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Semiologia Veterinária

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Por:   •  29/4/2014  •  3.763 Palavras (16 Páginas)  •  4.058 Visualizações

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UNIVERSIDADE BANDEIRANTES DE SÃO PAULO/ANHANGUERA

NOME: LUANA BRASILEIRO KAVALIAUSKAS QUIRINO DA SILVA

SEMIOLOGIA VETERINÁRIA

SÃO BERNARDO DO CAMPO

2014

UNIVERSIDADE BANDEIRANTES DE SÃO PAULO/ANHANGUERA

NOME: LUANA BRASILEIRO KAVALIAUSKAS QUIRINO DA SILVA

SEMIOLOGIA VETERINÁRIA

• Trabalho de recuperação de nota do 1º bimestre.

Medicina Veterinária 1º semestre

São Bernardo do Campo

2014

sumario

1 – INTRODUÇÃO ......................................................................... 4

2- inicio do trabalho : CONTENÇÃO PEQUENOS ANIMAIS...................................5

2.1 - Para colocar a mordaça e Contendo o animal.................................................6

2.2- Para realizar o derrubamento (pequeno e médio porte)..................................7

3- Contenção física de grandes animais(Equinos).................................................8

3.1- Contenção física de grandes animais (Bovinos).............................................9

4- Métodos Semiológicos e inspeção.....................................................................10

4.1- Palpação.............................................................................................................11

4.2- Auscultação e olfação......................................................................................12

4.3-Temperatura........................................................................................................13

4.4- A pulsação normal nas espécies animais......................................................14

4.5- Movimentos respiratórios................................................................................15

5- Mucosas ...............................................................................................................16

6- Avaliação dos Linfonodos..................................................................................17

7- CONCLUSÃO........................................................................................................18

8- REFERÊNCIAS......................................................................................................19

1- Introdução

Os exames clínicos físicos são importante pelo fato dos animais conseguirem se comunicar diretamente com o humano e não poder expressar de forma clara o que está acontecendo.Porém devem ser tomados alguns cuidados ao manejar o animal,fazendo primeiramente a contenção deles, sendo grande ou pequenos.

A atividade do veterinário depende essencialmente da habilidade e do raciocínio. Assim, distinguem-se duas importantes etapas que lhe permitem o estabelecimento do diagnóstico e conseqüente escolha da melhor terapia. A primeira etapa consiste em colher o maior número de informações, ou sinais, do animal examinado e a segunda consiste em, através do raciocínio, determinar-se a possível causa do processo em questão. Academicamente essas duas etapas são abordadas, respectivamente por técnicas . O conjunto de algumas delas é quem ajuda no diagnóstico.

Exame físico geral do paciente considerando a observação geral,

o temperamento e atitude, nível de consciência, postura e locomoção e condição física; avaliação geral da pele; avaliação dos parâmetros vitais; exame das mucosas; avaliação

dos linfonodos; avaliação da temperatura corporal

2- CONTENÇÃO PEQUENOS ANIMAIS

Antes de efetuar qualquer exame, o veterinário deve se informar com o proprietário ou com a pessoa encarregada sobre o temperamento do animal, se o mesmo é dócil ou falso, principalmente se o cão for de guarda ou de raças reconhecidamente agressivas, para que se possa escolher o melhor método de contenção a ser utilizado para cada caso. Na maioria das vezes, a contenção mecânica pode e deve ser auxiliada pelo proprietário, cabendo ao examinador a orientação correta de sua realização. Não é incomum a chegada de pacientes à clínica que, de tão agressivos, os próprios proprietários tem medo de se aproximar, dificultando a realização de um exame físico adequado. Em algumas situações, a utilização de focinheira, do cambão ou de contenção química é imprescindível.

Felizmente, a contenção é bem aceita na grande maioria dos cães. Relembrando, deve se, como abordagem inicial: falar em tom amistoso com o cão; passar a mão sobre o seu dorso, dando-lhe, posteriormente, as costas da mão para cheirar, o que ajudará a captar a sua confiança. Os animais de pequeno e médio portes são mais facilmente contidos, mantendo-os sobre uma mesa de superfície não escorregadia, após a colocação da mordaça ou de uma focinheira, o que inibe o animal de querer fugir. Já, cães de raças grandes ou gigantes são mais bem imobilizados no chão.

A imobilização manual do animal em posição quadrupedal e o seu decúbito lateral facilitam todos os procedimentos que será realizados.

