Síndrome Do Impacto No Ombro
Exames: Síndrome Do Impacto No Ombro. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Dyna • 12/9/2014 • 1.978 Palavras (8 Páginas) • 485 Visualizações
FACULDADES OBJETIVO – ASSOBES/IUESO
HEIDE LAIGNIER DE SOUZA VEIGA
JOÃO MARCOS RAMALHO CAMARA
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
SÍNDROME DO IMPACTO
GOIÂNIA
2014
HEIDE LAIGNIER DE SOUZA VEIGA
JOÃO MARCOS RAMALHO CAMARA
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
SÍNDROME DO IMPACTO
Casa
GOIÂNIA
2014
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. RELATÓRIO DE CASO CLÍNICO: 5
2.1 IDENTIFICAÇÕES E ANAMNESE DO PACIENTE: 5
2.2 EXAMES COMPLEMENTARES 5
2.4 CONDUTAS FISIOTERAPEUTICA 7
3. REVISÃO DA LITERATURA 8
3.1 SÍNDROME DO IMPACTO 8
3.1.1 DEFINIÇÃO 8
3.1.2 ETIOLOGIA 8
3.1.3 INCIDÊNCIA 10
3.1.4 FISIOPATOLOGIA 10
3.1.5 QUADRO CLÍNICO 12
3.1.6 DIAGNÓSTICO 12
3.1.8 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO 14
4. CONCLUSÃO 15
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 16
1. INTRODUÇÃO
A síndrome do impacto no ombro é uma patologia inflamatória que se caracteriza por consequência de uma diminuição no espaço subacromial, ocasionando uma compressão nas estruturas do manguito rotador, bursa subacromial, tendão da cabeça longo do bíceps. Essa compressão pode ocorrer por vários motivos podendo variar. A causa principal mais conhecida é o uso excessivo de movimentos repetitivos, que envolve o movimento de abdução e flexão do ombro acima de 90º. A instabilidade dos músculos do manguito rotador é outro fator, que provoca fraqueza da musculatura, desencadeando desequilíbrio das estruturas do complexo do ombro, o objetivo é demonstrar que a cinesioterapia pode ser utilizada na síndrome do impacto sendo uma alternativa de tratamento conservador, que poderá ser trabalhada tanto para aumentar o espaço subacromial que foi perdido e fortalecer a musculatura envolvida. Mostraremos no decorrer do desenvolvimento do trabalho outras etiologias e como a fisioterapia tem um papel importante na reabilitação desse diagnóstico.
2. RELATÓRIO DE CASO CLÍNICO:
2.1 IDENTIFICAÇÕES E ANAMNESE DO PACIENTE:
Nome do Paciente: M.C.A.
Idade: 25
Sexo: feminino
HMA/HMP: M.C.A., feminino, 25 anos, relata que possui uma distribuidora de bebidas, e que trabalha auxiliando seus funcionários, relata que todas as caixas de bebida devem ser passadas do chão, por um espaço pequeno de uma grade, esse espaço tem uma altura de aproximadamente 1 metro e 10 centímetros de altura, tendo ela que erguer as caixas do chão até essa altura do espaço da grade. Relata que começou sentir dor há uns seis meses atrás (novembro), dor primeiro no ombro direito, um dor leve que foi se agravando, ao sentir dor em seu braço direito começou a exercer suas atividades compensando seu braço esquerdo, e com dois meses depois começou sentir dor também em seu ombro esquerdo, dor que foi se agravando, acometendo seus dois ombros, direito e esquerdo, incomodada com dores e sem poder exercer seu trabalho procurou um médico, que diagnosticou sua síndrome, indicando sessões de fisioterapia.
2.2 EXAMES COMPLEMENTARES
RM OMBRO DIREITO
Analise:
Estruturas ósseas acromioclavicular e glenoumeral preservadas.
Estruturas lavrais integras.
Ausência de derrame articular.
Discreto hipersinal insercional do tendão infraespinhal.
Tendões do subescapular, supraespinhal e redondo menor sem alterações.
Ventres musculares mostram-se eutróficos.
Bursa subacromial-subdeutóidea anatômica.
Tendão cabo longo do bíceps com trajeto e sinal preservados.
Conclusão:
Discreta tendinopatia insercional do infraespinhoso, sem sinal de roturas.
RM OMBRO ESQUERDO
Análise:
Estruturas ósseas acromioclavicular e glenoumeral preservadas.
Estruturas labrais íntegras.
Ausência de derrame articular.
Discreto hipersinal insercional do tendão supraespinhal e tendão infraespinhal.
Tendões do subescapular e redondo menor sem alterações.
Ventres musculares mostram-se eutróficos.
Bursa subacromial-subdeltóidea anatômica.
Tendão cabo longo do bíceps com trajeto e sinal preservados.
Conclusão:
Discreta tendinopatia insercional do supraespinhal e infraespinal, sem sinal de roturas.
2.3 OBJETIVOS DO TRATAMENTO
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