Seminário De Inclusão
Artigo: Seminário De Inclusão. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jo12 • 5/6/2013 • 4.499 Palavras (18 Páginas) • 368 Visualizações
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO 04
2 – DISTÚRBIO DA VISÃO 06
3 – EPILEPSIA 10
4 – DISRITMIA CEREBRAL 13
5 – DEFICIÊNCIA AUDITIVA 16
6 – TDAH
(Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) 18
7 - DCM – Disfunção Cerebral Mínima 21
8 – CONCLUSÃO 29
9 – BIBLIOGRAFIA 26
INTRODUÇÃO
Conhecer e pesquisar um pouco do mundo dos chamados “deficientes”; seus problemas, superações, seus infinitos distúrbios comportamentais diante da adaptação ao aprendizado.
Sobre:
Buscar identificar e conceituar sobre :
Distúrbios de visão
Distúrbios da audição
Distúrbios cerebral
Epilepsia
Disfunção cerebral mínima.
Transtorno de déficit atenção e hiperatividade
Afim de conhecer suas peculiaridades comportamentais e sobre tudo o papel da educação, neste capitulo da inclusão.
DISTÚRBIOS DA VISÃO
Conceito: Redução ou perda total da capacidade de ver. Inúmeras são as causas: infecciosas, nutricionais,traumáticas ou causadas por doença. Manifesta-se:
- Cegueira – perda da visão em ambos os olhos, sob o enfoque educacional a cegueira representa perda total ou resíduos mínimo da visão, que leva o aluno a necessitar do método braile, além de outros recursos didáticos e equipamentos especiais para a sua educação.
- Visão reduzida – sob o enfoque educacional trata-se de resíduos visual que permite ao educando ler impressos a tinta, desde que se empregue recursos didáticos e equipamentos especiais.
A escola deve ter o material didático necessário:
- Regletes (régua para escrever em braile) e soroban, além da presença de um profissional para ensinar a criança cega, os colegas e os professores a ler e escrever em braile.
O déficit deve contar com tratamento oftalmológico e receber na rede ou em instituições especializadas, instituições sobre mobilidade e locomoção nas ruas.
Deve também conhecer e aprender a utilizar ferramentas de comunicação, como sintetizados de vez que possibilitam ao cego escrever e ler via computador.
Em termos de acessibilidade, o ideal é colocar cercados no chão, abaixo dos extintores de incêndio e instalar corrimão nas escadas.
Sabemos que hoje as escolas recebem alunos com variadas deficiências ou necessidades.
Quando o professor recebe esse aluno, obviamente ele trará consigo um laudo de um especialista e ainda, se for o caso, a forma mais adequada de “conduzir” essa criança. Ex: cego de nascença.
Também, pode ocorrer de haverem crianças que ainda não foi diagnosticada a deficiência (até mesmo pelos familiares), e aí, sendo observada pelo professor, esse aluno deverá ser encaminhado para um especialista para análise do caso. Por isso é fundamental o professor estar sempre atento.
Existem alguns sinais, sintomas, que pode ser manifestado no aluno e que servirão de indícios para o diagnóstico do professor, tais como:
• Desvio de um dos olhos (ou ambos)
• Não seguimentos visual dos objetos;
• Não reconhecimento visual de pessoas ou objetos;
• Baixo aproveitamento escolar;
• Atraso de desenvolvimento;
• Segura os objetos muito perto dos olhos;
• Inclina a cabeça para frente ou para trás, pisca ou semicerra os olhos para ver os objetos que estão longe ou perto;
• Quando deixa cair um objetos pequenos, precisa de tatear para os encontrar
• Cansa-se facilmente ou distrai-se ao aplicar a vista muito tempo;
• Dentre outros...
Devemos ter alguns cuidados ao trabalharmos com os deficientes visuais e também estimular os demais sentidos através de atividades em sala de aula.
Segue alguns exemplos:
• A criança cega (como toda a criança) tem grande interesse no que você lê, ouve e fala.
• Então localize-a:
• Indicando-a a posição – direita, esquerda, abaixo ou acima nunca ali, lá....
• Permitindo que ela toque os objetos para que possa ter clareza de sua constituição e de algumas definições (áspero, duro, mole, gelado, quente, liso)
• Fazer com que a criança se sinta aluno como os outros e não como “cego” da sala
• Não expressar pena ou excessiva solidariedade,
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