Sintese Reflexiva As Tranças De Bintou
Artigo: Sintese Reflexiva As Tranças De Bintou. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: estudanteativa • 17/5/2013 • 1.648 Palavras (7 Páginas) • 779 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho refere-se a uma síntese da literatura: As tranças de Bintou. Buscar levar a reflexão sobre o desenvolvimento do conhecimento lógico-matemático; Discutir o processo de construção do conceito de número, pela criança, e a influência do processo de classificação e seriação no mesmo; Conhecer diferentes alternativas pedagógicas para o ensino e a aprendizagem da matemática na Educação Infantil, tais como jogos e resolução de problemas.
Além de articular os campos conceituais do ensino de Arte e de Música: O fazer artístico e musical, a apreciação estética e a contextualização histórica. Refletir sobre a influência dos meios de comunicação e como utilizá-los em prol da educação nas aulas de Arte e de Música. Refletir e compreender a importância de desenvolver projetos artísticos, interdisciplinares e contextualizados.
Será abordado também o convívio em sociedade, traços culturais, motivação, propostas para os pedagogos em sala de aula. Para o desenvolvimento da criança no que tange a vida social em um ambiente globalizado.
2 DESENVOLVIMENTO
A história de Bintou, conta que uma menina pequena e feliz. Sempre preocupada com sua beleza, como se fosse inferior as demais pessoas da região sempre que deparava com sua imagem no rio, queria saber por que só usava birotes. Ficava imaginando como seria se ela alterasse para um padrão de beleza comum. Ela queria ter tranças longas igual à de sua irmã. Queria ter tranças longas, com miçangas batendo em sua testa e fazendo barulho.
Aqui vemos o carinho da sua irmã quando a abraça, logo Bintou sente as tranças de sua irmã batendo em sua cabeça. Triste ela pergunta a sua irmã porque ela porque ela tem tranças bonitas e longas e ela não. Sua Irmã pede a ela que fique calma que seus cabelos vão crescer. Mais mesmo assim ela continua a perguntar todos, porque ela não tem cabelos longos com tranças e miçangas. Bintou recebe a visita de sua avó e Bintou pergunta a mesma coisa a sua avó e ela lhe conta uma historia. As crianças de antigamente que usavam tranças que ao invés de se preocupar em brincar, estavam muitas vaidosas, deixando a aparência serem mais importante que outras coisas.
No dia seguinte, era o batizado de seu irmão, Bintou naquela noite sonhou que era moça e tinha tranças. Naquele dia, é um dia de festa, alegria em abundancia, comidas diferentes, todos juntos. Ali naquela aldeia todos estavam reunidos. Bintou estava reparando todas as mulheres que ali se encontravam, todas com tranças em seus cabelos, franjas com tranças, de todos os tipos. Bintou na festa reconhece uma amiga, pega um mamão e leva até ela só para poder chegar perto de suas tranças que eram as mais longas de todas daquela festa.
E novamente Bintou pergunta a natureza: quando vou crescer? Quando vou ter cabelos longos? No outro dia, sua avó amarra fitinhas nos cabelos de Bintou, ela muito feliz por aquelas fitas que sua avó amarrou em seus birotes. Agora ela anda mais feliz, sentido as fitinhas batendo em sua testa e percebe em seus cabelos é tão bonito com as fitas enfeitando ele. Essa é a historia de Bintou.
A partir de um texto como esse, podemos trabalhar várias propostas pedagógicas, por faixa etária: De 2 a 3 anos e meio ou 4 anos: é marcado pelo aparecimento da função simbólica, com a linguagem, os jogos simbólicos e a imitação deferida. Nessa etapa, a criança só consegue operar com o que está próximo e no tempo presente; De 4 a 5 anos e meio: inicia o processo de representação por meio de desenhos do que pensa. A criança começa a usar símbolos mentais, imagens ou palavras para representar objetos ausentes. Livra-se do pensamento “aqui” e “agora”; De 5 anos e meio a 7 anos: é a fase intermediária, entre a conservação e a não-conservação. Ocorre também a articulação entre a classificação e seriação. É o período de preparação para as operações concretas, em que a criança forma o conceito de número e suas relações.
Sob esse enfoque, a resolução de problemas é uma tarefa que possibilita à criança comunicar suas idéias, sua forma de pensar, investigar relações, criar conexões entre o conhecimento informal, que traz para a escola e o conhecimento formal, desenvolvido pela escola. Mas essa mudança de postura exige que o professor busque outras fontes e a Literatura Infantil, explorada via metodologia da resolução de problemas, é um recurso que pode ser usado com essa finalidade.
O papel do professor, nesse processo, é de dar condições para a atividade criativa do aluno. Abordagens tradicionais e repetitivas fornecem aos alunos poucas oportunidades de exploração em diversas situações. O professor deve estar atento para que as atividades selecionadas por ele contribuam de fato para despertar, em seus alunos, o gosto pela descoberta, pela exploração e pela pesquisa.
Na disciplina de Arte, pode se trabalhar com um enfoque especial às artes visuais, esta modalidade artística que está intimamente ligada à imagem, pois esta, a imagem, é o objeto de estudos das artes visuais, sendo assim, quando nos referimos às artes visuais, estamos pensando em desenho, pintura, colagem, fotografias, outdoors, cartazes, placas, dentre outros. Vivemos rodeados pela arte: música, teatro, danças, objetos artísticos dentre outros, desta forma, podemos dizer que dialogamos com o mundo por intermédio da arte, sendo assim, torna-se necessário o ensino e a aprendizagem de Arte (arte visual, música, dança e teatro).
Ao pedir um desenho, por exemplo, o fundo do mar, o professor precisa se certificar se a criança conhece o que poderá ter neste desenho do fundo do mar, mostrar alguns elementos, isto é, possibilitar que a criança tenha um repertório imagético. É preciso nutri-la com imagens, pois, ninguém cria nada do nada, precisamos ter referências.
Nas aulas de Língua Portuguesa, não se ensina a trabalhar com textos expositivos como os das áreas de História, Geografia e Ciências Naturais; e nessas aulas também não, pois se considera que trabalhar com textos é uma atividade específica da área de Língua Portuguesa. Em conseqüência, o aluno não se torna capaz de utilizar textos cuja finalidade seja compreender um conceito, apresentar uma informação nova, descrever um problema, comparar diferentes pontos de vista, argumentar
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