2.1- Para colocar a mordaça:

•Utilize um cordão de algodão ou tira de gaze resistente com aproximadamente 125 cm de comprimento.

• Promova uma laçada de duplo nó com o dobro do diâmetro do focinho do animal antes de sua aproximação.

• Coloque a laçada ao redor do focinho, posicionando o nó duplo acima deste. Aperte o nó e cruze as extremidades sob o queixo do cão.

• Desloque as pontas da mordaça para que elas permaneçam atrás das orelhas e amarre - as com firmeza; caso contrário, o animal conseguirá tirá-la com as patas dos membros anteriores.

Cuidado: Verificar se há dificuldade respiratória após a colocação da mordaça. Em caso afirmativo, ela deve ser prontamente retirada.

Contendo:

• Coloque o braço sob o pescoço, prendendo-o moderadamente com o antebraço

• Passe o outro braço sob o abdome do animal, segurando o membro anterior que se encontra do mesmo lado de quem executa a contenção.

2.2- Para realizar o derrubamento (animais de pequeno e médio portes):

• Posicione os dois braços sobre o dorso do animal.

• Leve - os em direção às regiões ventrais dos membros anterior e posterior (tarso e carpo), localizados próximos ao corpo de quem executa o derrubamento.

• Puxe o animal de encontro ao corpo do executor e retire, ao mesmo tempo, o apoio dos membros que estavam presos com as duas mãos. Durante a queda, o animal deve ser amparado pelo corpo da pessoa executora, sob o risco de acidentes indesejáveis (fratura de costelas, queda da mesa de exame, etc.).

• Com o animal posicionado em decúbito lateral, prenda os membros anteriores e posteriores com as mãos, colocando os dedos indicado res entre os respectivos membros.

• Prenda a cabeça do animal com o antebraço mais próximo a ela, mantendo os membros posteriores estendidos.

3- Contenção física em grandes animais

Equinos : Antes de abordar os equinos, deve-se observar o comportamento do animal na tentativa de ter uma idéia sobre a sua possível reação a um provável manuseio por exemplo como coices, mordidas , estando atento na posição das orelhas, já que os animais traiçoeiros demonstram a intenção de resistir ao aprisionamento abaixando-as.O veterinário ou o ajudante deve se aproximar posicionando-se à esquerda desses animais, pelo fato da colocação dos equipamentos como sela e arreio ser realizada por este lado.

Quando o cavalo é cooperativo é necessário somente o uso do cabresto se necessário deixar a corda escondida e aproximar-se lentamente.

Um meio eficaz e simples de conter manualmente um cavalo calmo é agarrando-o pela pele em região de escápula na base do pescoço (paletó), promovendo uma rotação firme.

Tronco de contenção também muito usado para exames físicos nos animais.

Outra maneira muito usada para manter o animal imobilizado é suspender um membro anterior (mão de amigo) dando tapinhas gentis no pescoço para distrair o animal e com uma das mãos desvie o peso do animal para o lado oposto que você deseja levantar. Também pode suspender os membros posteriores (pé de amigo) tirando-lhe assim, o apoio virando-se de costas para a parte anteriores do animal (para evitar o coice) e desvie o peso do animal para o lado posterior do que deseja levantar, mas não se pode prolongar a elevação dos membros posteriores tendo que fazer intervalo para que o animal descanse.

O cachimbo ou pito é um excelente instrumento para ser usado na grande maioria dos animais não cooperativos, pois sua passagem pelo lábio inferior ou superior, com posterior torção, induzira a uma dor considerável o que obrigará o animal a se manter quieto, mesmo nos casos de intervenções dolorosas. Entretanto, alguns animais não deixam que se coloque o cachimbo ou quando permitem, ficam muito irritados e suam muito. A passagem do cachimbo na orelha deve ser evitada por provável dano na cartilagem aural.

A trombeta é muito usada para animais agressivos que mordem.

3.1- Bovinos: A maioria dos procedimentos de exame físico podem ser realizados com o animal em posição quadrupedal, desde que se faça uma boa contenção da cabeça e se limite os movimentos dos membros do corpo. Dependendo muito das origens das espécies é feito um tipo de manejo diferenciado, mas sempre deve ser contido com determinação já que podem se assustar facilmente representando um perigo iminente ao examinador.

