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TRABALHO INCLUSÃO

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Por:   •  17/3/2015  •  1.407 Palavras (6 Páginas)  •  259 Visualizações

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1. Aponte, numa linha do tempo, de modo esquemático, os momentos por que passamos na história da Educação Especial – do século XVI até os dias de hoje.

A história da Educação Especial começa a ser traçada no século XVI, com a iniciativa de médicos e pedagogos.

Desafiando conceitos da época, acreditaram numa sociedade e na possibilidade de uma educação formal.

Os próprios percussores criaram métodos de ensino, apesar de algumas escassas experiências inovadoras, desde o século XVI o cuidado foi meramente custodial.

Mas a principal resposta social para o tratamento dos considerados desviantes foi à institucionalização em Asilos e Manicômios.

Tese em que a segregação justificava pela crença e que a pessoa diferente seria mais bem cuidada e protegida se confinada em ambiente separado e seriam bem mais atendidos em suas necessidades educacionais se ensinados em ambientes separados.

Assim, o acesso à educação para portadores de deficiências vai sendo muito lentamente conquistado.

Já no século XIX deram origem ás classes especiais nas escolas regulares.

Na metade do século XX apenas uma resposta mais ampla da sociedade para os problemas da educação das crianças e jovens com deficiências, em decorrência também da montagem da indústria da reabilitação para tratar dos mutilados da guerra.

2. De acordo com o texto, quais os potencias benefícios para os alunos, com e sem deficiências, de uma pratica educativa mais integradora?

Potenciais benefícios para alunos com deficiências seriam:

 Participar de ambientes de aprendizagem mais desafiadores;

 Ter mais oportunidades para observar e aprender com alunos mais competentes.

 Viver em contextos mais normalizantes e realistas para promover aprendizagens significativas;

 E ambientes sociais mais facilitadores e respectivos;

Benefícios potenciais para colegas sem deficiências seriam:

 A possibilidade de ensina-las a aceitar as diferenças nas formas de como as pessoas nascem, crescem e se desenvolvem e promover neles atitudes de aceitação das próprias potencialidades e limitações.

 Uns terceiros conjuntos de argumentos que fundamentou as praticas integradoras, a ciência produziu formas de ensinar pessoas que por muito tempo foram sequer considerados educáveis e passou a ser uma preocupação adicional para a pesquisa investigar “o que”, “para que” e “onde” eles poderiam aprender. Adicionalmente maximizar as possibilidades de desenvolvimento interpessoal e inserção social futura.

1960 e 1970 até então apenas os países desenvolvidos haviam criado um sistema educacional paralelo para os portadores de deficiências.

Paralelamente, ocorria a explosão da demanda por ensino especial.

Assim, estavam estabelecidas as bases para o surgimento da filosofia da normalização e integração, que se tornou ideologia mundialmente dominante basicamente a partir da década de 1970.

3. Quais foram os fatores fundamentais para a integração das pessoas com deficiência aos serviços regulares da sociedade a partir do final dos anos 60? Explique:

A educação especial foi constituindo-se como um sistema paralelo ao sistema educacional geral, até que, por motivos morais, lógicos, científicos, políticos, econômicos e legais, surgiram às bases para uma proposta de unificação.

Os motivos sociais pelos direitos humanos, intensificados basicamente na década de 1960, alicerçou uma espécie de base moral para a proposta de integração escolar, sob o argumento irrefutável de todas as crianças com deficiências teriam os programas e atividades cotidianas que eram acessíveis para as demais crianças.

4. Qual a diferença entre “normalizar pessoas” e “normalização”?

O principio da normalização, tinha como pressuposto básico a ideia de que toda pessoa com deficiência teria o direito inalienável de experiênciar um estilo ou padrão de vida que seria comum ou normal em sua cultura e que a todos indistintamente deveriam ser fornecidas oportunidades iguais de participação em todas as mesmas atividades partilhadas por grupos de idades equivalentes. As subsequentes implicações desses princípios foram influenciadas pelas propostas de Wolfensberger (1972), para “normalização de serviços”, visavam a integrar essa população na comunidade, com a finalidade de usar meios normativos para promover e ou manter características, experiências e comportamentos pessoais tão normais quanto possíveis, grande movimento de desinstitucionalização, com a retirada das pessoas com deficiências das grandes instituições para reinseri-las na comunidade. Com a Promulgação em 1977, de uma lei publica nos Estados Unidos (USA,1977). Que assegurou educação publica apropriado para todas as crianças com deficiências, a colocação seletiva de estudantes com deficiências deveriam levar em consideração os seguintes critérios:

1- Preferencia, pelos serviços educacionais com o mínimo possível de restrição.

2- Oferta de serviços educacionais especiais e regulares coordenados.

3- Promoção de situações escolares que favorecessem a convivência com grupos sociais de idades equivalentes (Kirk & Gallagher 1979).

“Em função da confusão relacionada ao significado desses principio, muitas vezes entendido como uma proposta para “normalizar pessoas” “Wolfensberger 1983 tentou substitui-lo pelo termo” Valorização do papel social”. O uso do termo normalização popularizou-se e passou a ser amplamente utilizado.

5. Segundo o Brien (1999) o principio da normalização passa por cinco dimensões. Quais são elas?

O Brien (1999) analisou o principio em cinco dimensões:

• A presença na comunidade;

• A participação na comunidade;

• A promoção de habilidades;

• A promoção

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