TRABALHO INDIVIDUAL 5º SEMESTRE 08-10-2013
Casos: TRABALHO INDIVIDUAL 5º SEMESTRE 08-10-2013. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: odlanor10 • 22/5/2014 • 1.534 Palavras (7 Páginas) • 283 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
Com o início das atividades em produção de Camisas e Bermudas, a empresa Mardolina S/A, que tem como um de seus diretores o Sr. Pedro Sucesso, tem algumas duvidas relacionadas à gestão Industrial, como já obtenho certo conhecimento no assunto, vou tentar esclarecer e sanar as duvidas existentes sobre a importância da Contabilidade Industrial nos dias atuais, o que é Sistema de Acumulação de Custos, a diferença entre Custeio por Absorção e Custeio Variável, vamos definir Custos Indiretos de Fabricação, falaremos de forma bem exemplificada sobre Unidades de Equivalentes de Produção, a diferença entre Produtos Acabados e Produtos em Processo para a contabilidade, como se forma o preço de venda com base nos custos, abordaremos os tributos, estudaremos sobre margem de contribuição e ponto de equilíbrio, a importância de um sistema de informação integrado, e como a Contabilidade Gerencial pode interferir nas decisões de preço, rentabilidade do produto e gerenciamento de seu custo, é o que veremos a seguir no decorrer do trabalho.
2 DESENVOLVIMENTO
Atualmente a Contabilidade Industrial se tornou muito importante, pois antigamente a contabilidade era feita de forma bastante arcaica, era apenas os chamados cálculos de cabeça, depois com o surgimento da escrita, o homem começou a registrar as suas contas misturando números com figuras, sendo feitas em pedras e argila. Com o aparecimento da calculadora e em algum tempo depois, do computador a contabilidade se tornou mais ágil e dinâmica. Nos dias atuais, a escrituração contábil se tornou cada vez mais prática e rápida. Os programas específicos (softwares) da área têm tornado os cálculos e as informações cada vez mais fáceis. É na contabilidade industrial atual que contabilizamos os fatos contábeis oriundos dos documentos básicos utilizados na contabilidade de custos e os fatos gerados por ela. Onde vamos elaborar o plano de contas, faremos a contabilização dos materiais, essa contabilização será desde a nota fiscal de compra até a baixa dos materiais utilizados. Vamos contabilizar a mão de obra, de uma forma abrangente desde a elaboração da folha de pagamento até a apropriação dos custos aos produtos. Também veremos outros custos como a depreciação, a energia elétrica, manutenção entre outros. Faremos também a apuração dos custos e contabilizá-los, e então apurar os resultados com cálculos e contabilização dos impostos sobre lucro e da apuração dos resultados. Pra finalizar, faremos a apuração dos resultados, muito semelhante à apuração da contabilidade comercial. Com toda essa evolução, é que a Contabilidade Industrial se tornou tão importante nos dias atuais.
A forma como os custos são acumulados e apropriados aos produtos é que forma o sistema de acumulação, que são formados por dois sistemas:
Produção por ordem ou encomenda – quando a empresa fabrica produtos diferentes, em pequenas quantidades, geralmente atendendo pedidos específicos dos clientes. Ex.: indústria naval, equipamentos, aviões, etc.
Produção contínua ou em série – quando a empresa opera na fabricação de produtos iguais, produzidos de maneira contínua. Geralmente produz para o estoque. Ex.: gêneros de supermercados, farmácias, material de construção, etc.
Entre Custeio de Absorção e Custeio Variável são várias definições, podemos estabelecer algumas diferenças entre os métodos de custeio. Entre elas, destacam-se:
Custeio por absorção Custeio Variável
*Todos os custos de fabricação são considerados como custo do produto; *Apenas os custos variáveis são considerados;
O resultado varia em função da produção; O resultado varia somente em função das vendas;
É necessário utilizar métodos de rateio, muitas vezes arbitrários, para atribuir os custos fixos aos produtos; Não se utiliza métodos de rateio, os custos fixos são considerados como despesas e não como custo do produto;
É possível estabelecer o custo total unitários dos produtos; Há um custo unitário parcial, pois considera os custos variáveis;
Não identifica a margem de contribuição. Identifica a margem de contribuição unitária e global.
Então chegamos aos custos Indiretos de Fabricação que são todos os custos de produção não facilmente ou não “economicamente” associáveis a determinados produtos. Em virtude disso, normalmente, eles são considerados no total e rateados aos diversos produtos ou unidades de custeamento. Os custos indiretos são alocados mediante “rateio”. A apropriação às unidades de custeamento, portanto, somente é possível mediante utilização de algum artifício ou método de cálculo, geralmente uma divisão proporcional fundamentada em critérios de rateio com bases previamente definidas. Por isso devemos ratear os custos Indiretos de Fabricação.
Para o melhor entendimento do que são unidades equivalentes de produção, tentei exemplificar, são o numero de unidades que poderiam ser acabadas dentro de um determinado período contábil. Entretanto, unidades inteiras são o número de unidades em produção durante um período, acabadas ou não. Por exemplo, assume–se que 800 unidades inteiras estão em processo no fim de um período. Se as unidades estiverem 60% acabadas, o numero de unidades equivalentes em processo será 480 (800 x 60%).
No Balanço Patrimonial, os produtos acabados e produtos em processo estão separados, porque os produtos acabados são bens produzidos ou comprados e destinados à venda prontos para serem comercializados, e os produtos em processo são bens que estão em processo de produção (em elaboração) e não estão prontos para o comércio. Ambos são importantes na apuração do lucro líquido de cada exercício social e na determinação do valor capital circulante líquido do balanço patrimonial, são classificados no ativo circulante.
Contudo para entender como se forma o Preço de Venda com base nos custos, vamos estudar um pouco sobre o preço de venda, que é o valor que deverá cobrir o custo direto da mercadoria, produto ou serviço, as despesas variáveis (como impostos e comissões),
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