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Resumo, Sociedade Dos Poetas Mortos

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Por:   •  15/6/2014  •  486 Palavras (2 Páginas)  •  2.150 Visualizações

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Resumo: filme: Sociedade dos PoetasMortos, dirigido por Peter Weir, lançamento 28 fevereiro 1990.

EUA, com Robin Williams, Ethan Hawke, Robert Sean Leonard.

Laudeci da Silva

O filme se passa numa escola tradicional, Welton Academy, em 1959, onde o ex-aluno e então professor de literatura, John Keating, interpretado pelo ator Robin Williams fala sobre a importância de estudar poesia:” ao lidar com nossas emoções mais profundas, a poesia é aquilo que dá sentido a nossa vida é a razão para viver, paixão, beleza, romance, amor é pra isso que ficamos vivos.”

O Professor John Keating, (Robin Williams) é diferente dos outros professores, pois não segue os padrões de ensino da escola dogmático e arbitrário.

Os professores da escola divergem dele porque seguem piamente as regras da escola em nome da tradição da WeltonAcademy, aplicam métodos e regras para ensinar o que deve ser aprendido e como deve ser ensinado, com fórmulas, levando o aluno a seguir um guia pré-estabelecido, sem senso crítico sobre o assunto.

O Sr. Keating, novo professor da escola Welton’s Academy, faz o contrário, tenta libertar e incentivar seus alunos na aula de literatura a explorarem seus próprios conhecimentos,como Sócrates, filósofo, na maiêutica. Quebrando as regras da escola, mandando os alunos rasgar a introdução de um livro de poesia com conceitos de métrica e regras metodológicas que buscam quantificar a qualidade de uma poesia. Explica ele que:” poesia não é engenharia, nem medicina, nem matemática, é pura emoção, é paixão e o sentido da vida”.

Alguns poemas famosos são citados como o carpediem – quequer dizer aproveite seu dia, para as virgens, do autor Byron: “Aproveitem seu tempo, colha logo seus botões de rosa, pois o tempo estará passando, esta flor que sorri cheirosa, amanhã estará morrendo”.

“Palavras e ideias podem mudar o mundo. Para que a poderosa peça continue e você possa escrever um verso”. Mister Keating

Refletir sobre o que pensamos ser verdadeiro nos ensina a fazer o mesmo com a opinião dos outros: tornamo-nos mais cautelosos e menos propensos a acreditar imediatamente no que nos dizem e passamos a tomar nossas próprias decisões, sem depender do pensamento de mais ninguém.

Uma vez conscientes de que estão capacitados para seguir uma ideologia própria, os alunos percebem a opressão de instituição escolar e a massificação promovida por sua filosofia de ensino. A escola contra-ataca pedindo a cabeça do líder Mister Keating, professor responsável pela mudança de atitude dos alunos.

Ocorre quase a mesma coisa na vida real. Professores visionários, que procuram desviar o rumo desse sistema educacional falido, procurando novas formas de avaliação e transmissão dos conteúdos, são oprimidos e mal interpretados por seus superiores e criticados por pais de alunos conservadores.

Sinopse: “O capitão, meu capitão”, mister Keating, promove uma verdadeira aula de filosofia nas aulas de literatura. Expõe aos alunos de onde vêm os conceitos. De nós mesmos ou de outros se assim deixarmos, e que devemos colocar pra fora o que esta dentro de nós. Quando fala da sociedade dos poetas mortos.

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