Nos animais manos, a cabeça pode ser mantida pela contenção manual: agarrando-se a base de um dos chifres ou uma das orelhas como uma das mãos e o septo nasal entre o polegar e o dedo médio, exercendo uma considerável pressão.

Muitos animais acostumados com a manipulação do homem permitem o exame pela simples colocação do cabresto e de uma peia em seus membros posteriores. Uma outra maneira de conter esses animais é colocando-os em um tronco de contenção fazendo com que ele passe por um brete assim prendendo-o no tronco.

Tanto os bovinos com chifres quanto os descornados podem ser contidos por um instrumento metálico conhecido como formiga, que é colocado entre as narinas e seguro por um auxiliar. A formiga é principalmente útil nos animais bravos ou não cooperativos, os quais poderão até certo ponto, ser mantidos imóveis, por causa da dor na região nasal, causada por esse instrumento.

4-Métodos Semiológicos

Como o próprio nome diz, o exame físico é aquele que o clínico se vale de suas sensibilidades físicas para detectar alterações no animal examinado. É importante salientar que este exame é essencialmente um exercício de comparação do animal examinado com um determinado "padrão de referência normal". Assim, o clínico jamais conseguirá examinar um animal doente se não conhecer um animal sadio. As "sensibilidades físicas" citadas são aquelas que o ser humano dispõe, quais sejam, tato, visão, audição e olfato. A gustação, apesar de ser um dos "cinco sentidos", raramente é usada na clínica veterinária por razões óbvias. Através da visão, tem-se um método que é chamado de inspeção. O tato define o método da palpação. Da audição decorrem os métodos da percussão e da auscultação. Finalmente a olfação possui o mesmo nome na semiologia.

Os métodos semiológicos podem ser realizados de duas formas. A forma direta é aquela que se realiza sem o uso de equipamentos (forma imediata). Já a forma indireta (mediata) é aquela em que se vale de equipamentos.

INSPEÇÃO

Na inspeção do animal como um todo, deve-se observar o seu comportamento em relação ao rebanho. Quando avaliado isoladamente, a atenção deve estar voltada a sua movimentação e a sua postura em estação e em decúbito.

Na realidade, talvez a inspeção seja o método semiológico mais fácil de ser realizado, mas o mais difícil de ser descrito.

Uma importante preocupação que se deve ter durante a inspeção do animal refere-se à iluminação. Deve-se dar preferência à luz natural, já que luzes artificiais, além de poderem ser insuficientes, comumente alteram as cores originais.

4.1 PALPAÇÃO

A palpação do animal deve ser voltada para a avaliação das seguintes características: consistência, conteúdo, sensibilidade e temperatura. Classificar essas características é uma tarefa muito subjetiva, por isso deve se dar preferência a poucos critérios, para se obter uma classificação homogênea.

Quando se avalia a consistência, deve-se pressionar a estrutura em exame com a ponta dos dedos, verificando-se a sua resistência a esta pressão.

Consistências obtidas à palpação:

• dura: ossos

• mole: gordura

• firme: músculos

• pastosa: edema

• flutuante: cistos

• crepitante: gases subcutâneos

Na pesquisa de sensibilidade, verifica-se se o animal manifesta no momento da pressão da estrutura em exame algum sinal de dor, como balir, mugir ou gemer, ou alguma reação de defesa, como retirada do membro, coices e cabeçadas. A temperatura desta estrutura também pode ser avaliada neste momento, comparando-a com outras estruturas do animal.

Nos grandes animais, a palpação retal é um método muito usado para o exame do sistema digestivo e do sistema genito-urinário e é, talvez, a palpação realizada em sua forma mais pura, já que não se consegue visualizar a estrutura que está sendo palpada.

4.2- AUSCULTAÇÃO

A auscultação consiste na avaliação dos ruídos que os diferentes órgãos produzem espontaneamente.

Apesar da auscultação poder ser realizada diretamente, normalmente ela é feita de maneira indireta, valendo-se de um instrumento o estetoscópio.

A auscultação deve ser feita em local silencioso e os animais não devem estar se alimentando. À exceção dos ruídos produzidos pelo coração e todos os ruídos produzidos pelos animais são muito baixos e passam facilmente despercebidos pelos iniciantes.

Animais muito pequenos normalmente possuem uma auscultação mais difícil já que os seus ruídos se propagam por todo o corpo.

