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SEMINARIO I

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Por:   •  16/5/2014  •  563 Palavras (3 Páginas)  •  219 Visualizações

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2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA

A Microeconomia é definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma cadeia de possíveis fins.

A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção em um equilíbrio. Os investimentos em infra-estruturar, retomada do PAC 2, Programa Brasil Maior, redução da taxa de juros, redução de IPI de bens manufaturados foram, entre outras, medidas voltadas à retomada e aquecimento da economia.

2.5 A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL

A cobrança de impostos é, na prática, uma arrecadação de dinheiro cometida pelo governo para saldar suas despesas. Uma forma de aferir o impacto desse recolhimento constitui em confrontá-la com o produto interno Bruto (PIB), ou seja, “a soma de todos os bens e serviços finais produzidos dentro do território nacional num dado período, valorizados a preço de mercado”. (VASCONCELLOS, 2003 p.104). A relação entre imposto e PIB constitui a carga tributária.

O Brasil apresenta a carga tributária mais densa entre as nações emergentes, além de superar alguns países desenvolvidos, como EUA e Japão. Perde apenas para países europeus, em que a relação de bem estar e recolhimento de imposto é compensadora. Além de pesada, a tributação no Brasil é também complexa e injusta: as taxas são inversamente proporcionais ao consumo. Para o presidente do conselho Superior e coordenador de estudos do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, a instabilidade da tarifa tributária no Brasil, expõem as dificuldades de expansão do comércio exterior e do estímulo a produção nacional.

O Brasil tem a maior carga tributária entre as nações integrantes do BRICs, sendo a carga tributária brasileira em relação ao PIB superior a 36%, na Rússia é de 23%, na China de 20%, na Índia de 13% e na África do Sul de 18%. Isso significa que os cofres públicos arrecadam um valor equivalente a mais de um terço de toda produção nacional. Esses recursos deveriam retornar para a sociedade em forma de serviços públicos, aumentando a qualidade de vida, entretanto na maioria dos casos o cidadão, além de pagar os impostos são obrigados a recorrer aos serviços privados de saúde, educação e segurança.

2.6 INABILIDADES ADMINISTRATIVAS

As empresas apresentam inúmeras dificuldades para se estabelecer em seus primeiros anos de vida, a falta de conhecimento sobre o ramo de negócio faz com que as necessidades dos clientes sejam incompreendidas ou não atendidas de forma eficiente, prejudicando a rentabilidade. A falta de informação acerca de um bom planejamento financeiro, dificulta o giro financeiro dentro da organização, acarretando altos endividamentos e em muitas casos, levando a falência.

Um grupo de pesquisadores do Ibmec São Paulo e do SEBRAE São Paulo examinou quase 2 mil empresas abertas no inicio dos anos 2000, dentre as principais conclusões desse estudo destacou-se que os empreendimentos com maiores estruturas e práticas gerenciais flexíveis e bem coordenadas dispõem de mais facilidade na aquisição de créditos no ambiente externo. Assim, as empresas menores são obrigadas

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