Supermercados no Rio Grande do Sul
Projeto de pesquisa: Supermercados no Rio Grande do Sul. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ilinara • 10/11/2014 • Projeto de pesquisa • 2.006 Palavras (9 Páginas) • 416 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 5
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 5
MÉTODOS QUANTITATIVOS 8
Medidas Descritivas 8
Medidas de Tendência Central 8
Medidas de Dispersão 9
Técnicas de Amostragem Probabilística 9
Números – Índice 10
Deflação de Dados 10
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE. 11
CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS 14
INTRODUÇÃO
O trabalho relata as modificações estruturais sofridas no setor supermercadista do Rio Grande do Sul, após o Plano Real entre 1994 a 2005.Avalia também o comportamento de grandes redes internacionais após a aquisições de redes nacional, a partir desse contexto o fortalecimento do oligopólio na região Sul do Brasil.Com uma metodologiaclara e descritiva avaliou-se a estrutura do mercado para se entender de fato as estratégias das grandes redes para conquistar e fidelizar, sua clientela, levando em consideração algumas estratégias jáutilizadas por essas mesmas empresas e preservando a vontade e preferência do cliente gaucho,também percebemos a predominância no ranking entre quatro empresas que juntas correspondem ao faturamento dosetor em 41,64% no ano de 2003, 42,02% em 2004 e por sua vez um aumento significativo para 47,25% no ano de 2005.
DESENVOLVIMENTO
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
O conceito de mercado, as descrições de suas tipologias e as classificações de suas principais estruturas serão o ponto de partida no estudo da microeconomia e macroeconomia. Embora vários conceitos de mercado sejam possíveis, o que enfatiza seus atributos econômicos fundamenta-se nas tensões decorrentes de duas forças, e, princípio antagônico, as da procura e as da oferta. Os fatores que as determinam e suas configurações definem antagonismo e conflitos de interesse, que, no entanto, tendem para soluções, á medida que se estabelecem as relações de troca que equilibram os interesses envolvidos.
A medida macroeconômica, como toda política possui metas a serem atingidas. Dentre essas metas temos: alto nível de emprego, estabilidade de preços, distribuição da renda e crescimento econômico. O alto nível de emprego é importante, pois, dessa forma, as pessoas recebem um salário e têm condições de adquirir mercadorias. Ao contrário, o desemprego gera pouca demanda, fazendo com que os produtos permaneçam nas prateleiras. Logo, se não há procura de produtos, a produção diminui e conseqüentemente o lucro também. Assim existe uma preocupação quanto ao nível de emprego para que haja um equilíbrio entre a demanda e a oferta. Um fator que influi na estabilidade dos preços é a tão famosa inflação. É ela a responsável pelo aumento contínuo e generalizado no nível de preços. Contudo, se aceita que um pouco de inflação seja integrante dos ajustes de uma sociedade em crescimento, porque esse avanço econômico dificilmente se realiza sem que ocorram elevações dos preços.
A microeconomia, que se preocupa em estudar elementos mais simples do sistema econômico, como o consumidor individual, ou seja, a pessoa que se dirige ao mercado com uma determinada renda para adquirir bens e serviços. O consumidor e análise da procura. Outro exemplo do objeto de estudo da microeconomia é a unidade produtora tomada isoladamente, que passaremos a chamar de empresa. A empresa e análise da oferta. Dessa forma, a microeconomia se concentra no estudo de como a demanda e oferta de determinado bem ou serviço determina seu preço. O foco da Microeconomia recai sobre a escolha individual, isto é, diz respeito à tomada de decisão de um indivíduo ou uma empresa e suas consequências para o mercado.
Referente à estrutura de mercado, são considerados fatores como a participação do governo, integração vertical, elasticidades de demanda e economias de escala de produção, diferenciação de produtos, distribuição e nú¬mero de vendedores e compradores, existência de barreiras à entrada de novos concorrentes, classificando-se como: oligopólio, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e concorrência perfeita.
Concorrência Perfeita: Uma estrutura que se divide nas seguintes estruturas: atomização, Homogeneidade, mobilidade, permeabilidade, preço-limite, extrapreço e transparência.
Os exemplos mais aproximados de acordo com essas estruturas são dados pelo mercado da maior parte dos produtos agrícolas, e que normalmente. Existe atomização, homogeneidade dos produtos, livre mobilidade dos agentes, dos produtos, e dos recursos produtivos, embora tal mobilidade exija sempre algum período de tempo. Mas, mesmo no caso no caso dos mercados de produtos agrícolas, muito produtos sofrem influência externas como de programas governamentais. Consequentemente, mesmo os mercados de produtos agrícolas deixam de corresponder aos atributos rigorosos que se exigem de estruturas perfeitamente competitivas.
Monopólio: Na estrutura de mercado identificada como monopólio, o setor é a própria firma, porque existe um único produtor que realiza toda a produção. E esse único produtor fixa o preço do seu produto. As condições que podem caracteriza essas estruturas são: Unicidade, Insubstitutibilidade, Barreira, Poder, Extrapreço e Opacidade.
Oligopólio: É uma estrutura de mercado na qual existe um reduzido número de produtores e vendedores ofertando bens e serviços que são substituídos entre si. Características: Número de concorrentes, Diferenciação, Rivalização, Barreiras, Preço, extrapreço e poder, e Visibilidade. O oligopólio pode ser definido em duas formas: Oligopólio concentrado; pequeno número de empresas no setor. Oligopólio competitivo; um pequeno número de empresas domina um setor em que existem muitas. Empresas.
Concorrência Monopolística: Trata-se de uma estrutura mais próxima da realidade do que a concorrência perfeita. Características: Competitividade, Diferenciação, Substitubilidade, Preço-Prêmio
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