Relatório física

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA GRANDE FLORIANÓPOLIS – IES

CAMPUS I - ENGENHARIA CIVIL

RELATÓRIO DE LABORATÓRIO DE FÍSICA

São José – SC

Setembro de 2013

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA GRANDE FLORIANÓPOLIS – IES

CAMPUS I - ENGENHARIA CIVIL

Alunos:

Nomes: Luana Paula Dilly

Nomes: Nilson Gonçalves

Nomes: Roberto Joelton Martins

Nomes: Sulyvan Koenig

São José – SC

Setembro de 2013

INTRODUÇÃO

Erros são inevitáveis no processo de medição. Entretanto, com uso de equipamentos de boa qualidade, devidamente ajustados e calibrados, e trabalhando com métodos adequados e com atenção, pode-se reduzir os efeitos de erros grosseiros e sistemáticos. Para reduzir o efeito de erros aleatórios faz-se um grande número de medidas, e toma-se a média aritmética destas como o valor mais provável da grandeza medida. Diante desse contexto, busca-se com esse relatório de laboratório, coletar 10 medidas e assim poder calcular o tempo de reação, o percentual de erros e o valor provável de tempo.

A metodologia do experimento de tempo de reação das pessoas foi medida com um experimento simples de queda livre. Para esse experimento foi necessário duas pessoas e uma régua grande. O experimentador segura uma régua pela ponta. A outra pessoa, cujo tempo de reação se quer medir, fica com a mão em posição de segurar a ponta de baixo da régua, mas sem tocá-la. Em determinado instante, e sem aviso prévio, o experimentador solta a régua. Quando isso ocorre, o outro deve tentar segurá-la, sem mover a mão para baixo. Em virtude do tempo de reação, a régua vai cair alguns centímetros antes de ser segurada. Essa distância pode ser lida diretamente na marcação da régua, onde ela foi segurada. A partir dessa medida iremos calcular o tempo de queda, que é igual ao de reação. Esse mesmo procedimento será efetuado 10 vezes, pelos mesmos integrantes no intuito de poder verificar o tempo provável, o desvio médio, o erro percentual obtendo assim, o tempo com menor percentual de erro possível.

Quando realizamos uma medida precisamos estabelecer a confiança que o valor encontrado para a medida representa. Medir é um ato de comparar e esta comparação envolve erros dos instrumentos, do operador, do processo de medida e outros. Podemos ter erros sistemáticos que ocorrem quando há falhas no método empregado, defeito dos instrumentos, etc. e erros acidentais que ocorrem quando há imperícia do operador, erro de leitura em uma escala, erro que se comete na avaliação da menor divisão da escala utilizada etc. Em qualquer situação deve-se adotar um valor que melhor represente a grandeza e uma margem de erro dentro da qual deve estar compreendido o valor real.

Desvio Médio, valor provável e erro padrão

As grandezas físicas são determinadas experimentalmente por medidas ou combinações de medidas. Essas medidas tem uma incerteza intrínseca que advém das características dos equipamentos utilizados na sua determinação e também do operador. Assim, a experiência mostra que, sendo uma medida repetida várias vezes os resultados obtidos não são, em geral, idênticos.

Ao fazermos a medida de uma grandeza física achamos um número que a caracteriza. Quando este resultado vai ser aplicado, é frequentemente necessário saber com que confiança pode-se dizer que o número obtido representa a grandeza física.

A maneira de se obter e manipular os dados experimentais, com a finalidade de conseguir estimar com a maior precisão possível o valor da grandeza medida e o seu erro leva-nos a utilizamos o valor médio, ou seja, é definido através da média aritmética dos módulos de todos os desvios absolutos. Já o valor provável é adquirido através dos operadores equivalentes, usando o mesmo método e o mesmo instrumento de medida.

O desvio padrão é a medida mais comum da dispersão estatística. Ele mostra o quanto de variação existe em relação à média. Um baixo desvio padrão indica que os dados tendem a estar próximo da média já um desvio padrão alto indica que os dados estão muito divergentes da média.

A margem de erro é uma estatística que expressa a quantidade de erro de amostragem aleatória em um resultado de uma pesquisa. Quanto maior a margem de erro, menos confiança temos que os resultados da pesquisa correspondam aos valores verdadeiros ou dentro de uma média.

DADOS

Para Coleta de dados um membro do grupo segurou uma régua pela ponta enquanto isso outro membro do grupo, cujo tempo de reação se quer medir, fica com a mão em posição de segurar a ponta de baixo da régua, mas sem tocá-la. Em determinado instante, e sem aviso prévio, a régua é solta onde o outro tenta segurá-la, sem mover a mão para baixo. Nesse instante temos a medida na régua da qual podemos fazer uma análise do tempo de reação. Segue abaixo os dados apurados:

Medida 01: 14 cm

Medida 02: 16 cm

Medida 03: 16 cm

Medida 04: 17 cm

Medida 05: 9 cm

Medida 06: 12 cm

Medida 07: 15 cm

Medida 08: 17 cm

Medida 09: 12 cm

Medida 10: 13 cm

ANÁLISE DE DADOS

Após