SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

CUIDARE E EDUCAR COMO PRÁTICAS INDISSOCIAVES NA EDUCAÇÃO INFANTIL

SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

Trabalho apresentado ao Curso (Pedagogia) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Nome da Disciplina].

Prof.

DIAMANTINA

2012

INTRODUÇÃO

A proposta dessa pesquisa ,é conceber a educação infantil como a primeira etapa da educação basica contextualizando a indissociabilidade entre educar e cuidar e que os educadores tem que planejar e avaliar o trabalho pedagogico e as qualidades do metodos alfabetizadores.

Proporcionar um ambiente prazeroso onde a criança possam brincar permitindo o enriquecimento das competencias imaginativas, cabe também ao educador proporcionar atividades para que as crianças possam execer sua capacidade de criar.

A caracterização da educação infantil está na possibilidade de integração entre educar e cuidar e essas são ações, entrelaçadas por si só, pois ao mesmo tempo em que se educa para desenvolver aprender e adquirir novos conhecimentos. Entender que educar é um movimento interno e de revelação externa que busca fomentar um indivíduo complacente, consegue e com o mundo em que vive.

O Referencial Curricular para educação infantil tem em seu texto uma proposta que possibilita aos envolvidos com a educação de crianças compreende-las como sujeitos de direitos e com vozes onde possam assim, juntos constituir um fazer educativo eficiente e prazeroso. No mesmo documento, cuidar significa ‘’[...] dar atenção [á criança] como pessoa que está num contínuo crescimento e de desenvolvimento, compreendendo sua singularidade, identificando e respondendo ás suas necessidades’’ (BRASIL,1998ª, p. 27).

RCNEI, também ressalta a importância de interessar-se pelo que a criança sente, pensa o que sabe sobre si e sobre o mundo, priorizando olhar para ela, para suas ações e reações, para suas necessidades. Também enfatiza o mérito do brincar nesta fase da vida, lembrando que a brincadeira é uma das formas assumidas pela linguagem infantil.

Desta forma, as atividades proposta para esta etapa da educação devem proporcionar um entrosamento entre cuida, educar e brincar, oportunizando uma educação integral- a favorecer o aprender e o desenvolver.Para tanto, amparo, recreação e instrução; cuidado, entretenimento e ensino precisam fazer-se presente no cotidiano dos espaços de educação infantil .

A questão é que educador precisa resgatar compreensão de que o planejamento não é uma ação neutra, não devendo, portanto ser visto como uma técnica, uma ação mecânica, desvinculada da competência e do compromisso político do educador infantil, no trabalho docente os procedimentos que envolvem o saber do professor e o saber fazer, além da sua atitude frente ao eu trabalho como educador,libado, portanto, diretamente á sua competência técnica ao seu compromisso profissional.

Pois é importante que o educador compreenda que o planejamento é um processo ativo, cheio de vida, que contribui tanto com o trabalho docente como discente. Portanto, é evidente que o educador infantil ao planejar sua aula visa ‘’atingir os objetivos propostos, superar dificuldades e controlar a improvisação” (HAYDT,2003, p. 105), não devendo conceber o planejamento como uma mera formalidade burocrática sem finalidade educativa

Planejar é refletir sobre que cidadão queremos formar, é prever aprendizagens significativas, é criar oportunidades para que favoreçam a participação ativa do aluno na aquisição de novos conhecimentos, é agir de modo a garantir o permanência com sucesso do aluno no cotexto escolar.Através do planejamento é necessário avaliar, não só a criança apenas mas principalmente as situações de aprendizagem que lhe são oferecidas, as oportunidades e experiência que vivencia e das quais decorrem as expectativas dos resultados de sua avaliação.

Deve auxiliar o processo de aprendizagem e fortalecer a auto- estima da criança; acompanhar conquistas, dificuldades e possibilidades ao longo do tempo .Compartilhar as observações que traduzam os avanços e a superação das dificuldades.Para Hoffmann (1991, p. 61, grifo do autor), ‘’ avaliação é ‘ movimento’,é ação e reflexão”. Partindo dessa concepção avaliativa, é difícil compreender a eficiência de uma concepção imobilizadora, centrada no final do processo ensino/ aprendizagem, principalmente quando o alvo é o desenvolvimento infantil e o sujeito é a criança, que amplia seus conhecimentos por meio da participação na construção das suas aprendizagens, um movimento contínuo de interação com o mundo á sua volta.

Pois o professor que questiona a eficácia dos diversos métodos de alfabetização como o uso de cartilhas, dos métodos tradicional, métodos fônicos dos materiais excessivamente estruturantes utilizados, frequentemente, percebe que é preciso fazer mudanças. Para isso é fundamental que o alfabetizador conheça cada uma dessas vias para identificar as respectivas consequência, pois cada concepção orienta práticas pedagógicas diferentes.É necessário criar um ambiente alfabetizador, mas que tipo de material é o mais apropriado para criar um ambiente rico em cultura.

Segundo Ferreiro a propor o que passou a denominar ‘’ambiente alfabetizador’’, que visava levar para a sala de aula um ambiente semelhante ao que a criança viviam em seu cotidiano quando expostas as situações de leitura e de escrita.Ferreiro defendia que, assim fazendo, a professora estaria contribuindo para o processo de alfabetização das crianças . É preciso transformar a sala num ambiente alfabetizador.

É muito importante haver nesse ambiente a roda de conversa pois é um momento muito rico no contexto da educação infantil, um espaço onde possibilite muitas aprendizagens como desenvolver a oralidade e a esperar a sua vez para falar. É importante pensar que a roda não pode ser considerada a única oportunidade para diálogo, ao contrário, é mais uma opção durante todo o dia e uma mola propulsora das habilidades do grupo, a presença do lúdico também faz parte desse ambiente alfabetizador por que através lúdico a criança possa aprender