Resenha do filme: Abril Despedaçado
Por: Lara Castro • 24/6/2015 • Trabalho acadêmico • 438 Palavras (2 Páginas) • 316 Visualizações
Abril Despedaçado - 2001. Dirigido por Walter Salles
O filme inícia-se no ano de 1910, no mês de fevereiro, quando o filho mais velho da família Breves é assassinado por um membro da família Ferreira; o conflito acontece por causa das terras, que um dia pertenceram a uma família e depois a outra. Em abril, quando o sangue na camiseta do irmão mais velho amarela, Tonho sai de cada para ir retribuir o sucedido, matando com um tiro aquele que matou seu irmão.
O filme se passa no sertão nordestito e retrata o caipira como um bicho do mato, arisco, de poucas palavras, mas que pode, eventualmente, ser domado. O apego religioso é uma característica forte da época e da região.
A região é cercada pela miséria e pela seca, a família retrata no filme vivem apenas com o necessário para sobreviver, eles trabalham com a produção de rapadura. O rústico engenho que usam para moer a cana de açúcar é movido por bois, que caminham em círculo em torno do equipamento fazendo-o girar. Para que não parem e não interrompam o funcionamento da máquina, os animais são castigados com açoites, que os mantém em movimento enquanto a cana é triturada. O trabalho no engenho é usado como metafora para simbolizar a vida daquela familía – que não sai do lugar com aquela sina de vingança.
A região é cercada pela miséria e pela seca, a família retrata no filme vivem apenas com o necessário para sobreviver, eles trabalham com a produção de rapadura. O rústico engenho que usam para moer a cana de açúcar é movido por bois, que caminham em círculo em torno do equipamento fazendo-o girar. Para que não parem e não interrompam o funcionamento da máquina, os animais são castigados com açoites, que os mantém em movimento enquanto a cana é triturada. O trabalho no engenho é usado como metafora para simbolizar a vida daquela familía – que não sai do lugar com aquela sina de vingança.
A região é cercada pela miséria e pela seca, a família retrata no filme vivem apenas com o necessário para sobreviver, eles trabalham com a produção de rapadura. O rústico engenho que usam para moer a cana de açúcar é movido por bois, que caminham em círculo em torno do equipamento fazendo-o girar. Para que não parem e não interrompam o funcionamento da máquina, os animais são castigados com açoites, que os mantém em movimento enquanto a cana é triturada. O trabalho no engenho é usado como metafora para simbolizar a vida daquela familía – que não sai do lugar com aquela sina de vingança.
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