TRABALHO INDIVIDUAL
Exames: TRABALHO INDIVIDUAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: suhellenmendes • 1/6/2013 • 1.098 Palavras (5 Páginas) • 335 Visualizações
PRIMEIRO DESAFIO: Teorias da Administração 2
Questão 1:
Fundada em 1957 na cidade de São Caetano do Sul – SP por Samuel Klein, um polonês de origem humilde, filho de marceneiro e sobrevivente ao terror de um campo de concentração na Alemanha.
O nome Casas Bahia, surgiu em homenagem à maioria dos clientes de Samuel Klein, que eram baianos. Samuel Klein, durante anos comercializou seus produtos de cama, mesa e banho de porta em porta.
O estilo de gestão é familiar, onde ele, esposa e filhos foram fundamentais no sucesso da empresa. Toda tomada de decisões foi sempre adotada com o conhecimento de todos.
A maior sabedoria desse grande empreendedor foi, além de enxergar as necessidades do mercado principalmente das classes C e D, passar adiante seus ensinamentos para os membros da família e para todos os envolvidos na gestão da empresa.
Com o slogan “dedicação total da você” não é apenas uma frase dita, mas vivida pelo seu fundador. Sempre foi uma empresa que se preocupa como o bem estar e em proporcionar a realização de sonhos a pessoas com condições de renda inferiores. Para alcançar esse público, oferece crédito através de crediário próprio, com parcelas baixas que cabem no bolso das pessoas.
Essa forma de crediário próprio também pode se chamar de estratégia de vendas, pois quando o cliente vai pagar uma parcela de sua compra, precisa se dirigir até a loja e com isso é tentado a comprar mais.
O sucesso das Casas Bahia hoje é visível, possui mais de 500 lojas espalhadas pelo Brasil, e chamou atenção de organizações de comercio.
Questão 2:
Em 04 de Dezembro de 2009, foi anunciada a fusão entre as Casas Bahia e o Grupo Pão de Açúcar.
Essa fusão visa à integração de negócios no setor de comercio de eletroeletrônico. O faturamento, com essa união, foi previsto para R$ 40 bilhões, o quinto maior entre empresas brasileiras e o segundo maior do mesmo seguimento. No entanto, a família Klein, das Casas Bahia, anunciou em 13 de abril de 2010, acreditar que o negócio foi subavaliado e os dois grupos reavaliaram a fusão com a renegociação de valores e algumas condições do contrato.
Um dos principais pontos que incomodam as Casas Bahia seria o prazo existente no acordo para que os Klein possam vender a sua participação na nova empresa, criada com a fusão dos ativos das varejistas. Pelo acordo de acionistas, a Casas Bahia fica impedida de vender as ações da nova empresa pelo período de um ano. Dentro de 12 a 48 meses, eles poderão vender 29% dos papeis que possuem. Entre 49 e 72 meses, a fatia disponível sobe para 49% e apenas a partir do 73º mês, ou seja, a partir de 2016 – todos os papeis ficam desbloqueados. A questão é que a Casas Bahia quer se desfazer de uma parcela maior das ações num prazo mais curto de tempo.
Outro ponto que pode ser passível de mudanças é o valor nos ativos definido na primeira fase de negociação, em 2009. Pelo acordado, os ativos das Casas Bahia precisam ser aportados dentro da nova empresa e devem corresponder a um aluguel mensal aos Klein. O problema é que a Casas Bahia tem batido na tecla de que os ativos foram subavaliados. Por causa disso, o aluguel das lojas ficaria abaixo dos R$ 130 milhões ao ano, calculados em conjunto pelas duas empresas no inicio das negociações. Além disso, o processo de “due deiligence” nos ativos das Casas Bahia ainda não teria terminado dada a complexidade da operação.
A empresa já começou a sentir pressão vinda da união entre as duas maiores empresas de varejo de eletroeletrônicos e móveis do país. Em janeiro as empresas começaram a anunciar aos fornecedores que as compras para as redes Casas Bahia, Ponto Frio e Extra, seriam unificadas sob o cadastro nacional de pessoa jurídica (CNPJ) da Casas Bahia. O Cade, no entanto afirmou em fevereiro que a fusão poderia prosseguir desde que, entre outros itens, a estrutura comercial das redes se mantivesse independente. Teve inicio, então, o acirramento da queda de braço entre as varejistas e os fabricantes.
Apesar da fusão, ter ocorrido e os acionistas entrarem num acordo, a relação entre as empresas ainda não esta caminhando de forma melhor, principalmente pela diferença entre a filosofia entre cada uma das empresas. As empresas pensam de forma diferente e trabalham de maneiras distintas.
Questão 3:
SEGUNDO DESAFIO: Micro e Macroeconomia
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