Resistencia dos Materiais
Por: Clmsilva1 • 16/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.324 Palavras (6 Páginas) • 148 Visualizações
Apresentação
As Atividades Práticas Supervisionadas (ATPS) propõe pesquisas acompanhadas e auxiliadas pelos professores das matérias destinadas. Este tipo de atividade contribui para que as matérias possam ser desenvolvidas de uma maneira mais prática, fazendo com que os integrantes se disponham a entrar profundamente nas pesquisas e fazer suas próprias descobertas a partir dos conceitos vistos em sala de aula.
A importância das etapas e passos apresentados na matéria de Resistência dos Materiais 2 atinge pontos altos direcionados à Engenharia Mecânica. Os objetivos a serem atingidos estão voltados para as pesquisas e aplicações diretas em projetos, a utilização de normas técnicas no desenvolvimento do produto.
Na Etapa 1 apresentamos o conceito de análise de tensões e deformações ocorridos num elemento mecânico. A esquematização do estado plano tensão (EPT) do corpo, a resolução da tensão normal e cisalhamento na fase obliqua do triangulo do elemento determinado. Representação gráfica do triangulo de força.
Na Etapa 2 temos o conceito de circulo de Mohr. Conforme as análises vistas, a resolução do ponto sobre tensões normais e de cisalhamento, pelo método citado.
Etapa 1
Análise das tensões e deformações
Na maioria das vezes os elementos mecânicos são extensos e possuem o mínimo de espessura. Estão sempre sujeitos a cargas axiais aplicadas nas extremidades. Quando projetado, é necessário determinar a distribuição de tensão que age em sua seção transversal, afirma Russel Hibbeler (2010).
Figura 1 – Seção transversal.
Fonte: HIBBELER, 2010, p. 16.
Para Russel Hibbeler (2010), esta barra submetida a tensão constante, apresentará uma deformação uniforme. A área na seção transversal está submetida a uma força, a soma desta atuante na seção transversal é equivalente a força resultante interna p.
Onde, A representa a área da seção transversal; P a força normal interna resultante ; representa tensão normal.
Figura 2 – Seção transversal.
Fonte: HIBBELER, ANO, p. 16.
De acordo com Russel Hibbeler (2010), quando essas forças são aplicadas, o corpo tende a mudar a geometria. A deformação gerada não será uniforme e a mudança de forma pode variar ao longo do comprimento.
A deformação normal, é classificado como alongamento ou contração de segmento de reta por unidade de comprimento.
Figura 3 – Deformação normal.
Fonte: HIBBELER, 2010, p. 48.
A deformação por cisalhamento, origina da mudança que ocorre no ângulo entre dois segmentos de reta que são perpendiculares um ao outro.
Figura 4 – Deformação por cisalhamento.
Fonte: HIBBELER, 2010, p. 48.
1. Estado plano de tensão
Utilizando o método EPT e equacionamento, para o modelo disposto.
Figura X – Solicitação das forças e ângulos.
Fonte: BASTOS, 2015, p.04.
1.1. Na resolução do primeiro caso:
Tensões atuantes no plano:
Somatória das forças nas direções encontradas:
∑ Fx’=0
σx’.Δa – (40Δa.cos40°) . cos40° + (30Δa.cos40°) . sen40° + (30Δa.sen40°) =>
=>. cos40° + sen40° = 0
σx’ . 6,71 = 0
σx’ = - 6,71MPa.
∑Fy’=0
Τx’y’ . Δa – (30Δa.cos40°) . cos40° - (40Δa.cos40°) . sen40° + (30Δa.sen40°)=>
=>. sen40° - cos40 = 0
Τx’y’ . 25,67 = 0
Τx’y’ = - 25,67MPa.
∑Fx’ = 0
σx’ . Δa – (40Δa.sen40°) . sen40° - (30Δa.sen40°) . cos40° + cos40° - =>
=> (30Δa.cos40°) . sen40° = 0
σx’ . 45,30 = 0
σx’ = - 45,30MPa.
Aplicação das equações no EPT:
Τx’ = τx’ + τy’ + τx’ – τy’ . cos2.ϴ + τxy . sen2.ϴ
Τx’ = (0 + 40) + (0 – 40) . cos -100° + 30 . sen -120°
Τx’ = - 6,071MPa.
Τx’y’ = - τx’ – τy’ . sen2.ϴ + τxy . cos2.ϴ
Τx’y’ = - (0 – 40) . sen -100° + 30 . cos -100°
Τx’y’ = - 24,90MPa
Τy’ = τx’ + τy’ – τx’ – τy’ . cos2.ϴ - τxy . sen2.ϴy’
Τy' = (0 + 40) – (0 – 40) . cos -100° – 30 . sen -100°
Τy’ = - 46,07MPa.
1. 2. Na resolução do segundo caso:
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