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TRABALHO SOCIOLOGIA

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Por:   •  11/6/2014  •  1.294 Palavras (6 Páginas)  •  1.059 Visualizações

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MODELOS DE HOMEM E TEORIA ADMINISTRATIVA

ALMENARA/MG

NOVEMBRO/2013

MODELO DE HOMEM E TEORIA ADMINISTRATIVA

Trabalho apresentado ao Curso de Administração de Empresas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Teoria da Administratação I, Comunicação e Linguagem, Sociologia e Filosofia

ALMENARA/MG

NOVEMBRO/2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 3

2 DESENVOLVIMENTO........................................................................................ 4

3 CONCLUSÃO..................................................................................................... 7

4 REFERÊNCIAS................................................................................................ 8

INTRODUÇÃO

O trabalho apresentado retrata as teorias sobre a ótica de teóricos que buscam através de suas descobertas mostrarem a evolução da teoria administrativa usando se de modelos de homem para exemplificar e referenciar o homem operacional, o homem reativo e o homem parentético.

Com o modelo de homem operacional tem se o predominantemente empregado na ciência politica vigente, o homem reativo apresenta uma visão mais sofisticada sobre natureza da motivação humana e o homem parentético este jamais podia deixar de fazer parte da organização, mas justamente por tentar ser autônomo, ele não pode ser entendido ou explicado pela psicologia da conformidade como são os indivíduos.

que se comportam de acordo com os modelos operacional e reativo.

DESENVOLVIMENTO

O artigo Modelos de Homem e Teoria Administrativa apresenta três tipos de homem de acordo às teorias da administração: Operacional: modelo de homem predominantemente empregado na ciência politica vigente, pois é considerado um recurso organizacional a ser maximizado em termos e em produto físico mensurável. Ele implica um método autoritário de alocação de recursos no qual é visto como ser passivo que deve ser programado por especialistas para atuar dentro da organização apresenta uma concepção de treinamento como uma técnica destinada a “ajustar” o indivíduo aos imperativos da maximização da produção com a visão de que o homem é calculista, motivado por recompensas matérias e econômicas e, enquanto trabalhador um ser psicologicamente isolado e independente de outros indivíduos, traz a crença de que a administração e a teoria administrativa são imparciais, isentas ou neutras, uma indiferença sistemática às premissas éticas e de valor do ambiente externo, apresenta o ponto de vista de que questões de liberdade pessoal são estranhas ao design organizacional e com a convicção de que o trabalho é essencialmente um adiantamento da satisfação.

Reativo: contrario ao operacional os humanistas tinham uma visão mais sofisticada sobre natureza da motivação humana, não negligenciavam o ambiente social externo da organização e, por isso definiam a organização como um sistema social aberto e não desconsideravam o papel desempenhado por valores, sentimentos e atitudes sobre o processo de produção. Esse modelo de homem foi desenvolvido pelos humanistas.

Parentético: o homem parentético jamais podia deixar de fazer parte da organização, mas justamente por tentar ser autônomo, ele não pode ser entendido ou explicado pela psicologia da conformidade como são os indivíduos que se comportam de acordo com os modelos operacional e reativo. Ele possui uma consciência crítica altamente desenvolvida sobre premissas de valor latentamente presente no dia a dia. O homem parentético é um reflexo das novas circunstâncias sócias, que hoje estão mais visíveis nas sociedades indústrias avançadas. O artigo apresentado trata de teorias administrativas com o objetivo de reavaliar a evolução da teoria administrativa para tanto foi observado modelos de homens como ponto de referência estudou se o homem operacional, homem reativo e homem parentético os três tipos de homens foram apresentados para demostrar como a organização do trabalho evoluiu.

Hoje se tornou lugar comum afirmar que há uma atmosfera de crise a envolver as organizações contemporâneas, e esta se reflete na teoria que se formula sobre elas.

No entanto, alguns aspectos dos contextos organizacionais, que estavam em grande parte esquecidos no passado, estão a receber hoje uma atenção considerável.

Estes são avanços consideráveis, mas são ainda, na melhor das hipóteses, avanços meramente periféricos. De maneira geral, as atuais teorias e práticas de administração ainda não correspondem às necessidades dos tempos atuais. Conceitos como organizações em mudança, por exemplo, são articulados em termos reativos apenas; ou seja, estas organizações são testadas quanto à sua capacidade de responder de modo não crítico às flutuações que ocorrem em seu ambiente; elas não são testadas quanto à sua capacidade para assumir responsabilidade pelos padrões de qualidade e pelas prioridades desse mesmo ambiente.

Darwinismo social é a forma como é conhecida, atualmente, a tentativa de se aplicar o darwinismo para sociedades humanas.

A

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