Relatório Grêmio Esportivo Brasil - Técnico De Administração
Exames: Relatório Grêmio Esportivo Brasil - Técnico De Administração. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: cruz379 • 24/3/2014 • 9.990 Palavras (40 Páginas) • 372 Visualizações
ILDOMAR VERGARA DA CRUZ
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO
GRÊMIO ESPORTIVO BRASIL
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL JOÃO XX|||
CURSO TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO
PELOTAS -2013
ILDOMAR VERGARA DA CRUZ
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO
GRÊMIO ESPORTIVO BRASIL
Estrutura de todos os relatos acontecidos desde sete de
setembro de 1911 até os dias atuais, declarando afetos ligado ao grêmio esportivo Brasil, mais
conhecido como xavante, em gestão escolar a escola técnica estadual João xx||| , no curso de
administração, orientada pela professora Alessandra.
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL JOÃO XX|||
CURSO TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO
PELOTAS -2013
• Resumo
• Listas de símbolos, abreviaturas, ilustrações, etc.
• Sumário
• Introdução (tema, objetivos, justificativa)
• Revisão bibliográfica
• Metodologia (Resultados e Discussão dos resultados)
• Conclusões e/ou recomendações)
• Referências bibliográficas
• Anexos
• Agradecimentos
REVISÃO BIBLIOGRAFICA
O Grêmio Sportivo Brasil passou a existir em 7 de setembro de 1911, mas a história dele é
mais antiga que a fundação. Tudo começou no início do século XX, no Sport Club Cruzeiro do
Sul, que era dirigido por funcionários da extinta Cervejaria Haertel, em Pelotas. Apesar do
âmbito social, nem todos os mantenedores da agremiação conviviam em harmonia, e de uma
discussão nasceu o rubro-negro.
O episódio aconteceu na sede do Cruzeiro do Sul, que ficava ao lado da fábrica. Certo dia,
enquanto alguns colaboradores colocavam uma cerca ao redor do campo, os atletas
apareceram para treinar. Automaticamente o time foi convocado a cooperar com a obra e
adiar o treinamento. Mas o pedido imposto não agradou aos jogadores, que, frustrados, foram
embora.
Dois daqueles rapazes, que pertenciam ao elenco do Cruzeiro do Sul e foram praticamente
obrigados a abandonar o treino, saíram caminhando juntos até parar em um terreno no centro
de Pelotas para discutir a idéia de criar uma nova equipe de futebol. Os dois inconformados
eram Breno Corrêa da Silva e Salustiano Brito, e, por ironia do destino ou não, o terreno onde
eles pararam para conversar ficava bem próximo do local que hoje todo mundo conhece por
Baixada, o estádio Bento Freitas.
INTRODUÇÃO
O Grêmio Sportivo Brasil passou a existir em 7 de setembro de 1911, mas a história dele é
mais antiga que a fundação. Tudo começou no início do século XX, no Sport Club Cruzeiro do
Sul, que era dirigido por funcionários da extinta Cervejaria Haertel, em Pelotas. Apesar do
âmbito social, nem todos os mantenedores da agremiação conviviam em harmonia, e de uma
discussão nasceu o rubro-negro.
O episódio aconteceu na sede do Cruzeiro do Sul, que ficava ao lado da fábrica. Certo dia,
enquanto alguns colaboradores colocavam uma cerca ao redor do campo, os atletas
apareceram para treinar. Automaticamente o time foi convocado a cooperar com a obra e
adiar o treinamento. Mas o pedido imposto não agradou aos jogadores, que, frustrados, foram
embora.
Dois daqueles rapazes, que pertenciam ao elenco do Cruzeiro do Sul e foram praticamente
obrigados a abandonar o treino, saíram caminhando juntos até parar em um terreno no centro
de Pelotas para discutir a idéia de criar uma nova equipe de futebol. Os dois inconformados
eram Breno Corrêa da Silva e Salustiano Brito, e, por ironia do destino ou não, o terreno onde
eles pararam para conversar ficava bem próximo do local que hoje todo mundo conhece por
Baixada, o estádio Bento Freitas.
Imediatamente após aquele diálogo, Breno e Salustiano resolveram marcar uma reunião para
a fundação de um novo clube. O tal encontro aconteceu na casa do pai de Salustiano, no
prédio número 56 da Rua Santa Cruz (centro de Pelotas). Passadas algumas assembléias, foi
formada a primeira diretoria com Dario Feijó, presidente; Silvio Corrêa da Silva, vice; Walter
Pereira, 1º secretário; Raymundo do Rego, tesoureiro; Breno Corrêa, adjunto; e os diretores
Manoel Joaquim Machado, Ulysses Carneiro, Manoel de Souza, Nicolau Nunes, Paulo Castro e
Mário Reis. E no
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