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Por:   •  30/10/2013  •  502 Palavras (3 Páginas)  •  565 Visualizações

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No século V com a invasão dos povos germânicos, os Visigodos instalaram-se em Tarraconense e em 475 o rei visigodo Eurico formou o Reino Visigodo de Tolosa. Os Visigodos dominaram a região até ao século VIII. Em 711, os Árabes iniciam a conquista da Península Ibérica, algumas batalhas tomaram conta de região principalmente em Tarragona. No último quarto do século VIII veio a reacção dos carolíngios, que conseguiram o domínio das actuais cidades de Girona e Barcelona. No final do século IX, Carlos II (ou Carlos, "o Calvo") nomeou Vifredo, o Veloso Conde de Barcelona e Gerunda. Somente no século seguinte houve independência em relação ao poder carolíngio. No século XI desenvolveu-se uma Catalunha feudal. Com o casamento do conde Ramón Berenguer IV (do Condado de Barcelona) com Petronila de Aragão (do Reino de Aragão) formou-se como confederação a Coroa Catalano-Aragonesa, mantendo cada um dos reinos as suas próprias instituições administrativas. A expansão da Coroa Catalano-Aragonesa (ou simplesmente Coroa de Aragão), teve início com a conquista das cidades de Lérida, Tortosa, Reino de Maiorca (nas Ilhas Baleares), Reino de Valência (que permaneceu com corte própria), Coroa da Sicília, Minorca (nas Ilhas Baleares), Sardenha (ilha italiana). Até às primeiras décadas do século XIV, a coroa teve o seu apogeu, que começou a mudar com o surgimento de catástrofes naturais, crises demográficas, recessão da economia catalã, o surgimento de tensões sociais e crise sucessora (o Rei Martin I não deixou sucessor nomeado). Em 1443, após a conquista do Reino de Nápoles a crise se agravou.

Idade Moderna

Em 1469, o Rei Fernando II de Aragão casou-se com Isabel I (Rainha de Castela) o que conduziu a uma união dos dois reinos a a formação de uma monarquia espanhola.

Nos séculos XVI e XVII, a Catalunha viveu um período de decadência. Os catalães envolveram-se num conflito, a Guerra dos Segadores, de 1640 até 1652, contra o domínio hispânico do rei Felipe IV, ao mesmo tempo que Portugal também recupera a independência.

Durante a Guerra de Sucessão Espanhola (1701 – 1713/1715), a Catalunha apoiou o pretendente austríaco (tal como Inglaterra, os Países Baixos e Portugal), assinando-se em 1713 a paz com o Tratado de Utrecht, deixando os catalães abandonados ao seu destino. Apesar de conseguirem resisitir e inclusive vencer as tropas borbónicas, tal como na Batalha de Talamanca, o avanço do exército real continua. O cerco de Barcelona culminou com a Batalha de 11 de Setembro de 1714. Apesar do heróico combate, acabou quase completamente com a oposição catalã, que se rendeu às tropas do pretendente francês a 18 de Setembro no último castelo a cair, o de Cardona. O novo rei, Filipe V de Espanha (conhecido como Filipe de Anjou, era neto do rei francês Luís XIV), anexou a Catalunha e proclamou o Decreto da Nova Planta. Com este Decreto, extremamente repressivo, a região deixou de ter um estado próprio (a Generalitat, o Consell de Cent (Conselho de Cem) e restantes instituições de autogoverno catalãs foram abolidas), perdeu os seus direitos e foi incorporada definitivamente no Reino de Espanha.

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