Relatório Rita de Kássia Damascena
Por: Rita de Kássia Damascena Barbosa • 25/11/2024 • Trabalho acadêmico • 1.932 Palavras (8 Páginas) • 15 Visualizações
[pic 1]Instituto de Educação Superior de Brasília Centro Universitário IESB Curso Superior de Biomedicina
RELÁTORIO DE AULA PRÁTICA
LIPIDOGRAMA
CURSO: BIOMEDICINA
NOME: RITA DE KÁSSIA DAMASCENA BARBOSA
MATRÍCULA: 2322210024
DATA DA AULA: 22/10/2024
INTRODUÇÃO
Os exames de triglicerídeos e HDL são importantes para avaliar a saúde cardiovascular. Os triglicerídeos são um tipo de gordura presente no sangue, proveniente da alimentação ou produzida pelo fígado. Eles funcionam como uma fonte de energia para o corpo, mas quando estão em níveis elevados podem aumentar o risco de doenças como aterosclerose, infarto e pancreatite. Já o HDL é conhecido como o "bom colesterol" porque ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias, transportando-o de volta ao fígado para ser eliminado. Níveis adequados de HDL são essenciais para a proteção do coração, pois ajudam a prevenir o acúmulo de placas nas paredes dos vasos sanguíneos.
O exame de lipidograma é um procedimento realizado através do exame de sangue para análise de um conjunto de exames como Colesterol Total, Contagem de Triglicerídeos e HDL. Este exame pode ser utilizado na biomedicina de forma preventiva, e em casos de alteração dos valores, é necessária a indicação de tratamentos adequados. A realização do exame é indicada principalmente em pessoas com propensão ou com quadros de obesidade. Em laboratório, foi realizado o exame de lipidograma, o qual consistiu na realização dos exames da contagem de triglicerídeos e HDL. Esta prática é realizada com a intenção de obter e analisar os resultados dos níveis de triglicerídeos e de HDL das amostras coletadas. A realização do jejum de é aconselhável para a coleta de dados mais eficiente.
MATERIAIS E METODOLOGIA
MATERIAIS NECESSÁRIOS
➢ Agulha e seringa ou sistema a vácuo;
➢ Tubo de coleta vermelho com ativador de coágulo;
➢ Álcool e algodão;
➢ Campo estéril;
➢ Garrote;
➢ EPIs;
➢ Testes de perfil lipídico (BIOTÉCNICA);
➢ Tubos de ensaio;
PROCEDIMENTO
➢ Coleta de sangue venoso;
Os anticoagulantes são diferenciados pela cor da tampa do tubo.
[pic 2]
1-Posicionar o braço do paciente, inclinando-o para baixo, a partir da altura do ombro.
2-Posicionar o garrote com o laço para cima, a fim de evitar a contaminação da área de punção.
3-Não usar o torniquete continuamente por mais de 1 minuto.
4- Ao garrotear, pedir ao paciente que feche a mão para evidenciar a veia.
5-Não aperte intensamente o torniquete, pois o fluxo arterial não deve ser interrompido. O pulso deve permanecer palpável.
6-Trocar o torniquete sempre que houver suspeita de contaminação.
[pic 3]
➔ Procedimentos de Coleta de Sangue a Vácuo:
1. Verificar se a cabine da coleta está limpa e guarnecida para iniciar as coletas
2. Solicitar ao paciente que diga seu nome completo para confirmação do pedido médico e etiquetas
3. Conferir e ordenar todo o material a ser usado no paciente, de acordo com o pedido médico (tubo, gaze, torniquete etc.). Essa identificação dos tubos deve ser feita na frente do paciente.
4. Informar ao paciente como será o procedimento.
5. Abrir o lacre da agulha de coleta múltipla de sangue a vácuo em frente ao paciente.
6. Rosquear a agulha no adaptador do sistema a vácuo.
7. Higienizar as mãos.
8. Calçar as luvas.
9. Posicionar o braço do paciente, inclinando-o para baixo na altura do ombro.
10. Se o torniquete for usado para seleção preliminar da veia, pedir para que o paciente abra e feche a mão; em seguida, afrouxar o instrumento e esperar 2 minutos para utilizá-lo novamente.
11. Fazer a antissepsia.
12. Garrotear o braço do paciente.
13. Retirar a proteção que recobre a agulha de coleta múltipla de sangue a vácuo.
14. Fazer a punção numa angulação oblíqua de 30°, com o bisel da agulha voltado para cima. Se necessário, para melhor visualizar a veia, esticar a pele com a outra mão (longe do local onde foi feita a antissepsia).
15. Inserir o primeiro tubo a vácuo.
16. Quando o sangue começar a fluir para dentro do tubo, desgarrotear o braço do paciente e pedir para que abra a mão.
17. Realizar a troca dos tubos sucessivamente.
18. Homogeneizar imediatamente após a retirada de cada tubo, invertendo-o suavemente de 5 a 10 vezes.
19. Após a retirada do último tubo, remover a agulha e fazer a compressão no local da punção, com algodão ou gaze secos.
20. Exercer pressão no local, em geral, de 1 a 2 minutos, evitando-se, assim, a formação de hematomas e sangramentos. Se o paciente estiver em condições desfazê-lo, orientá-lo adequadamente para que faça a pressão até que o orifício da punção pare de sangrar.
21. Descartar a agulha imediatamente após sua remoção do braço do paciente, em recipiente para materiais perfurocortantes.
22. Fazer curativo oclusivo no local da punção.
23. Orientar o paciente a não dobrar o braço, não carregar peso ou bolsa a tiracolo no mesmo lado da punção por, no mínimo, 1 hora, e não manter a manga dobrada, pois pode funcionar como torniquete.
[pic 4]
➔ Procedimentos de Coleta de Sangue com Seringa e Agulha.
1. Verificar se a cabine de coleta está limpa e guarnecida para início dos procedimentos;
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