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Sustentabilidade - Agua

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Por:   •  10/2/2015  •  1.276 Palavras (6 Páginas)  •  176 Visualizações

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Curso Técnico em Segurança do Trabalho

TEMA:

ÁGUA / SUSTENTABILIDADE

Disciplina: Introdução à Segurança do Trabalho

Sumário

ÍNDICE ​​​​​​​​​Pág.

1 Introdução..................................................................................... 3

2 Os Principais Problemas para escassez da água.................... 4

3 Problemas que a falta d água podem acarretar ....................... 5

Figuras ......................................................................................... 6

4 Análise da crise........................................................................... 7

5 Conclusão.................................................................................... 8

6 Referencias Bibliográficas..........................................................9

1. INTRODUÇÃO

Com base em textos e experiências de vida na capital Paulista, onde cresci e vivi até a fase adulta.

Na prática a crise, atual, em São Paulo deve-se a falta de chuvas nas cabeceiras dos rios que abastecem o Sistema Cantareira. E é o motivo a que se agarra as autoridades para explicar o fenômeno. Expondo dados estatísticos que apontam a diminuição dos índices pluviométricos. Situações anômalas do clima.

O governo estadual põe a culpa na falta de chuva, mas ela não explica a história sozinha. A estiagem deste ano apenas tornou evidente quanto o sistema é frágil e quão escassa a água é, mesmo num país tropical.

O problema é conjuntural e antecede a falta de chuvas na atualidade. O problema é gerado pela falta de planejamento gestores públicos e governantes; administração ruim, como a concessão de utilização de água em níveis acima da capacidade do Sistema.

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2. OS PRINCIPAIS PROBLEMAS PARA ESCASSEZ DE ÁGUA NA CIDADE DE SÃO PAULO:

Em 2004, a Sabesp (empresa de abastecimento da capital e de outras cidades) fez obras, aumentou o volume do Sistema Cantareira e renovou sua autorização para administrá-lo. O governo estadual permitiu a retirada de 36.000 litros de água por segundo, à maior

parte destinada à Grande São Paulo. Esse volume de extração, segundo Antonio Carlos Zuffo, hidrólogo da Unicamp, supera o recomendável para a capacidade das represas.

No caso de São Paulo especificamente, há o fator densidade demográfica. O aumento populacional das mais diversas formas, principalmente com a chegada de imigrantes de outras regiões e outros países.

Por outro lado, avalio que a escassez de água em São Paulo deve-se, também a não conscientização de autoridades e população de que recursos naturais são finitos, a vida é finita. E por falta dessa conscientização, assim como um egocentrismo exacerbado. O sentimento de posse faz com que na hora de fazer as contas, para distribuição da água, não haja incógnitas, e cada um divide o montante do produto, nesse caso a água, apenas para uma pessoa, no máximo para o numero de integrantes da própria família, ou casa onde reside. E essa possessividade faz com que muitos ao serem flagrados no desperdício, simplesmente afirmam que “... pago a água, então gasto como quiser e ninguém tem nada a ver com isso”.

Figura 1 Gráfico GERP

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3. PROBLEMAS QUE A FALTA D'ÁGUA PODEM ACARRETAR

​A falta de água numa região provoca um caos social, com o êxodo populacional. Em países como o Brasil em que a geração de energia elétrica é dependente de hidrelétricas, a falta de água afeta diretamente a economia, com a diminuição de energia gerada, fazendo com que outras matrizes energéticas mais caras, como termoelétricas sejam acionadas, encarecendo as tarifas para os consumidores, empresas e residências.

​A falta de água afeta, também, as empresas, principalmente as indústrias que dependem, e muito da água. Com dificuldades, as indústrias cortam postos de trabalho. Para se ter uma ideia, levantamento feito pela Federação das Indústrias do estado de São Paulo (FIESP) na segunda quinzena de maio de 2014, no que se refere os estragos causados pela crise de abastecimento de água que atinge a população paulista em 229 empresas de micro e pequeno porte (até 99 empregados), 140 de médio porte (de 100 a 499 empregados) e 44 de grande porte (500 ou mais empregados), revela que já foram fechados mais de 3 mil postos de trabalho devido à falta de água. As demissões decorrem da redução do ritmo

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