa de secagem (103ºC)

-Dissecador;

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