Resumo Arte Da Guerra

A Arte da Guerra é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista conhecido como Sun Tzu . O tratado é composto por treze capítulos, onde em cada capítulo é abordado uma estratégia de guerra, de modo a compor um cenário de todos os eventos que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que este livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares da história como Napoleão, Adolf Hitler e Mao Tse Tung.

Sun Tzu foi um profundo conhecedor de estratégias militares de combate e táticas de guerra. Súdito do rei da província de WU viveu em turbulenta época dos Estados guerreiros na China, há 2.500 anos e era um filósofo-estrategista que comandou e venceu muitas batalhas. Com inteligência e argumentos muito racionais, ele expõe a importância da obediência, disciplina, planejamento e motivação das tropas. Apesar da antiguidade da obra podemos observar que é muito aplicada nas empresas atualmente por diversos gestores. Seus ensinamentos e princípios podem ser aplicados por indivíduos no confronto com seus oponentes, exércitos contra exércitos, na gestão de empresas com seus funcionários, e nas empresas contra suas concorrentes, dentre outras aplicabilidades.

Hoje, A Arte da Guerra parece destinado a secundar outra guerra: a dos gestores das empresas no mundo dos negócios. Em um mercado globalizado, cada vez mais competitivo, os gestores precisam compreender as regras e conhecer as melhores estratégias para assim aplica-las e enfrentar as batalhas no seu dia a dia, pois independente do objeto de trabalho os administradores, gerentes, executivos e outros, podem se valer dos ensinamentos de Sun Tzu para diversas finalidades na busca de melhores atitudes e resultados das ações pretendidas.

Diante do objetivo deste trabalho, esta obra ensina que para atingir uma meta, o gestor precisa agir em conjunto, conhecer o ambiente de ação, identificar o obstáculo a ser vencido e, é claro, conhecer seus próprios pontos fortes e pontos fracos.

As estratégias elaboradas pelos gestores para atingir metas devem ser flexíveis e bem planejadas, pois o ambiente está em constante mutação e a necessidade de adaptação é fundamental em função da grande quantidade e rotatividade de liderados. O planejamento estratégico dessa gestão deverá servir como um eixo norteador das atividades empresariais e é exatamente por isso que devem ser permitidas mudanças ao longo do tempo, a fim de minimizar incertezas.

O planejamento estratégico é uma metodologia gerencial que permite estabelecer o caminho a ser seguido pelos gestores das empresas, visando elevar o grau conhecimento e de interações com os ambientes interno e externo, assim como na vida pessoal, o planejamento também pode significar melhor qualidade de vida, uma vez que os riscos, quando controlados, ajudam a não deixar as coisas “saírem dos eixos”.

O terreno é o campo de trabalho para avaliação dos gestores e este deve considerar a utilização das pessoas certas para cada serviço, ter profissionais qualificados e motivados é essencial no desdobramento de suas ações. O Gestor precisa ter o conhecimento de todas as características e qualidades necessárias de cada função que compõe o quadro de sua instituição, cada tarefa exige aptidões específicas e diferenciadas, à secretária cabe o que lhe é peculiar, assim como ao professor, ao servente, etc. O acompanhamento funcional é fundamental e o gestor precisa estar atento para que todas as tarefas estejam sendo cumpridas da melhor maneira e sem sobrecarrega para nenhum setor. Quando necessário precisa fazer os ajustes no quadro de pessoal para não comprometer os resultados esperados.

Outros fatores importantes na administração moderna são