OLFAÇÃO

A olfação é um método de fácil realização e consiste simplesmente em se avaliar o cheiro de diversas estruturas, como secreções, pele, fezes e ar expirado. No caso do ar expirado, pode-se colocar a mão em concha na frente das narinas do animal. Em seguida, cheiram-se as mãos. A mesma técnica pode ser feita recolhendo-se o ar expirado em um saco plástico.

4.3- Temperatura

Um dos dados mais importantes do exame do estado de saúde de um animal é a tomada de temperatura por meio de um termômetro inserido no reto. O aparelho deve ser cuidadosamente introduzido, às vezes com uso de vaselina, de modo que o depósito de mercúrio fique em contato com a mucosa do intestino (o reto). Como muitos animais oferecem resistência à tomada de temperatura é conveniente que a operação dure pouco tempo, com o emprego de termômetros clínicos que em trinta segundos marcam a temperatura corretamente. É preciso que a coluna do mercúrio seja previamente baixada de pelo menos um grau abaixo da temperatura normal do animal em exame. Para facilitar a colocação, o termômetro deve ser lubrificado com vaselina, óleo ou mesmo água. A introdução jamais deve ser forçada a fim de que o animal não se assuste e quebre o aparelho com movimentos violentos.

Em geral, a temperatura é mais elevada nos indivíduos mais novos ou após um exercício violento, nas horas mais quentes do dia e nas vacas de alta produção leiteira. É mais baixa nos animais muito velhos e nos que se apresentam em estado de coma e de caquexia.

Temperaturas normais nas espécies domésticas

Animal Temperatura em ºC

Cavalo 37,5 - 38,5

Potro 37,5 - 39,0

Boi 38,5 - 39,5

Vaca 37,5 - 39,5

Bezerro de seis meses 39,0 - 40,0

Cão grande 37,4 - 39,0

Cão pequeno 38,0 - 39,0

Gato 38,0 - 39,0

A elevação de temperatura acima do normal indica febre, geralmente caracterizada por outras perturbações, como aceleração do pulso, dos movimentos repertórios e calafrios.

4.4- A pulsação normal nas espécies animais

O pulso de um animal é bastante regular quando tem saúde, mais rápido nos indivíduos muito jovens ou muito velhos e acelerado depois de um exercício. Dentro de uma mesma espécie, o pulso é tanto mais rápido quanto menor o porte e mais novo o animal. A debilidade retarda a pulsação, enquanto a febre acelera.

O número de pulsações deve ser contado pelo menos durante meio minuto, da seguinte maneira: no cavalo, no maxilar inferior, no ponto em que a artéria maxilar externa passa sobre o bordo da mandíbula, ou então na parte interna da articulação do jarrete; no boi, na face externa do maxilar inferior; no carneiro, cabra, cão e gato, sobre a artéria femural, acima do jarrete; no porco e nas aves, devem ser contados batimentos cardíacos na região axilar anterior esquerda, pouco atrás do cotovelo.

Pulsações normais por minuto (animal em descanso)

Cavalo 28 - 42

Potro 40 - 58

Boi <40 - 60

Vaca 60 - 90

Cão grande 62 - 80

Cão pequeno 90 - 130

O ritmo respiratório, que também deve ser regular, é verificado por meio da contagem do número de modos dos movimentos do flanco ou do tórax, por minuto. O número de movimentos respiratórios aumenta muito após um exercício ou esforço pesado, assim como em conseqüência do susto, do medo e da excitação e quando o frio ou o calor são extremos, em lugares de atmosfera confinada e durante um ataque de febre.

Nos grandes animais, a respiração pode ser examinada colocando-se a mão aberta em frente às narinas do indivíduo.

4.5- Movimentos respiratórios Normais por minuto nas espécies animais

O ritmo respiratório, que também deve ser regular, é verificado por meio da contagem do número de modos dos movimentos do flanco ou do tórax, por minuto. O número de movimentos respiratórios aumenta muito após um exercício ou esforço pesado, assim como em conseqüência do susto, do medo e da excitação e quando o frio ou o calor são extremos, em lugares de atmosfera confinada e durante um ataque de febre.

Nos grandes animais, a respiração pode ser examinada colocando-se a mão aberta em frente às narinas do indivíduo.

