TIPOS DE DRIVERS
Tese: TIPOS DE DRIVERS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 2206nanda • 13/5/2014 • Tese • 1.865 Palavras (8 Páginas) • 235 Visualizações
TIPOS DE CONDUTORES
Condutores, no contexto da física e da engenharia elétrica, são materiais nos quais as cargas elétricas se deslocam de maneira relativamente livre. Quando tais materiais são carregados em alguma região pequena, a carga distribui-se prontamente sobre toda a superfície do material.
Nos sólidos que possuem elétrons livres, como os metais, é possível que a carga elétrica seja transportada através deles, por isso dizemos que são condutores de eletricidade. Nesses materias, o movimento de cargas elétricas é composto por cargas negativas. Materiais como o cobre, o alumínio e a prata são bons condutores.
Um isolante elétrico é totalmente o contrário de um condutor elétrico. Ele é considerado um material que não apresenta facilidade de movimento de suas partículas eletrizadas. Um exemplo de um isolante elétrico são os não-metais, como por exemplo, o vidro, que contêm a quantidade de elétrons livres necessária para que as partículas passem entre si. Como outros exemplos de isolantes podemos citar o PVC, que serve inclusive para o isolamento dos próprios condutores, elementos cerâmicos, ou de porcelana.
Os diâmetros nominais de condutores rígidos e flexíveis mais comuns são (em mm²):
0,5, 0,75, 0,78, 0,87, 0,95, 1,0, 1,05,1,1 1,25, 1,36, 1,50, 1,74, 1,95, 2,20, 2,50, 2,70, 3,05, 3,50, 4,00, 4,40, 5,70, 6,00, 10,00, 16,00.
Tipos de condutores
Sólidos: normalmente os metais, como o ouro, a prata e o cobre são citados como condutores e outros sólidos como a madeira, o papel e o plástico são citados como não condutores. O que poucas vezes é dito e que na verdade, para um material ser ou não condutor, depende do valor da diferença de potencial a que ele está sendo submetido. Portanto, qualquer material pode ou não ser condutor de corrente elétrica. Nos metais, quando submetidos a uma diferença de potencial, a corrente elétrica é constituída por elétrons livres movimentando-se, sendo atraídos pelo polo positivo e repelidos pelo polo negativo, ordenadamente no sentido de b para a, através do fio condutor.
Líquidos: podemos citar como exemplo as soluções básicas ácidas ou salinas. Numa solução salina, água pura com sal de cozinha (NaCl), onde aparecem cátions (íons positivos) Na+ e ânions (íons negativos) Cl-. Temos íons quando um átomo ganha ou perde elétrons. Ao colocarmos na solução duas placas condutoras ligadas a uma bateria, os cátions Na+ formarão uma corrente elétrica dirigindo-se ao polo negativo, e os ânions Cl- formarão uma corrente dirigindo-se ao polo positivo.
Gasosos: como exemplo podemos citar o sódio, o fósforo, o mercúrio, o néon etc. Nesses condutores, ocorre o movimento ordenado de ânions e elétrons para o polo positivo e de cátions para o negativo. Os gases em geral são isolantes, mas, quando ionizados tornam-se condutores.
Emendas ou Conexões em Instalações Elétricas
Nas instalações em geral, as emendas ou conexões são, na maioria das vezes, inevitáveis. A sua execução pode trazer tanto problemas elétricos como mecânicos. Por isso, sempre que possível, deve-se evitá-las.
Outro agravante na execução das emendas é a perda em torno de 20% da capacidade de condução de corrente elétrica. Por isso, para eliminar os problemas com as emendas ou conexões, é necessário executá-las obedecendo a certos critérios, para que permitam a passagem da corrente elétrica sem perdas de energia (perdas por efeito joule), e evitando também problemas inerentes à elevada densidade de corrente. A seguir, serão mostrados diferentes tipos de emendas.
1. Emendas de Condutores em Prolongamento
Esta operação consiste em unir condutores para prolongar linhas. A sua utilização é recomendada em instalações de linha aberta. Abaixo, segue figura:
1.1 - Remova o isolante, aproximadamente 50 vezes ao diâmetro do condutor.
Notas:
* Caso você use o canivete, use-o de forma inclinada para não danificar o condutor.
* Com o alicate descascador, faça o ajuste necessário para não danificar o condutor.
1.2 - Cruze as pontas, formando um ângulo de 90° a 120°aproximadamente.
1.3 - Segure os condutores com o alicate e inicie as primeiras voltas com os dedos.
1.4 - Finalize a primeira parte da emenda com auxílio de outro alicate.
1.5 - Inicie a segunda parte da emenda, segurando a primeira parte com o alicate.
1.6 - Dê o aperto final com auxílio de dois alicates.
2. Emenda de Condutores em Prolongamento dentro de Caixas de Derivação ou de Passagem entre Condutores Rígidos
2.1 - Remova a isolação, aproximadamente 30 vezes o diâmetro (d) do condutor. Em seguida, coloque-os um ao lado do outro.
2.2 - Cruze os condutores, segurando-os com um alicate, fazendo com que formem um ângulo de 90° a 120° aproximadamente.
2.3 - Continue segurando os condutores com auxílio de um alicate, e inicie as primeiras voltas (espirais) com os dedos.
2.4 - Termine a emenda com auxílio de outro alicate.
2.5 - O travamento da emenda é dispensável, no entanto pode ser feito na impossibilidade da soldagem.
3. Emendas entre Condutores Rígido e Flexível
3.1 - Remova a isolação de ambos os condutores.
3.2 - Cruze os condutores, fazendo com que formem um ângulo de 90° entre si, e que o condutor flexível fique afastado 20d (d é o diâmetro do condutor) da distância da isolação do condutor rígido.
3.3 - Inicie a emenda pelo condutor flexível fazendo as espiras até completá-las.
3.4 - Com auxílio de um alicate universal, dobre o condutor rígido sobre o flexível.
3.5 - Dobre o condutor rígido.
3.6 - Segure o condutor rígido pelo olhal, com auxílio de um alicate de pressão, fazendo as
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