Resenha Crítica do Filme A Origem
Por: Mariapcintra • 10/3/2020 • Resenha • 332 Palavras (2 Páginas) • 760 Visualizações
Resenha crítica do filme: A origem - 2010
O filme revela uma história que mostra a genialidade da mente por trás da sua criação. O roteirista Christopher Nolan passou 8 anos se dedicando à história, que é basicamente uma confusão, conseguindo alcançar totalmente o seu objetivo: como a mente das pessoas funciona, e como os sonhos podem tomar o lugar da realidade facilmente.
A confusão é gerada principalmente porque, cientificamente, o cérebro é algo confuso e difícil de ser mapeado. É um filme que trata de sonhos, algo muito mais subjetivo e complicado, mesclando a vida real e a imaginária de vários personagens simultaneamente.
Leonardo DiCaprio vive Cobb, que viveu 50 anos dentro de um sonho romântico com sua esposa. Porém, o próprio personagem acreditava que uma hora teria que voltar à realidade. Porém, sua companheira não tinha a mesma consciência. Os dois acabam voltando, mas ela acaba tendo sequelas psicológicas. Acreditando que a realidade não era seu lugar. Ao decorrer da situação, ela acaba se matando e o incriminando.
Ele continua assim sendo o principal especialista em recriar os espaços comuns que as pessoas sonham, assim elas não sabem que estão sonhando. Seu trabalho é de roubar informações, com a ajuda de uma arquiteta e um químico. Para conseguir voltar aos EUA e sua família, ele aceita um “último trabalho” para Saito, de inserir uma ideia na mente de seu inimigo, algo nunca feito antes.
Porém, não se dá bem e acaba mais encrencado do que já estava. A partir de então, várias mentes que trabalhavam a favor e contra sua missão entram num sonho, e de lá entram em outro sonho. O roteirista consegue despertar nas pessoas a mesma adrenalina agonizante que as personagens passam. Os telespectadores são bombardeados de vários fragmentos de respostas, o que instiga ainda mais a curiosidade de saber como teremos um final digno. Mesmo sabendo que no final das contas, não existe uma resposta exata, e a realidade pode ser mais subjetiva do que pensamos.
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