Movimentos por minuto (animal em descanso)

Cavalo 8 - 15

Potro 10 -15

Boi 10 - 30

Vaca 26 - 30

Cão grande 14 - 30

Cão pequeno 16 - 30

Gato 20 - 30

5- MUCOSAS

As mucosas, isto é, as membranas que recobrem o interior das aberturas naturais, como as da boca, narinas, ânus, vagina e da conjuntiva dos olhos, devem ser examinadas para verificação da normalidade da coloração.

Também devem ser observados corrimentos anormais pelas narinas, boca e outras aberturas. A presença de sangue nas dejeções e a emissão de urina de coloração anormal, assim como a secreção de leite com aspecto estranho, devem ter suas causas investigadas.

EXAME DAS MUCOSAS

Inicialmente deve-se proceder ao exame das mucosas aparentes, que é de real importância em semiologia, pois as mucosas, em virtude da delgada espessura da pele e grande vascularização, podem, muitas vezes, indicar o estado de saúde atual do animal. Esse simples exame revela a presença de enfermidades próprias (inflamação, tumores, edema), como também auxilia a inferir conclusões acerca da possibilidade de alterações que reflitam comprometimento do sistema circulatório ou a existência de doenças em outras partes do corpo (icterícia em virtude de dano hepático ou da ocorrência de hemólise).

6- AVALIAÇÃO DOS LINFONODOS

O sistema linfático constitui uma via acessória pela qual os liquidos podem fluir dos espaços intersticiais para o sangue. E, mais importante de tudo os vasos linfáticos podem transportar para fora dos espaços teciduais proteínas e grandes materiais particulados, já que não podem ser removidos diretamente por absorção pelo capilar sanguineo.

O exame do sistema linfático (vasos linfáticos e linfonodos) é importante por varias razões, dentre as quais se destacam:

1. As alterações que ocorrem no sistema linfático podem identificar órgão ou a região que está cometida.

2. Os linfonodos, como os vasos linfáticos apresentam alterações características em varias doenças infecciosas como leucose bovina e leishmaniose visceral canina, sendo desta forma, um fator fundamental para o estabelecimento do diagnostico nosológico.

3. A dilataçãoou hipertrofia anormal dos linfonodos, que ocorre na maioria dos processos infecciosos e inflamatórios, pode comprometer a função de alguns órgãos vizinhos, agravando ainda mais o quadro geral do animal.

LOCALIZAÇÃO DOS LINFONODOS

Os linfonodos são estruturas muitas vezes palpáveis, de modo que fornecem uma boa orientação sobre o local onde está ocorrendo um determinado processo infeccioso ou inflamatório.

No entanto é preciso conhecer a localização anatômica para que sua avaliação ajude no diagnóstico.

Os linfonodos possíveis de examinar na rotina pratica são: Mandibulares ou maxilares; retrofaringeos; cervicais superficiais ou pré-escapulares;os pré-crurais ou pré-femorais; os poplíteos; os mamários e os inguinais superficiais ou escrotais.

As características que podem ser examinadas nos linfonodos são: tamanho, consistência, mobilidade e temperatura.

7- CONCLUSÃO

A fim de substituir uma nota especifica do primeiro bimestre foi feito este trabalho.

Os assuntos abordados neste trabalho basicamente se completam e foram dados em sala de aula e aplicados em prova a fim de avaliar o entendimento sobre os mesmos, tendo em vista que tem extrema importância em acrescentar e aumentar o conhecimento dos interessados nesta área.

Deve-se sempre levar em consideração as técnicas abordadas para que tudo saia da maneira correta, sem trazer riscos como citado no conteúdo feito, tentado da melhor forma ter um bom resultado e ser eficiente para ambas as partes tratando-se de animal e veterinário que procura da melhor maneira possível deixar seus pacientes da melhor maneira possível, sendo em saúde e conforto.

REFERÊNCIAS

http://www.mgar.com.br/clinicabuiatrica/aspMetodos.asp

- ARAÚJO, L.M. Meios e métodos de diagnóstico em medicina veterinária. São Paulo: Sociedade Paulista de Medicina Veterinaria, 1971

- GARCIA, M.; DELLA LIBERA, A.M.M.P.; BARROS FILHO, I.R. Manual de semiologia e clínica dos ruminantes. São Paulo: Varela, 1996.

http://www.saudeanimal.com.br/artigo97.htm

- Millen, Eduardo - Guia do Técnico Agropecuário "Veterinária e Zootecnia"Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984

- Livro : Semiologia veterinária (A Arte do Diagnóstico) de Francisco Leydson F. Feitosa.

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