Roteiro: Gato Preto - Edgar Allan Poe
Trabalho Universitário: Roteiro: Gato Preto - Edgar Allan Poe. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kauani • 12/5/2014 • 1.176 Palavras (5 Páginas) • 7.332 Visualizações
“O GATO PRETO”
Roteiro de
Clévia Lima / Gabriela Rosselli / Gladis Hanauer / Glauco Lima / Ilan Kogan / Kauani Penteado / Yandra Silveira
Sinopse
Depois de matar seu gato quando alcoolizado, homem se vê atormentado por outro gato semelhante ao seu. Ou será o mesmo?
Perfil dos Personagens
Gato (Felix) – Grande, belo, negro, sagaz, inteligente, carinhoso, mas que com o tempo ficou rabugento, não tem um dos olhos.
Homem (Ernesto) – Homem branco, cabelo preto curto, alto, magro, aparenta ser velho, rosto com marca de uma vida sofrida. Um homem comum, atencioso com sua mulher e com seus animais, mas por conta da bebida seu psicológico se desequilibra.
Mulher (Madalena) - Gostava de animais domésticos, tinha afeto pelo marido, gostava de agradá-lo, bondosa, carinhosa, meiga e afetiva.
Argumento
Ernesto era um homem simples que vivia em um uma casa no interior de Minas Gerais com sua mulher, Madalena, e seus animais de estimação. Ele adorava seus animais e seu favorito era Felix, um gato preto; animal manso, com pelos pretos e brilhantes, que por sinal, adorava seu dono. Para onde ele ia Felix ia atrás, porém, mais tarde, devido aos problemas que Ernesto tinha em sua vida, ele passou a se embriagar diariamente, então chegava em casa sempre muito agressivo e desnorteado. Com isso, percebe que nem seu gato queria estar mais perto dele e adiante de uma tentativa forçada de mantê-lo consigo, o gato o agride, fazendo com que a raiva de Ernesto tomasse conta de seu corpo chegando ao ponto de matá-lo. Depois de frustrado, Ernesto encontra outro gato igualzinho ao seu antigo Felix, com marcas e manchas que o deixavam confuso, sem saber ao certo se seu animal de estimação havia ou não morrido. Então com a chegada desse gato misterioso uma série de atitudes cruéis é tomada por Ernesto, chegando a assassinar sua esposa, Madalena, na tentativa frustrada de matar o gato. Com o corpo de sua mulher morta, ele a empareda juntamente com o gato, sem perceber.
Escaleta
Cena 1 – Homem acariciando o gato em sua sala
Cena 2 – Homem se embriaga no bar
Cena 3 – Gato observando homem voltando para a casa cambaleando
Cena 4 – Homem maltratando seus animais e gato fugindo
Cena 5 – Homem tenta acariciar gato mas gato o morde
Cena 6 – Num acesso de fúria homem arranca olho do gato
Cena 7 – Gato acorda e vê homem saindo
Cena 8 – Homem chega em casa embriagado
Cena 9 – Gato é morto no quintal pelo homem
Cena 10 – Deitado na cama, homem começa a ter alucinações com o gato morto
Cena 11 – Gato semelhante ao gato morto, entra na sala do homem
Cena 12 – Homem assustado com o gato
Cena 13 – Mulher entra na sala e começa a acariciar gato
Cena 14 – Homem, mulher e gato descendo para o porão
Cena 15 – Gato esbarra no homem
Cena 16 – Homem mata a mulher na tentativa de matar o gato
Cena 17 – Homem empareda a mulher viva
Cena 18 – Homem no porão com dois policiais
Cena 19 – Policiais desemparedam o gato e o corpo da mulher
Cena 20 – Gato pula em cima do homem
O GATO PRETO
FADE IN
INT. SALA – DIA
Ernesto, um homem com aparência de velho, usando uma calça jeans e uma camisa branca está com um gato preto, Felix, no colo acariciando-o, SENTADO num sofá. Sua mulher, Madalena, está ao seu lado assistindo TV. Ernesto LEVANTA, coloca Felix no chão, dá um beijo em Madalena e saí.
EXT. BAR – TARDE
Ernesto está SENTADO em um balcão bebendo. Sua aparência é de bebum, seu rosto é de confuso. Felix o observa de longe.
EXT. RUA – NOITE
Ernesto ANDANDO cambaleando no meio da rua. Sua camisa está esgarçada e seu cabelo bagunçado. Carros desviam dele. Felix continua o OBSERVANDO de longe e o segue até sua casa.
INT. CASA – NOITE
Sala vazia, luzes ligadas. Ernesto ENTRA pela porta da sala cambaleando. Seus animais estão pelo caminho. Ernesto, com o rosto com raiva, começa a GRITAR com todos eles. Felix tenta se ESCONDER debaixo da mesa.
Ernesto VÊ Felix tentado se esconder e começa a ANDAR atrás dele. Ernesto ESBARRA
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