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Roteiro da Branca

Por:   •  24/10/2019  •  Ensaio  •  994 Palavras (4 Páginas)  •  425 Visualizações

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                                       Colégio Dom Bosco


                          A maior etnia do estado de Rondônia

     

          [pic 1]








                          Porto Velho, 29 de março de 2019

                    

              A maior etnia do estado de Rondônia

Projeto escolar do Colégio Dom Bosco

A maior etnia do estado de Rondônia

Professora Orientadora: Alaíde Ferreira

Discentes: Bruna Santos, Giullia Reis, Isabelli Campos,

Luiz Fernando, Matheus Romano e Rudivan Dantas

                                                       PORTO VELHO-RO

                                                                  2019

1 OBJETIVOS

 .Esse trabalho tem como objetivo apresentar a comunidade escolar sobre a maior etnia do nosso estado (Rondônia).

.Incentivar as pessoas não desmatar terras indígenas pois eles lutam pelas suas vidas, porque não possui desenvolvimento quanto a de nós.

2 Meta

 Explicar, exemplificar os  aspectos culturais, Populações, história, Atividades produtivas, nome e língua e etc.

3 Público Alvo

     

        Pais ou responsáveis pelos alunos e toda a comunidade escolar

 4 Recursos

       

Trabalho digitado

Maquete

Crachás

Nome e língua

Assim chamados Karipuna é ahé (“gente verdadeira”). Falam uma língua da família Tupi-Guarani e compreendem com facilidade a língua de grupos com os quais convivem, como os Uru-Eu-Wau-Wau, Amondawa, Tenharim, Parintintin (todos grupos Kawahibi) e Sateré (da família linguistica Mawé), entre outros.

Não se sabe a origem da denominação “Karipuna”. Os primeiros relatos sobre esses índios os designavam como “Bocas Pretas” devido à tatuagem permanente de jenipapo que ostentam ao redor da boca, tradição compartilhada com os Uru-Eu-Wau-Wau e outros grupos Tupi-Kawahibi.

É preciso destacar que esse grupo Karipuna não possui qualquer vínculo com o grupo também conhecido como Karipuna que habita no estado do Amapá.

População

Residindo permanentemente na aldeia Panorama estão Katisiká (casada hoje com Manuel Uru-Eu-Wau-Wau), seus filhos Adriano, André e Andressa; Aripã (casado com Rita Kawahibi – sem filhos) e seu filho Batiti (casado com “civilizada”), o qual tem quatro pequenos filhos. Reside ali (na casa de Katsiká), desde o contato, um índio dito “Tupinambá” levado para servir de intérprete na época da “atração”. Portanto, residem na TI (aldeia Panorama) 14 pessoas .

Aspectos Culturais

Aparentemente os remanescentes karipuna são advindos de dois grupos locais (malocas): o de Jacaré’humaj e o de Tokwa. Mas a situação atual dos Karipuna nem mesmo remotamente lembra aquela antes do contato. Outros grupos da região, depois do impacto inicial do contato, conseguiram refazer (ou ainda estão refazendo, como os Uru-Eu-Wau-Wau) sua demografia e, com isso, mantiveram os padrões principais da sua organização social. Já a catástrofe demográfica pós-contato ocorrida entre os Karipuna não lhes facultou ou faculta qualquer chance de reprodução de suas estruturas organizativas tradicionais.

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